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  • Primeiras Impressões de Deadly Delivery: Sustos e Gargalhadas em VR

    Primeiras Impressões de Deadly Delivery: Sustos e Gargalhadas em VR

    Logo nos primeiros minutos dentro das minas escuras de Deadly Delivery VR, uma coisa fica clara: você vai rir tanto quanto vai pular de susto. Acabo de experimentar o recém-lançado jogo na versão para PC VR da Steam (ele também está disponível para Meta Quest), e minhas primeiras impressões são de um multiplayer que domina a arte do equilíbrio entre o cômico e o aterrorizante.

    A premissa já prepara o terreno para o tom bem-humorado e, de certa forma, ácido. Em Deadly Delivery VR, você é um daqueles goblins sem muitas opções, forçado a aceitar um trabalho no mínimo questionável para uma empresa com um discurso enganosamente “pró-trabalhador”. A semelhança dolorosa com certas realidades corporativas é, confessamos, um dos pontos que mais chamou a atenção nesta primeira sessão.

    A jogabilidade central é direta: forme um time de até quatro jogadores e enfrente minas geradas proceduralmente, repletas de armadilhas, bombas e – é claro – monstros que não perdoam. A entrega dos pacotes sob essa pressão é o cerne da diversão (e do desespero). O chat de proximidade, baseado em áudio espacial, é uma joia da experiência. Em um momento você ouve gargalhadas de um companheiro; no seguinte, gritos genuínos de pânico ecoam pelo corredor escuro, criando uma atmosfera imprevisível e envolvente.

    A física do jogo é a grande responsável pelo seu lado hilário. Tudo é desengonçado, desde a maneira como você carrega as caixas até os empurrões (de “incentivo”) entre os goblins. Essa imprevisibilidade garante que cada partida de Deadly Delivery VR tenha seus momentos únicos e memoráveis.

    Trailer Oficial: Um Gostinho do Caos

    Para capturar perfeitamente o espírito único deste jogo, nada melhor que o trailer oficial. Ele resume o tom, o humor e a tensão que definem Deadly Delivery VR.

    Quer ver o caos em ação? Confira o trailer oficial que captura perfeitamente a essência do jogo:

    Trailer Oficial de Deadly Delivery VR: sustos, física engraçada e cooperação caótica nas minas escuras. (Disponível também para Meta Quest).

    O Lado Bom e os Desafios Iniciais

    Minhas primeiras impressões de Deadly Delivery VR são positivas. O jogo cumpre sua promessa de entrelaçar sustos genuínos com boas gargalhadas, especialmente quando jogado com amigos. A progressão, baseada em moedas obtidas ao concluir turnos para comprar cosméticos e equipamentos, parece sólida para manter o engajamento.

    No entanto, duas ressalvas iniciais se destacam. A primeira é a impossibilidade de iniciar uma missão solo (o que, em defesa do jogo, faz algum sentido mecânico, já que algumas portas exigem dois jogadores). A segunda, e mais importante, é a experiência em lobbies aleatórios. Encontrar muitas crianças gritando e com pouca disposição para cooperar pode frustrar a experiência. Minha forte recomendação, baseada nesta primeira jogatina, é: jogue com amigos. Abra um lobby privado para aproveitar ao máximo a cooperação caótica que Deadly Delivery VR oferece.

    Considerações Finais (Por Enquanto)

    Vale notar que, em minhas primeiras impressões, Deadly Delivery VR não possui localização para português do Brasil. Contudo, a jogabilidade é tão intuitiva e física que a barreira do idioma (inglês) não parece ser um impedimento significativo para mergulhar no caos.

    Em suma, Deadly Delivery VR deixa uma ótima primeira impressão. É um jogo que não leva a si próprio muito a sério, mas que executa sua proposta central – ser um divertido e assustador multiplayer cooperativo em VR – com competência e personalidade. Fica a torcida para que a comunidade amadureça e para futuras atualizações, mas, para sessões de gritos e risadas com amigos, ele já parece entregar (com o perdão do trocadilho) exatamente o que promete.

    Estas são as primeiras impressões baseadas nas sessões iniciais com uma cópia do jogo gentilmente cedida pelo estúdio. Agradecemos a confiança em nosso trabalho.

  • Primeiras Impressões de Verho: Um RPG Sombrio e Punitivo que agrada

    Primeiras Impressões de Verho: Um RPG Sombrio e Punitivo que agrada

    Desde que o trailer de Verho: Curse of Faces cruzou meu caminho, fiquei intrigado. Seu mundo sombrio e uma estética visual que me transportou diretamente para a era do Nintendo 64 prometiam uma experiência única. Agora, após jogar as primeiras horas, posso afirmar que as primeiras impressões de Verho são, em grande parte, muito positivas e o game conseguiu me fisgar.

    O jogo se passa em Yariv, uma terra devastada pela “Maldição das Faces”, onde mostrar o rosto significa a morte. A premissa sombria é cativante e ambienta perfeitamente a jornada desafiadora que nos aguarda.

    Gameplay Desafiadora e Sistema de Classes: As Boas Surpresas Iniciais

    Minhas primeiras impressões de Verho na prática confirmaram o que o trailer sugeria: este é um jogo difícil. A pegada é souls-like, mas com a perspectiva imersiva em primeira pessoa, uma combinação que funcionou muito bem para mim. Você precisa ralar para subir de nível e ganhar pontos em atributos específicos antes de sequer poder equipar algumas armas. A sensação de progressão é tangível e recompensadora.

    Um dos pontos altos iniciais é a liberdade de escolha. Verho te dá a opção de selecionar entre diversas classes para o seu personagem, e essa decisão impacta diretamente na jogabilidade, incentivando diferentes estilos de abordagem.

    Sistema de Armas Complexo e Versátil

    O sistema de equipamentos é outro destaque. É possível equipar itens separadamente para cada mão – como uma espada e um escudo – ou optar por armar apenas uma mão com um machado, por exemplo. A característica que mais gostei, no entanto, foi a possibilidade de configurar dois sets de armas e alternar entre eles instantaneamente com um botão. É perfeito para ter um setup para combate corpo a corpo e outro para ataques à distância, adicionando uma camada estratégica fantástica ao combate.

    Imersão e Detalhes: Dublagem e Save da Demo

    Uma grata surpresa foi encontrar vários personagens do game dublados em inglês. O trabalho não é espetacular, mas confere uma autenticidade maior ao universo, elevando a imersão. É uma pena, que o jogo não tenha recebido localização para o português do Brasil, o que pode ser uma barreira para alguns jogadores.

    Outro detalhe que merece aplausos é a possibilidade de carregar o save da demo para a versão completa do jogo. É um gesto que demonstra respeito pelos jogadores que testaram o game previamente.

    Confira o Trailer Oficial de Verho: Curse of Faces

    Para dar ainda mais vida a este mundo sombrio, nada melhor que o trailer oficial. Ele captura perfeitamente a atmosfera única que definiu minhas primeiras impressões de Verho.

    Mergulhe na atmosfera de Verho: Curse of Faces! O trailer oficial captura a essência sombria e o combate desafiador que aguardam por você em Yariv.

    Veredito Final das Primeiras Horas

    Estou genuinamente animado para continuar minha jornada e explorar mais o universo incrível e punitivo de Verho: Curse of Faces. O jogo já demonstrou, em suas primeiras horas, um potencial enorme com sua jogabilidade desafiadora, sistemas complexos e uma atmosfera cativante.

    Se você é fã de RPGs difíceis e nostálgicos, com certeza vale a pena conferir. Verho: Curse of Faces está disponível na Steam por um preço bem atrativo de R$ 49,99.

    E aí, está pronto para encarar a maldição?

  • Desert Race Adventures: Primeiras Impressões do Roguelike de Rally e Estratégia

    Desert Race Adventures: Primeiras Impressões do Roguelike de Rally e Estratégia

    Preparem-se para ligar os motores e testar seus nervos de aço! Desert Race Adventures chega em 18 de Novembro para PC e Nintendo Switch, prometendo uma experiência tensa e viciante de roguelike e estratégia. Depois de passar um tempo com a versão de Switch, trago minhas primeiras impressões de Desert Race Adventures, baseadas no meu progresso inicial rumo à África. E adianto: o jogo é uma aventura crua e tática onde cada decisão pesa.

    Antes de mergulharmos nos detalhes, veja o trailer oficial que captura perfeitamente a atmosfera retrô e desafiadora de Desert Race Adventures:

    A premissa é simples, porém genial: em Desert Race Adventures, você é desafiado a completar uma épica aventura de Rally. A complexidade surge logo no primeiro momento, na tela de seleção de piloto e co-piloto. Com três opções aleatórias para cada, suas escolhas iniciais já ditam o ritmo da jornada. Cada personagem tem nacionalidades, prós e contras específicos impactando diretamente sua estratégia global. Por exemplo um piloto que consome 25% mais comida, mas viaja 20% mais rápido.

    E é aí que reside o cerne destas primeiras impressões de Desert Race Adventures: a gestão meticulosa. O jogo gira em torno do gerenciamento da equipe e do veículo. A capacidade de bagagem do carro é limitada, tanto em peso quanto em espaço (apenas três slots!), forçando você a fazer escolhas difíceis antes mesmo da partida. Levar muitos itens pesados reduz a velocidade; levar de menos pode ser uma sentença de morte. É um equilíbrio delicado e fascinante.

    Desert-Race-Adventures-gameplay-malfunction Desert Race Adventures: Primeiras Impressões do Roguelike de Rally e Estratégia
    Desert Race Adventures imprevisto no caminho

    Tudo pode acontecer

    A tensão é constante. Entre uma cidade e outra, eventos aleatórios surgem, e sem os recursos corretos, podem significar o fim da sua “run”. Nos checkpoints, a pressão só aumenta: você precisa escolher sabiamente entre reparar o carro, descansar a equipe para reduzir a fadiga ou fazer compras, sempre com um olho no combustível, na saúde da tripulação e na integridade do veículo. Ver a animação do carro cruzando os terrenos enquanto monitora todos esses indicadores cria um loop de jogo profundamente viciante.

    Aumentar a velocidade coloca a equipe sob estresse, com consequências reais. Desert Race Adventures é, no fundo, um jogo sobre como uma decisão impacta outra área, criando uma tensão contínua. Você estará pronto para um pneu furado, um mau tempo extremo ou um bandido? A única certeza é que os imprevistos virão.

    Desert-Race-Adventures-gameplay Desert Race Adventures: Primeiras Impressões do Roguelike de Rally e Estratégia
    Desert Race Adventures – rally nas dunas

    Do ponto de vista técnico, o jogo é um charme. O visual em pixel art é eficiente e estiloso, e a trilha sonora retro acompanha perfeitamente a ação na tela, dialogando com os eventos. Os controles são simples, e no Nintendo Switch, a possibilidade de jogar tocando a tela no modo portátil é um grande trunfo, tornando a experiência muito acessível.

    Para fechar estas primeiras impressões de Desert Race Adventures, é inevitável notar uma semelhança com títulos como Keep Driving, mas aqui o foco é mais puro no roguelike e na estratégia. Confesso que ainda não consegui completar uma run – a África ainda é um sonho distante –, mas cada tentativa falha me deixa mais animado e determinado a aprender com meus erros. Considerando o preço convidativo de apenas R$ 20,49 na eShop, Desert Race Adventures já se mostra uma proposta tentadora para quem busca um desafio estratégico, profundo e repleto de personalidade. Mal posso esperar para voltar ao volante.

  • Winter Burrow: Primeiras Impressões do Aconchegante e Desafiador Jogo de Sobrevivência

    Winter Burrow: Primeiras Impressões do Aconchegante e Desafiador Jogo de Sobrevivência

    A equipe da Caixa de Pixels teve acesso antecipado a uma das surpresas mais agradáveis do final do ano. Joguei as primeiras três horas de Winter Burrow no Nintendo Switch e posso afirmar, com bastante empolgação, que gostei muito do que vi. Estas são as nossas primeiras impressões de Winter Burrow, um jogo que promete aquecer nossos corações.

    Para começar com o pé direito, confira o trailer oficial que capta perfeitamente a vibe do game:

    Trailer oficial de Winter Burrow - Game de sobrevivência cozy

    A Fusão Perfeita entre Sobrevivência e Aconchego

    A primeira grande vitória de Winter Burrow, em minhas primeiras impressões, é conseguir harmonizar dois gêneros que parecem opostos. O jogo é, ao mesmo tempo, uma experiência de sobrevivência e um “cozy game“. Enquanto é preciso sair na neve para coletar recursos sob condições por vezes estressantes, a criação e decoração da toca do nosso ratinho protagonista oferecem uma contrapartida extremamente gratificante e calma. É esse equilíbrio que me prendeu.

    O visual em 2D, com animações que parecem ter saído de um livro de ilustrações antigo, é um deleite para os olhos. O som complementa perfeitamente, com uma trilha sonora agradável que reforça a sensação gostosa de realizar “só mais uma tarefa” antes de salvar o jogo.

    Winter-Burrow-gameplay Winter Burrow: Primeiras Impressões do Aconchegante e Desafiador Jogo de Sobrevivência
    Winter Burrow primeiras impressões inverno rigoroso

    Não Se Engane: O Inverno é Sério

    Porém, não se deixe enganar pelo tom aconchegante. Winter Burrow é desafiador. Gerenciar fome, vida, temperatura, energia (stamina) e inimigos exige atenção. Uma das lições mais importantes que aprendi em minhas primeiras impressões de Winter Burrow foi sobre o perigo da noite. Sem um mapa, a visibilidade reduzida e a temperatura que despenca rapidamente transformam uma exploração tranquila em uma situação de risco real.

    Jogabilidade Polida e Bem Localizada

    Um ponto que deve ser celebrado é a localização para o português do Brasil, que está impecável. Não importa se você jogará no PC (Steam e Windows Store), Xbox, Game Pass ou, como eu, no Nintendo Switch – você entenderá perfeitamente todos os diálogos, menus e descrições. Falando em diálogo, a narrativa que se inicia com a busca pela “Titia” desaparecida já mostra o potencial de um mundo com bons personagens.

    A Experiência no Nintendo Switch

    A versão que joguei, para Nintendo Switch, funciona de maneira fluida tanto no modo portátil quanto no modo TV. Inclusive, Winter Burrow é o tipo de jogo perfeito para o modo portátil: pegar o console, sentar num canto confortável e se perder nas tarefas da toca é uma experiência que combina perfeitamente com a proposta “cozy”.

    Winter-Burrow-gameplay-home Winter Burrow: Primeiras Impressões do Aconchegante e Desafiador Jogo de Sobrevivência
    Winter Burrow primeiras impressões cozinhando na toca

    Veredito das Primeiras Impressões

    Com uma duração estimada em cerca de 10 horas pelos desenvolvedores, minhas primeiras impressões de Winter Burrow deixaram um desejo forte de retomar minhas aventuras. O jogo da Pine Creek Games tem tudo para ser um sucesso entre os fãs que buscam uma experiência de sobrevivência mais tranquila, mas não menos profunda. O lançamento está marcado para 12 de Novembro, e mal posso esperar para ver a comunidade explorar cada segredo desse mundo gelado e encantador.

    Winter Burrow será lançado em 12 de Novembro para PC (via Steam e Windows Store), Xbox, Game Pass e Nintendo Switch.

  • Primeiras Impressões de Service with a Shotgun

    Primeiras Impressões de Service with a Shotgun

    Service with a Shotgun: Primeiras Impressões do Caos Pós-Apocalíptico

    Mal coloquei os pés na loja decadente de Service with a Shotgun e fui imediatamente envolvido por uma premissa tão caótica quanto genial. Após duas horas jogando os dois primeiros capítulos, saio com a firme convicção de que esta é uma das misturas mais agradáveis e inesperadas que encontrei recentemente. Minhas primeiras impressões de Service with a Shotgun são extremamente positivas, e o jogo consegue fundir Visual Novel e mecânicas de tiro em primeira pessoa (do estilo “galeria”) com uma maestria rara.

    A grande sacada do game é a sua capacidade de manter sua atenção no limite absoluto. Você precisa dividir seu foco constantemente entre a loja, onde a narrativa repleta de humor e personagens excêntricos se desenrola, e a abertura lateral, de onde hordas de zumbis tentam invadir seu espaço. Essa dualidade é a alma do jogo e funciona incrivelmente bem.

    Para sentir imediatamente o clima único e caótico de Service with a Shotgun, assista ao trailer oficial abaixo:

    Trailer oficial do jogo Service with a Shotgun - Gameplay misturando Visual Novel e FPS

    Narrativa, Crítica Social e Um Chefão Babaca

    O cenário pós-apocalíptico serve como pano de fundo para uma narrativa que não tem medo do absurdo e do humor ácido. Aceitamos um emprego em uma loja e rapidamente descobrimos que as tarefas vão desde atender clientes desequilibrados até segurar a onda contra mortos-vivos, tudo sob o comando de um chefe que é, nas palavras mais educadas possíveis, um grande babaca. É impossível não notar as finas (ou nem tão finas assim) críticas sociais ao mundo do trabalho, tornando a premissa absurdamente próxima dos nossos dias.

    A escassez de munição adiciona uma camada tensa de gerenciamento de recursos. Cada bala conta, e o dinheiro para comprá-las é conquistado atendendo bem os clientes (prestando muita atenção aos diálogos para responder corretamente) e eliminando zumbis. A jogabilidade é um constante teste de multitarefa e nervos de aço.

    Arte, Som e a Única Ressalva

    Visualmente, o jogo é um deleite. A pixel art é muito bem-executada, criando uma atmosfera única. A trilha sonora, embora com um número limitado de faixas, conta com um lo-fi agradável que ambienta perfeitamente o caos do primeiro capítulo.

    Após concluir os dois primeiros capítulos de Service with a Shotgun, minha única ressalva substantiva é a falta de localização para o português do Brasil. Considerando a forte presença da Visual Novel, a barreira do idioma (o jogo está apenas em inglês) pode, infelizmente, limitar um pouco o alcance desse indie entre o público nacional.

    Veredito das Primeiras Impressões

    Minhas primeiras impressões de Service with a Shotgun são de um jogo surpreendente, criativo e interessante. A fusão de gêneros não só funciona como cria uma experiência única. O jogo entrega o caos que promete, temperado com um humor inteligente e uma jogabilidade tensa. Se você procura algo fora da caixa e está disposto a encarar o desafio linguístico, Service with a Shotgun é uma aposta mais do que recomendada. Mal posso esperar para jogar os capítulos restantes e ver até onde essa loucura vai.

    Estas são as primeiras impressões baseadas nas duas horas iniciais do game, via Steam. Esta análise foi realizada com uma cópia de avaliação gentilmente cedida pelos desenvolvedores. Agradecemos a confiança depositada em nosso trabalho.

  • Tormented Souls 2: Primeiras Impressões de um Retorno Aterrorizador

    Tormented Souls 2: Primeiras Impressões de um Retorno Aterrorizador

    A espera acabou! Tormented Souls 2 chegou às lojas trazendo consigo a promessa de mais pesadelos e, depois das primeiras sessões de jogo no playstation 5 dá para dizer que o game chegou a tempo do Halloween e não decepcionou. Estas são as minhas primeiras impressões de Tormented Souls 2, um mergulho inicial na escuridão de Villa Hess que já conseguiu me capturar completamente.

    A atmosfera de terror é, desde os primeiros minutos, palpável e imersiva. O jogo te joga em uma tensão constante enquanto você tenta entender tudo o que está acontecendo naquele convento esquisito, com freiras bem estranhas e monstros à espreita. A introdução é eficiente e já dá o tom da narrativa que está por vir, estabelecendo de forma comovente a relação entre Caroline Walker, nossa protagonista resiliente, e sua irmã Anna, que claramente enfrenta questões profundas com o sobrenatural.

    Uma Viagem no Tempo com a Gameplay

    Assim que assumo o controle de Caroline, sou imediatamente transportado de volta aos tempos áureos do survival horror. O início da gameplay de Tormented Souls 2 é uma nostálgica e bem-vinda volta aos tempos do primeiro Resident Evil no PlayStation 1. A câmera fixa, que enquadra corredores sombrios e salas claustrofóbicas, os controles “tank” que adicionam uma camada tática aos encontros, a forma meticulosa de interagir com os objetos, os puzzles que exigem raciocínio e, é claro, a forma clássica como salvamos o progresso… são todos elementos que compõem um amoroso tributo aos grandes títulos que definiram o gênero.

    Vídeo do início da Gameplay

    Aqui está o momento que você esperava: o início da jornada em Villa Hess. Coloquei o vídeo abaixo para que você possa sentir na pele a atmosfera e a jogabilidade que remetem aos clássicos. Assistir à ação se desenrolar sem comentários permite apreciar todos os sons ambientes e a tensão crua que o jogo oferece.

    Assista aos primeiros minutos de Tormented Souls 2 em ação. Percebam a câmera fixa, a atmosfera opressiva e os sons que tornam cada passo uma experiência tensa. É pura nostalgia do survival horror dos anos 90.

    Ver a gameplay sem comentários, como no vídeo acima, só reforça como a ambientação e a direção de arte são pontos fortes absolutos. Mal posso esperar para voltar para a misteriosa Vila Hess! Quero desvendar seus segredos, tentar salvar Anna e ver o desenrolar daquela que promete ser uma narrativa profundamente assustadora.

    Estas são apenas as primeiras impressões de Tormented Souls 2, e já é claro que os desenvolvedores entenderam perfeitamente a essência do que faz um survival horror clássico funcionar. A jornada promete ser longa e arrepiante, e estou ansioso para cada minuto dela.

  • Beneath: Primeiras Impressões de um Survival Horror que Mescla Metro, Resident Evil e The Last of Us

    Beneath: Primeiras Impressões de um Survival Horror que Mescla Metro, Resident Evil e The Last of Us

    A temida e fascinante profundezas oceânicas é o palco de Beneath, um survival horror em primeira pessoa que chegou com uma demo mais do que interessante no Steam Next Fest (ou Steam Vem Aí, para nós brasileiros). Explorei a demo e neste primeiro contato saí impressionado. Estas são as minhas primeiras impressões de Beneath, e já viso para os fãs de terror e ação com desafio que este é um título para ficar de olho.

    A atmosfera do game é, sem dúvida, seu trunfo principal desde os primeiros minutos. Há uma densa sensação de isolamento e perigo que, de alguma forma, conseguiu me remeter a uma mistura vibe sombria de Metro com a ambientação claustrofóbica de Resident Evil. É um shooter de terror com foco puro em sobrevivência, onde cada bala é importa e cada encontro com inimigos é uma demanda uma decisão.

    E para mergulhar ainda mais nessa atmosfera única que Beneath oferece, nada melhor do que conferir o trailer oficial do game. Ele captura perfeitamente a tensão e o horror lovecraftiano que experimentei na demo.

    Trailer oficial de Beneath: mergulhe na atmosfera aterrorizante e no combate desesperador do game.

    Após assistir ao trailer e jogar a demo, minhas primeiras impressões de Beneath foram solidificadas: há algo muito especial sendo construído aqui.

    Sobrevivência e Estratégia: A Escassez que Gera Tensão

    A escassez de recursos em Beneath não é brincadeira. Como um bom survival horror das antigasa, cada munição faz diferença. Na demo, somos constantemente forçados a decidir quando enfrentar os inimigos com armas de fogo e quando encará-los com o pé de cabra, a arma de combate corpo a corpo. A escolha é tática: o pé de cabra economiza munição, mas é lento, causa dano baixo e é uma má ideia contra grupos.

    Aqui, os desenvolvedores inseriram uma mecânica inteligente. Para usar o pé de cabra, não basta espamar o botão de ataque. É preciso segurar o gatilho para “armar” o golpe e soltá-lo para desferi-lo. O detalhe crucial é que o simples ato de armar o golpe já consome a barra de energia. Isso adiciona uma camada de gerenciamento até no combate mais básico, forçando o jogador a não agir sem pensar direito.

    Inimigos Duplos e Customização: Eco de The Last of Us

    Minha curiosidade foi aguçada tentando entender a narrativa. Na demo, precisei enfrentar não apenas criaturas monstruosas e infectadas, mas também uma outra facção militar que tentava me impedir a todo custo. Essa dinâmica de dividir a atenção entre dois tipos de ameaças me fez lembrar instantaneamente a complexidade de The Last of Us. E a lembrança ficou ainda mais forte quando encontrei uma bancada para upgrade e customização das armas, um elemento essencial para sobreviver aos horrores que virão.

    Beneath-Demo-Screenshot-gameplay Beneath: Primeiras Impressões de um Survival Horror que Mescla Metro, Resident Evil e The Last of Us
    primeiras impressões de Beneath – bancada de armas

    O Toque de Lovecraft: Sanidade e o Sobrenatural

    Por falar em horrores, há claramente algo de sobrenatural acontecendo, seja no ambiente, seja dentro da mente do protagonista. Em um momento, tive uma visão de tentáculos gigantescos saindo da água, que simplesmente desapareciam ao me aproximar. Em outro, ouvi sussurros perturbadores em minha cabeça, em uma experiência que me remeteu diretamente aos tormentos auditivos de Senua em Hellblade: Senua’s Sacrifice. Esses elementos sugerem que a sanidade será um recurso tão importante quanto a munição.

    É uma grata surpresa ver que o game já está totalmente localizado em português do Brasil, um grande acerto dos desenvolvedores para conquistar o público por aqui.

    Veredito das Primeiras Impressões de Beneath

    No fim das contas, minhas primeiras impressões de Beneath são extremamente positivas. A demo é curta (60 mins), mas conseguiu transmitir a identidade do projeto direitinho. O fato de ela ter me feito lembrar de franquias tão consagradas e amadas, não como uma cópia, mas como uma experiência que entende o que as tornou especiais, é um sinal mais do que promissor. Beneath tem o potencial para se tornar um título marcante para os fãs do gênero, e mal posso esperar para ver – e jogar – mais.

    Beneath estará disponível para PC via Steam, PS5 e Xbox. Você pode jogar a demo durante o período do Steam Next Fest.

  • Primeiras Impressões de I Hate This Place: Um Survival Horror Estilo HQ que Já Prendeu Nossa Atenção

    Primeiras Impressões de I Hate This Place: Um Survival Horror Estilo HQ que Já Prendeu Nossa Atenção

    O Steam Next Fest (ou “Steam Vem Aí” para nós, brasileiros) trouxe uma das demonstrações mais atmosféricas e intrigantes que joguei recentemente: I Hate This Place. Joguei o game por pouco mais de uma hora no PC e saí da experiência impressionado e querendo mais. Estas são as nossas primeiras impressões de I Hate This Place, um survival horror isométrico que promete equilibrar tensão, exploração e uma identidade visual marcante.

    Atmosfera e Visual

    Logo nos primeiros minutos fica claro a vibe de I Hate This Place. O estilo visual, que me remeteu às revistas em quadrinhos com suas cores ousadas e traços expressivos, me prendeu rapidinho. Mas não se engane pela estética: a atmosfera é assustadora, tensa e te deixa constantemente intrigado, querendo desvendar os mistérios que assombram aquele lugar. A sensação de que algo pode sair de trás de qualquer árvore ou espreitar na escuridão é palpável.

    Para sentir na pele a atmosfera única do jogo, confira o trailer oficial de I Hate This Place abaixo:

    Trailer oficial de I Hate This Place mostra o visual inspirado em HQs, a jogabilidade de survival horror isométrico e a atmosfera tensa dos anos 80. Lançamento previsto para 07 de Novembro de 2025.

    Jogabilidade e Recursos

    A jogabilidade é um dos fortes nesta nossas primeiras impressões de I Hate This Place. É preciso ter cuidado a cada passo, gerenciando o nível de ruído da sua movimentação para não atrair as horrendas criaturas que te caçam pelo som.

    A escassez de recursos é uma realidade, o que torna cada cura e cada munição encontrada um pequeno triunfo. Uma das coisas que mais gostei foi encontrar uma bancada de upgrades, permitindo criar itens como armas e bombas. Esse sistema dá um propósito enorme à exploração meticulosa do mapa.

    No entanto, foi ao voltar para o rancho, minha base de operações, no final da demo, que me espantei de verdade. As possibilidades de criação e gerenciamento de recursos disponíveis ali são vastíssimas e deixam claro que a versão final terá uma camada estratégica profunda.

    I-Hate-This-Place-Demo Primeiras Impressões de I Hate This Place: Um Survival Horror Estilo HQ que Já Prendeu Nossa Atenção
    I Hate This Place gameplay

    Informações dos desenvolvedores

    Desenvolvido pela Rock Square Thunder e publicado pela Skybound Entertainment, I Hate This Place é inspirado na aclamada série de quadrinhos de Kyle Starks e Artyom Topilin. Os elementos clássicos do survival horror estão todos presentes: coleta de recursos, ciclo dinâmico dia/noite (onde a noite é verdadeiramente aterrorizante) e uma ênfase na sobrevivência inteligente, onde a furtividade muitas vezes é melhor que o confronto direto.

    Uma boa primeira impressão

    Com base nesta curta, porém intensa, demonstração, I Hate This Place nos parece promissor. A fusão do visual de quadrinhos com uma boa e tensa jogabilidade de terror criou uma experiência que, em nossas primeiras impressões de I Hate This Place, ficou gravada na mente.

    O lançamento está previsto para 07 de Novembro de 2025 para PC, PlayStation 5, Xbox Series X/S e Nintendo Switch. Uma coisa é certa: mal posso esperar para me aventurar novamente por esse mundo hostil quando a versão completa estiver disponível.

  • Primeiras Impressões de Super Farming Boy

    Primeiras Impressões de Super Farming Boy

    O que acontece quando você pega a calma de um simulador de fazenda, a estratégia de um puzzle e adiciona uma boa dose de crítica social e humor ácido? A resposta é Super Farming Boy. Passei um tempo com esse indie e acredito que esta é uma das misturas mais inusitadas e cativantes que experimentei recentemente. A premissa é tão ousada quanto eficaz: um jogo de fazenda onde a calma é substituída pela adrenalina de criar combos perfeitos, tudo embrulhado em uma estética de revista em quadrinhos que esconde uma narrativa profundamente irônica.

    Para mergulhar de cabeça no clima único deste jogo, nada melhor do que ver o trailer oficial. A preparação é fundamental para a loucura que te aguarda.

    Trailer Oficial – Super Farming Boy

    Assista e confira a jogabilidade única e o estilo visual marcante de Super Farming Boy.

    A Gameplay que Virou o Gênero de Cabeça para Baixo

    O coração de Super Farming Boy não está na paciência de esperar as plantas crescerem, mas na inteligência de planejar seu campo para criar reações em cadeia. A sensação de ver uma fileira inteira de milhos sendo colhidos porque você puxou o primeiro é simplesmente viciante.

    Cada planta tem uma característica única, e descobrir como entrelaçar milhos, cenouras e outros itens para formar combos monumentais é o que impulsiona cada dia na fazenda. É um sistema que exige mais raciocínio do que reflexo, mas que entrega uma satisfação imensa quando executado com maestria.

    E para gerenciar essa loucura, a criatividade dos desenvolvedores brilha. A tabela abaixo resume alguns dos pilares que sustentam a experiência:

    CaracterísticaComo Funciona
    Combos e Reações em CadeiaColheita estratégica onde plantas vizinhas são coletadas em sequência, otimizando tempo e recursos.
    “Você é a Ferramenta”
    Transformação do personagem em ferramentas (shovel, picareta, regador) com um toque, eliminando a necessidade de trocar itens.
    Narrativa SatíricaCrítica ao capitalismo e ganância corporativa, com o vilão KORPO®©TM explorando o protagonista de forma absurda e hilária.
    Localização em PT-BRTradução de alta qualidade, essencial para aproveitar o humor nos diálogos e descrições.

    Longe de ser um jogo relaxante, Super Farming Boy te mantém em alerta. É preciso gerenciar a alimentação, o cansaço e o sono do Super, enquanto se planeja o layout da plantação. Até a morte é um evento que vem com uma cobrança de resgate, em um ciclo que reforça, de forma genial, a temática de exploração econômica imposta pelo vilão.

    Uma Sátira Afiada em Meio a Gráficos Encantadores

    É impossível falar de Super Farming Boy sem destacar sua dupla personalidade estética. Os gráficos são vibrantes, coloridos e lembram os desenhos animados clássicos, com um toque que evidencia inspiração em Cuphead. No entanto, essa doçura visual é o pano de fundo para uma narrativa que não tem medo de cutucar a ganância corporativa.

    O vilão KORPO®©TM é uma criação brilhante. Ele aparece, toma sua fazenda, seus amigos e até mesmo sua mãe, e depois os coloca à venda por preços exorbitantes para que você, o protagonista explorado, precise comprá-los de volta com o fruto do seu próprio trabalho. É uma alegoria tão pesada quanto engraçada, executada com um tom de comédia que a torna palatável e memorável. A ironia permeia tudo, desde os NPCs, como o caracol “Cara Coin” que recolhe moedas para você, até as descrições de power-ups. É uma crítica consciente e bem-humorada que dá camadas à experiência.

    Considerações Finais (Por Enquanto)

    Estas são apenas as primeiras impressões, e é importante deixar claro que o jogo ainda está em acesso antecipado, com mais conteúdo prometido, como novas estações e chefes. No entanto, a base que a LemonChili construiu é excepcionalmente sólida.

    Super Farming Boy é uma brisa fresca para um gênero cheio de convenções. Ele é divertido, inteligente e não tem medo de ser diferente.

    A jogabilidade de combos é profundamente recompensadora, e o humor satírico é o tempero perfeito. Se você procura uma experiência que fuja do comum e esteja disposto a refletir (e rir) enquanto cultiva seu campo, este jogo é uma boa. Mal posso esperar para ver como a experiência evoluirá até o fim da campanha.

  • Workshop Simulator VR: Primeiras Impressões da Simulação de Oficina em VR

    Workshop Simulator VR: Primeiras Impressões da Simulação de Oficina em VR

    Há um nicho cativante nos games que transforma tarefas cotidianas em experiências lúdicas e relaxantes. O Workshop Simulator VR é a mais nova incursão nesse território, prometendo nos colocar no comando de uma oficina para restaurar e revitalizar os mais variados objetos. Depois de algum tempo com ele no PSVR2, minhas primeiras impressões do Workshop Simulator VR mostram um jogo que entende o apelo de sua premissa específica, mesmo com alguns tropeços imersivos.

    A premissa é direta e o Workshop Simulator VR entrega exatamente o que propõe: é genuinamente agradável se entregar à tarefa metódica de restaurar um carrinho antigo ou uma ferramenta enferrujada. Há uma satisfação tangível em ver o processo completo, da desmontagem à pintura final, sabendo que o pagamento recebido irá desbloquear novas ferramentas e consumíveis.

    alar sobre a sensação de imersão é uma coisa, mas mostrá-la é outra. Gravei um vídeo com as minhas primeiras impressões na prática, restaurando um dos primeiros itens da oficina. Confira para ver a jogabilidade e os detalhes que citei em ação:

    Assista para ver a restauração em tempo real e entender a atmosfera única do jogo.

    Essa ideia de “trabalhar” dentro de um videogame sempre me atraiu, pois, quando bem executada, induz aquele estado de fluxo (o famoso flow state) onde o tempo simplesmente voa. Títulos como Euro Truck Simulator , Arcade Paradise e Dig VR já provaram esse potencial, e é nessa veia que o Workshop Simulator VR se encaixa.

    Onde o Workshop Simulator VR Brilha (e onde hesita)

    Os controles, no geral, respondem muito bem, permitindo um manejo convincente de ferramentas e peças. A imersão, fator crucial em VR, se sustenta na maior parte do tempo. A oficina é um ambiente credível, e a física de interação com os objetos é sólida. No entanto, alguns detalhes quebram um pouco esse feitiço.

    Em processos mais detalhistas, como limpar ou pintar a área de contato entre os dedos e o objeto que se está segurando, o jogo as vezes simplesmente ignora a presença da sua própria mão. Além disso, algumas ferramentas possuem zonas de uso absolutamente delimitadas – o estilete para abrir caixas, por exemplo, só funciona em um ponto específico da bancada, o que tira um pouco da liberdade orgânica que a VR promete.

    Um ponto de atenção para o público brasileiro é a falta de localização. O jogo não possui tradução para o português, e a dublagem em inglês, infelizmente, soa artificial – como se fosse gerada por IA – e em um volume desproporcionalmente mais alto que o resto do jogo.

    A trilha sonora ambiente é agradável, mas se mostra repetitiva rapidamente. Confesso, que este é o tipo de jogo perfeito para colocar seu podcast favorito ou um álbum novo para tocar enquanto a mente se concentra nas tarefas de restauração.

    Qual foi a primeira impressão?

    Conforme descrito pelos desenvolvedores, o Workshop Simulator VR coloca você como dono da oficina, com uma variedade de ferramentas especializadas para desmontar, limpar e pintar itens, expandindo seu negócio. O jogo também está disponível para Meta Quest e PC VR via Steam.

    Minhas primeiras impressões do Workshop Simulator VR confirmam que o jogo entrega o que se propõe: uma simulação relaxante e específica. Seu maior pecado, talvez, seja justamente se propor a fazer pouco, limitando-se a um ciclo de trabalho que pode não agradar a todos. No entanto, para quem busca uma experiência meditativa em VR, um “jogo-podcast” onde suas mãos estão ocupadas mas sua mente pode vagar, esta oficina virtual tem suas portas abertas e certamente vale uma primeira visita.