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  • Desert Race Adventures: Primeiras Impressões do Roguelike de Rally e Estratégia

    Desert Race Adventures: Primeiras Impressões do Roguelike de Rally e Estratégia

    Preparem-se para ligar os motores e testar seus nervos de aço! Desert Race Adventures chega em 18 de Novembro para PC e Nintendo Switch, prometendo uma experiência tensa e viciante de roguelike e estratégia. Depois de passar um tempo com a versão de Switch, trago minhas primeiras impressões de Desert Race Adventures, baseadas no meu progresso inicial rumo à África. E adianto: o jogo é uma aventura crua e tática onde cada decisão pesa.

    Antes de mergulharmos nos detalhes, veja o trailer oficial que captura perfeitamente a atmosfera retrô e desafiadora de Desert Race Adventures:

    A premissa é simples, porém genial: em Desert Race Adventures, você é desafiado a completar uma épica aventura de Rally. A complexidade surge logo no primeiro momento, na tela de seleção de piloto e co-piloto. Com três opções aleatórias para cada, suas escolhas iniciais já ditam o ritmo da jornada. Cada personagem tem nacionalidades, prós e contras específicos impactando diretamente sua estratégia global. Por exemplo um piloto que consome 25% mais comida, mas viaja 20% mais rápido.

    E é aí que reside o cerne destas primeiras impressões de Desert Race Adventures: a gestão meticulosa. O jogo gira em torno do gerenciamento da equipe e do veículo. A capacidade de bagagem do carro é limitada, tanto em peso quanto em espaço (apenas três slots!), forçando você a fazer escolhas difíceis antes mesmo da partida. Levar muitos itens pesados reduz a velocidade; levar de menos pode ser uma sentença de morte. É um equilíbrio delicado e fascinante.

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    Desert Race Adventures imprevisto no caminho

    Tudo pode acontecer

    A tensão é constante. Entre uma cidade e outra, eventos aleatórios surgem, e sem os recursos corretos, podem significar o fim da sua “run”. Nos checkpoints, a pressão só aumenta: você precisa escolher sabiamente entre reparar o carro, descansar a equipe para reduzir a fadiga ou fazer compras, sempre com um olho no combustível, na saúde da tripulação e na integridade do veículo. Ver a animação do carro cruzando os terrenos enquanto monitora todos esses indicadores cria um loop de jogo profundamente viciante.

    Aumentar a velocidade coloca a equipe sob estresse, com consequências reais. Desert Race Adventures é, no fundo, um jogo sobre como uma decisão impacta outra área, criando uma tensão contínua. Você estará pronto para um pneu furado, um mau tempo extremo ou um bandido? A única certeza é que os imprevistos virão.

    Desert-Race-Adventures-gameplay Desert Race Adventures: Primeiras Impressões do Roguelike de Rally e Estratégia
    Desert Race Adventures – rally nas dunas

    Do ponto de vista técnico, o jogo é um charme. O visual em pixel art é eficiente e estiloso, e a trilha sonora retro acompanha perfeitamente a ação na tela, dialogando com os eventos. Os controles são simples, e no Nintendo Switch, a possibilidade de jogar tocando a tela no modo portátil é um grande trunfo, tornando a experiência muito acessível.

    Para fechar estas primeiras impressões de Desert Race Adventures, é inevitável notar uma semelhança com títulos como Keep Driving, mas aqui o foco é mais puro no roguelike e na estratégia. Confesso que ainda não consegui completar uma run – a África ainda é um sonho distante –, mas cada tentativa falha me deixa mais animado e determinado a aprender com meus erros. Considerando o preço convidativo de apenas R$ 20,49 na eShop, Desert Race Adventures já se mostra uma proposta tentadora para quem busca um desafio estratégico, profundo e repleto de personalidade. Mal posso esperar para voltar ao volante.

  • Yasha Legends of the Demon Blade: Roguelike que Encanta e Desafia

    Yasha Legends of the Demon Blade: Roguelike que Encanta e Desafia

    Após jogar a demo há três meses, finalmente mergulhei na versão completa de Yasha Legends of the Demon Blade. Desenvolvido pela 7Quark, este roguelike action RPG respira cultura asiática em cada detalhe – da trilha sonora envolvente às ilustrações estilo mangá que conduzem a narrativa repleta de mitos orientais.

    Minhas 10 horas de jogo confirmaram: Yasha Legends of the Demon Blade é uma experiência visualmente agradável, mas será que a repetição exigida compromete a jornada?

    Trailer Oficial: Veja Yasha em Ação!

    Trailer oficial de Yasha Legends of the Demon Blade: ação frenética, arte asiática e chefes épicos!

    Arte, Trilha e Cultura: Um Mundo que Encanta

    A ambientação em um Edo fantástico é o grande trunfo. Criaturas mitológicas, templos ancestrais e vilas tradicionais ganham vida através de uma direção de arte primorosa.

    A influência asiática vai além dos visuais: lámens (sim, macarrões!) servem como boosts de status, enquanto a trilha sonora com instrumentos tradicionais aprofunda a imersão.

    As ilustrações que contam a história parecem páginas de um mangá – um deleite para os olhos.

    Gameplay e Chefes: Combate Fluido com Altos e Baixos

    Com três personagens jogáveis (Shigure, Sara e Taketora), optei pela ágil Shigure em 80% do tempo. O combate é dinâmico, com esquivas precisas e habilidades especiais que exigem timing.

    Alguns chefes são memoráveis – destaque para a Raposa de Nove Caudas e seu padrão de ataques desafiador. Porém, a exigência de três runs completas para desbloquear o verdadeiro final pode frustrar.

    Como roguelike, a repetição é esperada, mas três ciclos inteiros forçam a paciência. Felizmente, a narrativa com reviravoltas surpreendentes me manteve engajado.

    Pontos Críticos: Localização e Progressão

    Apesar do suporte ao Português, a tradução está repleta de erros – desde diálogos truncados até descrições de itens confusas.

    Não quebra a experiência, mas quebra a imersão. Quanto à progressão, a estrutura roguelite é bem executada: Orbes da Alma oferecem builds variadas, e os buffs do Santuário Neko agregam camadas táticas.

    Joguei no PS5 sem bugs ou quedas de framerate.

    Veredito: Vale a Pena?

    Yasha Legends of the Demon Blade entrega um roguelike sólido com identidade visual única. A cultura asiática é o coração da experiência, os chefes impressionam e a trilha sonora cativa.

    Apesar da repetição excessiva e da localização falha, a narrativa e o combate fluido compensam. Recomendado para fãs do gênero que buscam algo além do convencional.

    Dica: Confira nossa análise da demo para comparar as evoluções!

  • Ashen Arrows: Estratégia Divina em Realidade Virtual

    Ashen Arrows: Estratégia Divina em Realidade Virtual

    Lançado em 20 de fevereiro de 2025 para Steam VR e Meta Quest, Ashen Arrows conquista jogadores com uma mistura única de tower defense, roguelike e narrativa envolvente. Em nossa análise, destacamos como o jogo entrega uma estratégia divina em realidade virtual, combinando desafio tático, personalização e mitologia nórdica em uma experiência imersiva.

    Gameplay Inovador: Tower Defense com Toque Divino

    A estratégia divina em realidade virtual começa na jogabilidade: defenda sua base com arco, flechas especiais, armadilhas e modificadores aleatórios, típicos de roguelikes. Cada rodada traz habilidades e inimigos diferentes, exigindo adaptação constante. Os bônus concedidos pelos deuses (como efeitos aleatórios) adicionam camadas de profundidade, enquanto mapas inspirados em mitos nórdicos apresentam criaturas épicas, como dragões e guerreiros lendários. A dificuldade é equilibrada – desafiadora, mas recompensadora para quem planeja cada movimento.

    Visual Estilizado e Dublagem Marcante
    Apesar dos gráficos simplificados, o estilo artístico de Ashen Arrows é agradável, especialmente em VR. Cenários como florestas nevadas e fortalezas em ruínas ganham vida com detalhes atmosféricos. Destacam-se alguns personagens dublados em inglês e chinês apenas, dando personalidade à jornada, ainda que a falta de opções em outros idiomas seja perceptível.

    Exploração e Puzzles: Potencial Não Totalmente Atingido
    As fases de exploração e puzzles são um respiro criativo entre as ondas de combate, mas lamentamos sua curta duração. Momentos como decifrar runas ou navegar por templos antigos prometiam mais – esperamos que updates futuros expandam essas mecânicas, já que o conceito é promissor.

    Co-op e Customização: Viking com Estilo

    No modo co-op para até 3 jogadores, a estratégia divina em realidade virtual brilha: coordenar armadilhas, ataques e defesas com amigos é caótico e divertido. A customização de banners e aparência do personagem permite criar um Viking único, reforçando a identidade nas partidas multiplayer.

    Conclusão: Uma Jornada que Vale a Penna
    Ashen Arrows é uma aposta arriscada que funciona. Mesmo com gráficos modestos e fases de exploração curtas, a estratégia divina em realidade virtual se sustenta na variedade de builds, desafio tático e atmosfera única. Ideal para fãs de roguelikes e mitologia nórdica que buscam uma experiência cooperativa inovadora.

    Ashen Arrows já está disponível na Steam VR, Meta Quest e Pico. Prepare seu arco e prove seu valor aos deuses!

  • Yasha: Legends of the Demon Blade promete ser um marco para os fãs de action RPG com inspiração asiática

    Yasha: Legends of the Demon Blade promete ser um marco para os fãs de action RPG com inspiração asiática

    Yasha: Legends of the Demon Blade: Uma Jornada Épica que Mistura Tradição e Inovação

    A demo de Yasha: Legends of the Demon Blade chegou como um sopro de frescor para os fãs de action RPG, e confesso: em menos de uma hora de gameplay, o jogo já conquistou meu entusiasmo para o lançamento oficial, marcado para 24 de abril no PC (via Steam), PlayStation 4/5, Xbox e Nintendo Switch. Combinando um universo rico em referências asiáticas, combates dinâmicos e mecânicas roguelike inteligentes, o título da 7QUARK tem tudo para se destacar no cenário de jogos indies.

    Um Universo que Respira Cultura Asiática

    O primeiro grande destaque de Yasha: Legends of the Demon Blade é sua ambientação imersiva durante o período Edo, repleta de mitologia, criaturas sobrenaturais e uma narrativa que mescla guerra, paz e traição. A demo já permite vislumbrar esse mundo onde humanos e demônios coexistiram em equilíbrio frágil, até que a temida Raposa de Nove Caudas desencadeia o caos. As referências à cultura japonesa são meticulosas, desde os designs dos personagens até as ilustrações que conduzem a história — dignas de um mangá clássico.

    Visual Deslumbrante: Da Gameplay às Ilustrações

    Os gráficos são outro ponto alto. Durante a gameplay, a fluidez das animações e os cenários detalhados — como florestas densas e vilarejos tradicionais — cativam imediatamente. Porém, as verdadeiras joias são as ilustrações estáticas que contam a narrativa, com traços que remetem a aquarelas tradicionais. É uma fusão perfeita entre arte clássica e tecnologia moderna, elevando a imersão a outro patamar.

    Combate Dinâmico e Roguelike: Replayability Garantida

    O combate é ágil, exigindo precisão nos ataques e esquivas, mas sem perder a diversão. Cada personagem jogável (como o Ninja Imortal, o Emissário Oni e o Samurai Demônio) oferece estilos únicos de luta, incentivando experimentação. As mecânicas roguelike, por sua vez, adicionam camadas estratégicas: ao coletar Orbes da Alma com talentos variados e receber bênçãos do Santuário Neko, cada partida se torna uma nova jornada. A progressão permamente e as histórias múltiplas garantem que cada tentativa seja única, um trunfo para fãs do gênero.

    Expectativas para o Lançamento em 24 de Abril

    A demo, embora curta, deixou claro que Yasha: Legends of the Demon Blade não é apenas mais um action RPG genérico. A combinação de uma narrativa envolvente, arte impressionante e gameplay viciante cria um pacote coeso e ambicioso. Se o título completo entregar a mesma qualidade técnica e aprofundar as mecânicas apresentadas, teremos um forte candidato a jogo indie do ano.

    Para os ansiosos, a dica é adicionar o game à sua lista de desejos na Steam e ficar de olho nas redes oficiais. Preparem-se para mergulhar em um mundo de demônios, estratégia e mitologia asiática em abril!


    FAQ (Perguntas Frequentes):

    • Qual a data de lançamento de Yasha: Legends of the Demon Blade?
      24 de abril de 2024 para PC, PlayStation, Xbox e Nintendo Switch.
    • O jogo terá suporte a português?
      Segundo a desenvolvedora, o título terá legendas em múltiplos idiomas, incluindo português.
    • Quais são as plataformas confirmadas?
      PC (Steam), PlayStation 4/5, Xbox Series S/X e Nintendo Switch.
  • Briga de robôs - Clone Drone in the Hyperdome review

    Briga de robôs – Clone Drone in the Hyperdome review

    Brigue com robôs em um torneio mortal, combine poderes especiais, escolha a melhor arma e tente derrotar o capitão para mostrar quem é que manda no ciclo. Clone Drone in the Hyperdome trouxe combate e desmembramento de robôs para a realidade virtual.

    A Doborog Games acaba de lançar CDHD para Meta Quest 2, 3 e 3s e para PC VR na Steam. O game chegou depois do grande sucesso do primeiro jogo, Clone Drone in the Danger Zone, lançado em 2021.

    A nota do game anterior é muito boa na Steam, foi traduzido para 12 idiomas e chegou ao Playstation, Xbox e Nintendo Switch.

    Clone-Drone-in-the-Hyperdome-Gameplay-combate Briga de robôs - Clone Drone in the Hyperdome review
    Clone Drone in the Hyperdome – Gameplay Machado

    Neste jogo encarnamos Blink, o mais novo ciclo competidor do torneio mortal. Que é também uma espécie de programa de TV e conta com narradores.

    Ao morrer em combate a sua consciência é transferida pra outro clone. O número de clones funciona como o número de vidas em outros jogos.

    Vale lembrar que se você tomar um dano crítico morre na hora, e confesso que isso acontece com alguma frequência neste tipo de jogo.

    E no caso de perder um braço, não tem muito o que fazer. Não há poção de cura ou algo do tipo. É terminar essa a run com um braço só mesmo, ou morrer tentando.

    A gameplay é basicamente o combate em arenas, tentando vencer o loop para desafiar o Capitão e tomar seu lugar. Durante a run você enfrentará os outros competidores que desejam a mesma coisa.

    Variedade de armas

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    Clone Drone in the Hyperdome – Gameplay Kata

    Vale lembrar que há diversas armas disponíveis no jogo como: espada larga, katana, arco, machado, foices, adagas e muito mais. Elas podem ser compradas ou encontradas pelo caminho.

    As armas que você usava ao morrer continuam no mesmo lugar, junto do seu antigo corpo. Desta forma, sempre é possível voltar e pegar as armas novamente, se ninguém as tiver pegado antes, claro.

    Apesar das armas serem diferentes e terem pesos diferentes o combate aqui é um pouco mais arcade que jogos como Legendary Tales ou Skydance’s Behemoth.

    Prepare-se para mover seus braços para atacar com arco e flecha, machado e defender-se com seu escudo. O movimentos que temos que fazer com os controles de movimento emulam os reais e isso eleva a imersão.

    Outra parte importante do combate é que todos os competidores possuem um punho turbo. Que é um especial característico que pode ser combinado gerando poderes bem interessantes.

    Ao combinar o punho turbo da Necromante com o da Ninja Kata, quando você invoca os mortos eles ganham o poder de atirar shurikens.

    Os competidores que dividem a sala de espera com você, funcionam como uma espécie de subchefe. E em algumas ocasiões você pode escolher quem enfrentar primeiro.

    Definir que punho turbo você pegará primeiro e quais combinações tentará fazer, garante um certo tom de estratégia a cada run.

    Amigos ou inimigos?

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    Clone Drone in the Hyperdome – Gameplay escolha

    Depois de uma run sempre voltamos para a sala de espera onde encontramos os outros personagens. Ali é que os relacionamentos se desenvolvem e a história é contada.

    As nossas decisões de com quem e quando brigar afetam o relacionamento que desenvolvemos com eles. Se você escolher enfrentar sempre o mesmo no começo da run, ele vai achar que é pessoal.

    É nas relações entre os competidores que conhecemos um pouco mais sobre aquele universo e sobre cada um deles. Eu confesso que este é um dos pontos altos do jogo.

    Estes personagens são muito bons, suas personalidades são convincentes e a dublagem é espetacular. Infelizmente o jogo está apenas em inglês. Não há localização para outros idiomas.

    Além da excelente dublagem o áudio conta com bons efeitos sonoros e com uma trilha sonora eletrônica que se adequa muito bem a proposta do game.

    No ritmo de briga

    Eu me peguei algumas vezes curtindo a música balançando a cabeça ou batendo o pé entre uma batalha e outra.

    Visualmente falando os desenvolvedores adotaram o mesmo estilo “voxel” do primeiro game. E inevitavelmente a primeira coisa que me vem a mente para descrever o estilo adotado é Minecraft.

    Joguei a versão de PC VR pela Steam e gostei do que vi. Os cenários e personagens estão nítidos no headset. E os efeitos de iluminação são bons.

    A única coisa que deixa a desejar nesta área é que com alguma frequência encontrei a galera nas arquibancadas completamente imóvel e isso impacta negativamente a imersão.

    Falando em aspectos que poderiam ser melhores, a campanha é relativamente curta. A gente começa com um objetivo e vê ele aumentar no decorrer da história. Fiquei com a sensação de que a coisa acaba rápido demais.

    Outro ponto que me incomoda um pouco e de alguma forma se relaciona com o primeiro é que o game é pouco desafiador. Os combates lamentavelmente tendem a ser rápidos e fáceis.

    Vale a pena?

    Clone Drone in the Hyperdome é um roguelite que nos oferece a chance de desmantelar robôs em combates em arenas. Decapitar um adversário com um machado ou acertar um tiro de flecha na cabeça de alguém é muito satisfatório em VR.

    Temos uma boa quantidade de armas para usar. E diversos poderes especiais para combinar. Ambos garantem a possibilidade de que as runs sejam diferentes.

    O universo criado é bonito e interessante, os personagens são cheios de personalidade e a trilha sonora é boa.

    Clone Drone in the Hyperdome é sem dúvidas um belo pacote. Apesar da curta duração da campanha, vale a pena por todo o restante que o game faz muito bem.

    Eu realizei a análise do game com um cópia de avaliação gentilmente enviada pelo estúdio. Agradeço a confiança em nosso trabalho.