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  • Primeiras impressões de Mika and the Witch’s Mountain no Playstation

    Primeiras impressões de Mika and the Witch’s Mountain no Playstation

    O estúdio espanhol Chibig traz a sua mais nova aventura para os consoles Playstation e Xbox. O game chegou hoje e vamos compartilhar com você as nossas primeiras impressões de Mika and the Witch’s Mountain.

    Em Mika e a Montanha da Bruxa acompanhamos a jornada da garotinha Mika, de 14 anos, que deseja se tornar uma Bruxa. Ela chega ao topo da montanha de carona na vassoura de sua mãe, um bruxa experiente.

    Sua primeira missão é entregar sua carta de recomendação para Olagari. A bruxa anciã e guardiã do farol estrelar é a responsável por passar adiante os segredos da magia arcana na Monte Gaun.

    A mestre das bruxas parece não ter gostado muito da carteirada de Mika e decide a empurrar montanha a baixo numa espécie de teste ou lição, ainda não está claro para mim.

    O caminho de volta ao topo

    E é quando Mika chega ao pé da montanha que o caminho da nossa aventura fica um pouco mais claro. Logo no começo encontramos a artesã Allegra, uma dessas pessoas incríveis que está sempre disposta a ajudar quem precisa.

    Allegra oferece ajuda para consertar a vassoura que se quebrou na queda e neste processo descobrimos que a atual vassoura de Mika é a versão mais simples e não tem nenhuma condição de retornar ao topo da montanha.

    Mika-and-the-Witchs-Mountain-gameplay Primeiras impressões de Mika and the Witch's Mountain no Playstation
    Mika and the Witch’s Mountain gameplay

    Mika precisa retornar para o topo e o único caminho é fazer o upgrade de vassoura. No entanto é necessário dinheiro e a única forma de conseguir esse dinheiro é ocupando a vaga no trabalho de entregas que está livre no vilarejo.

    E desta forma está instalada o ciclo da gameplay de Mika and the Witch’s Mountain. Que é basicamente fazer entregas de vassoura na ilha enquanto conhece seus interessantes habitantes e as belezas do lugar.

    O jogo é muito bonito, tem um visual colorido e por motivos óbvios é fácil trazer a influência do Studio Ghibli e sua obra “O serviço de entregas de Kiki”.

    A história é contada num tom leve que de alguma forma lembra animação infantil e ajuda a dar uma vibe “cozy game” para coisa.

    Os personagens me pareceram interessantes não só pelo visual mas alguns apresentaram questões interessantes. E sinceramente não vejo a hora de avançar no game para entender melhor as motivações de alguns deles.

    Uma ilha inteira para explorar

    Os habitantes são peças importantes, mas não podemos deixar a ilha em segundo plano. Uma vez que ela é muito bonita e nos convida a explorar cada pedaço.

    Outro bom motivo para explorar é minha busca pelos colecionáveis em forma de pequenas estatuetas. A gente pode usa-los para comprar itens como novos trajes para Mika ou chaveiros para a vassoura.

    A narrativa está ligada ao desejo de Mika se tornar uma bruxa, mas para realizar isso ela precisa encontrar uma forma de retornar ao topo da montanha.

    O caminho que ela encontrou foi recuperar sua vassoura com a artesã Allegra e começar a fazer entregas. Greff o seu novo chefe é quem administra essa empresa.

    Mika-and-the-Witchs-Mountain-gameplay-PS5 Primeiras impressões de Mika and the Witch's Mountain no Playstation
    Mika and the Witch’s Mountain gameplay

    Em um primeiro momento a ideia era só conseguir dinheiro para comprar uma vassoura melhor, mas depois Mika foi convencida da importância de ajudar as pessoas do vilarejo.

    As entregas recebem notas de seus clientes, Mika só recebe o pagamento por ela se a nota for verde. O detalhe é que alguns itens não podem ser molhados, outros são frágeis e alguns tem um prazo curto para serem entregues, como um sorvete por exemplo.

    De forma geral este não é um jogo estressante, o maior desafio é se adaptar com o controle enquanto voo na vassoura. Ele se mostrou pelo menos neste começo um pouco difícil de dominar.

    As primeiras impressões de Mika and the Witch’s Mountain são boas, eu gostei do que vi até agora e confesso que o universo e a narrativa me deixaram com o desejo de ver mais.

    Assim que eu terminar o jogo eu volto com a análise completa do game. Estou jogando no Playstation 5 com uma cópia gentilmente cedida pelo estúdio. Agradeço pela confiança em nosso trabalho.

  • The Long Dark – um ensaio sobre a solidão e a finitude

    The Long Dark – um ensaio sobre a solidão e a finitude

    Recentemente, me aventurei na difícil missão de abrir o catálogo da Playstation Store e escolher um jogo para passar o tempo. A tarefa, que deveria ser fácil, pode ser especialmente desafiadora para gamers indecisos como eu. Às vezes, o excesso de opções nos faz parecer um pouco ingratos, já que não é raro deixarmos passar quase despercebidos jogos que podem nos proporcionar momentos divertidos.

    Desta vez em específico tive sorte, já que me deparei com o jogo da desenvolvedora do oeste canadense Hinterland Studio, chamado The Long Dark. O título não é novo, foi lançado em 2014, há quase dez anos, e traz a história de William Mackenzie, piloto de avião no gélido deserto canadense. O game conta com duas opções de jogo, o modo história e o sandbox. Sendo este último o modo que mais investi meu tempo, e, portanto, será o foco deste texto.

    Ademais, vale ressaltar que o jogo foi inicialmente lançado apenas com o sandbox, sendo que o modo história foi adicionado quase três anos depois de sua estreia, deixando a impressão de que não era a prioridade da desenvolvedora.


    O game é ambientado ao norte do Canadá, em uma região inóspita e com escassez de recursos, em que praticamente só se vê neve e gelo. The Long Dark e a solidão são inseparáveis. Podemos escolher um dos doze mapas iniciais disponíveis (que se interligam a medida em que o mapa é explorado), tendo um objetivo claro: o de sobreviver o máximo de tempo que puder, mas com a consciência de que o fim te espreita, sendo que flertamos com ele a todo momento.

    O arrependimento e o frio como companhia

    Um fator interessante no jogo é que a morte do personagem é permanente, e as ações tomadas são todas sem possibilidade de arrependimento. Aliás, me desculpe, o arrependimento não só é possível, como é também presença constante, o jogador somente não tem a opção de se valer de um checkpoint e refazer seus últimos atos.

    Esta dinâmica torna tudo mais interessante. A primeira vez que joguei, confesso, me senti agoniado. A visão inicial é do gelo e mais nada. Não há tutorial ou itens para ajudar na jogatina. O jogador nasce em local aleatório do mapa e tem que sobreviver. Simples assim.

    O principal inimigo do jogador é o frio, além dos animais que dividem o espaço com você. Isso é o suficiente para aniquilar qualquer pessoa sem superpoderes. Os lobos e ursos que habitam o local estão em busca de alimento, e deixam claro, a cada encontro, que você está certamente abaixo deles na cadeia alimentar, escancarando a vulnerabilidade do nosso personagem.

    Durante a campanha é possível se ambientar melhor com a mecânica, os comandos e os recursos que aos poucos são descobertos no mapa. Tudo é sutil, efêmero e pode passar batido pelos olhos dos jogadores mais desatentos.

    Contudo, não acredito que jogadores desatentos consigam explorar bem o game. Cada detalhe pode fornecer ao jogador um suspiro de vida. Um graveto que você encontra agora, pode servir de valioso combustível para a fogueira que propiciará sobrevida ao personagem. Um saquinho de chá escondido num caixote velho dentro de uma cabana abandonada pode aquecer o jogador e livrá-lo do sempre presente risco de hipotermia.

    The Long Dark e a solidão

    O jogo é uma ode à solidão, e deixa um sabor agridoce justamente por esta razão. A imensidão branca e agressiva do gelo quase faz emergir um grito de socorro no início da gameplay, um clamor para ter alguém para partilhar essa saga que leva a lugar nenhum.

    Porém, é interessante como aos poucos nos acostumamos com esta condição. O ambiente gelado e infinito se incorpora na existência do personagem, nos fazendo compreender que o que nos resta às vezes somos nós mesmos e a vontade de seguir rumo ao imponderável final.

    Esta é, inclusive, outra característica marcante do jogo. O fim está sempre rondando a cabeça do jogador. Não importa o quão bom você seja, não tem vitória, final triunfante e créditos após terminar a história. Neste modo sandbox não há esta opção. O jogo nos convida a perder, seja agora ou daqui a pouco.

    Sempre que jogo The Long Dark me encontro com esta parte de mim que o título conseguiu fazer florescer tão bem, com a certeza de que no trajeto o fim é sabido e inevitável, mas que o que vale mesmo são as experiências que acumulamos. Talvez seja essa a proposta do jogo pra mim. Em conclusão, trajeto vale mais que tudo.


  • Drone Striker no Playstation VR

    Drone Striker no Playstation VR

    Dá para ser feliz com um game mediano?

    Drone striker é um rail shooter lançado para o Playstation VR e PC há quase cinco anos atrás. E o meu encontro com o este game se deu num contexto especial. Sabe quando você não quer pensar em nada, tá com a cabeça cheia e só quer fazer algo que te mantenha concentrado apenas no que está fazendo ? Então, esta noite decidi matar a saudade da Aim Controller do Playstation VR e dei o play neste game que eu ainda não havia jogado.

    Eu ainda acho meio estranho usar a primeira geração do headset de realidade virtual da Sony depois de ter me acostumado com o PSVR2. Um dos últimos jogos que finalizei nele foi o Eagle Flight, antes de o novo VR do Playstation chegar. No entanto, bastaram alguns minutinhos dentro do jogo para eu me sentir super familiarizado com o controle de mira e mergulhar de cabeça na jogabilidade.

    On-rails shooter

    Este é aquele estilo de jogo em que você não controla o movimento do personagem pelo cenário, apenas mira os tiros para derrotar inimigos ou para alguma interação com o cenário. Quem define sua movimentação no mapa é o vídeo game e por isso é comum usarem o termo “rail” (trilhos), uma vez que seu personagem irá sempre passar por um caminho pré determinado.

    Gameplay de Drone Striker no Playstation VR
    Vale a pena?

    A história no jogo é bastante genérica, a dublagem (em inglês) é aceitável, os gráficos são honestos, e a gameplay é divertida. O game conta com uma boa dose de ação, especialmente na segunda metade. A tela tende a encher de inimigos que quando derrotados outros assumem seus lugares pouco tempo depois.

    Em um dia comum eu diria que Drone Striker no Playstation VR é um game razoável, mas nas condições em que eu joguei ele caiu como uma luva. Foi mais ou menos como assistir aquela boa série ruim, sabe? Me diverti, foquei minha atenção em algo simples, fechei o game e ainda matei a saudade da aim controller, que é uma delícia.

    Drone Striker é relativamente simples em sua gameplay e tem curta duração (aproximadamente 1 hora). Comprei na atual promoção de inverno da ps store por apenas R$12,50 ( com desconto de assinante da ps plus) e valeu a pena. Além de matar a saudade de um dos meus controles favoritos, consegui desopilar com sucesso e de quebra me diverti um bocado, recomendo.

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    Imagem da ps store asiática de Drone Striker para PSVR no PS4
  • Novo trailer de The Last of Us Part II é revelado em Paris

    Novo trailer de The Last of Us Part II é revelado em Paris

    Está rolando a Paris Game Week e durante a conferência da Sony uma das obras apresentadas foi a tão aguardada segunda parte do game The Last of Us. Não foi apresentada uma data de lançamento, mas um novo trailer foi apresentado para o game, desta vez sem contar com a presença de Joel e Ellie, protagonistas do primeiro game.

    O grande destaque foi o tom do trailer adotado pela desenvolvedora Naughty Dog, pesadíssimo, com doses elevadas de crueldade em pouco mais de quatro minutos capturados no PS4 Pro. Não deveríamos nos surpreender já que o diretor do game, Neil Druckmann, já havia revelado que diferente do primeiro game, que era sobre amor, o The Last of Us Part II seria sobre ódio.

     

    Veja o trailer:

     

  • A primeira vitória online no GT Sport do PS4

    A primeira vitória online no GT Sport do PS4

    Jogar GT Sport tem sido legal, o grande destaque é realmente o modo Sport, que é onde as corridas oficiais contra outros jogadores acontecem e seu comportamento na pista impacta diretamente em sua reputação e licença virtual.

    Atualmente o jogo disponibiliza apenas três eventos que são realizados diversas vezes ao longo do dia. Sempre tem prazo para inscrição mas se houver tempo você pode correr para tentar a qualificação e largar em uma posição melhor. Algo que achei estranho é que se você entrar no mesmo evento com um carro diferente do que usou para fazer uma qualificação anterior, o tempo é mantido. Então o que fiz foi chegar a um tempo de qualificação que achei razoável e depois simplesmente partia direto para as corridas.

    Depois de algum tempo correndo e eventualmente ficando puto estressado com o comportamento de outros jogadores na pista, finalmente consegui minha primeira vitória numa partida ranqueada online. E olha, é bem legal! Mesmo estando no ranking mais baixo o nível é superior aos dos adversários (inteligencia artificial) do modo Arcade.

    A vitória veio no circuito Dragon Trail Litoral, larguei na quarta colocação com o tempo de 1:52.624 pilotando meu VW Scirocco Gr.4 .

     

  • Conhecendo o Gran Turismo Sport – PS4

    Conhecendo o Gran Turismo Sport – PS4

    Gran Turismo Sport é o último lançamento de uma das mais respeitadas franquias do gênero. Esta edição não faz feio e passa ótimas primeiras impressões porque o game é muito bonito, o áudio é legal e o controle responde bem no Dualshock 4 e é ainda melhor com um volante. O bom primeiro contato me fez colocar Project Cars 2 de lado por um tempo e explorar mais do melhor game corrida disponível para Playstation 4.

    A primeira coisa legal que notei foi logo ao ligar, GT Sport tem uma configuração especial para telas HDR e mesmo se você, assim como eu, não utiliza um PS4 Pro, a qualidade da imagem é incrível. Ir para a pista é um grande barato porque correr ao lado de outros modelos tão bem feitos e realistas é sensacional, há muitos detalhes a vista e não se envergonhe se você também vacilar porque tirou os olhos da pista para apreciar a beleza de seus adversários.

    O game tem uma vibe meio “amo carros e tenho dinheiro pra caraleo” clube dos amantes de automóveis, diferente de Project Cars 2 que é mais “sport’ neste sentido. O som dos carros é bom, apesar do concorrente fazer um pouco melhor nesta área, o barulho dos motores está mais vivo do que nunca e ajuda na imersão. A trilha sonora é excelente, tem de tudo, rola bossa, jazz, eletrônico, rock…   isso também contribui para a vibe que citei antes.

    Sempre joguei Gran Turismo no Dualshock e aqui isso me pareceu natural, os controles respondem bem e não encontrei nada meio jegue para ser feito via Dualshock que me fizesse repensar este ponto.
    Mas o grande tesão da coisa está em jogar com voltante e pedais, é mais imersivo. Via Force Feedback dá pra perceber com as mãos as diferenças de terreno, nível de tração e de categoria dos carros por exemplo. Em circuito oval geralmente um dos meus braços sempre termina muito mais cansado que o outro.

    O game tem um sistema de progressão que é meio padrão, conforme você dirige ou completas ações específicas sobe de nível e isso eventualmente gera alguma recompensa como: itens para o avatar, novos circuitos, cenários para fotos e carros. Por falar em carros a sensação inicial é de que o número aqui é discreto, nada comparado a seus principais concorrentes Forza 7 e Project Cars 2.

    A franquia Gran Turismo sempre teve modos carreira muito bons, aliás, foi isso que sempre me cativou a joga-la. Mas em GT Sport o modo carreira é demasiadamente simples, é uma coletânea de lições (úteis) em todos os aspectos que envolvem as corridas. Isto é legal mas não é nem de perto equiparável a o modo carreira das versões anteriores de Gran Turismo.
    Então depois de completar algumas das lições e ficar entendiado migrei para o Arcade mode. Há diferentes opções mas fiquei com as corridas rápidas, inicialmente em poucas pistas disponíveis, mas com alguma flexibilidade em relação a categoria dos carros (N200, N500, Gr3, Gr4…) e ao nível do desafio (três níveis de dificuldade).

    Mesmo antes do lançamento muito se falou sobre essa versão da série estar mais voltada para o universo online, que flertaria com eSports. Bom, agora que coloquei minhas mãos nela isso não poderia estar mais claro, a sensação é que GT Sport foi reconstruído do zero pensando no aspecto online.

    No modo Sport todos tem uma espécie de licença virtual para correr que é diretamente impactada pelo seu desempenho e seu espirito esportivo na pista. A primeira parte é auto explicativa, mas em relação ao espirito esportivo, o game leva isso muito a sério. Para começar não é possível entrar neste modo antes de passar por um “curso” de espirito esportivo (você precisa assistir 2 videos). Além disto, durante as corridas você é recompensado por evitar colisões e punido por causar ou estar envolvido nelas. E isto é um problema porque se você for atingido por um boçal na pista, também receberá punição, mesmo que não tenha culpa alguma no incidente e acreditem, isto é uma merda chato.

    No lobby é possível entrar em corridas de outros jogadores com as mais diferentes configurações, o legal aqui é que todas as vezes que corri tive que respeitar as regras da corrida, por exemplo não utilizar assistentes, utilizar um carro da mesma categoria que os demais players, etc. Antes de ir para o modo Sport eu recomendo uma passada neste aqui, mesmo porque sua licença virtual não é impactada pelo que acontece aqui dentro.

    Uma das adições desta versão foi o modo foto, que permite fotografar os carros que estão em minha garagem em cenários que são disponibilizados com o decorrer do game. No game as obras são armazenadas em uma galeria e é lá que você tem acesso ao material produzido pelos outros jogadores. Este modo é bastante complexo e merece algum tempo de jogo para obter cenários e carros diferentes e também para entender como usar e alterar todas as configurações da câmera.

    Abrir a caixa de Gran Turismo Sport foi bem legal, vou seguir experimentando e descobrindo o game e vocês podem acompanhar o progresso disto na sessão Fora da Caixa.

  • A pré temporada dos campeonatos de Gran Turismo Sport com selo FIA começa no dia 04 de Novembro

    A pré temporada dos campeonatos de Gran Turismo Sport com selo FIA começa no dia 04 de Novembro

    Não é novidade que o Gran Turismo Sport para PS4 tem um proposta mais voltada para esportes, a novidade fica pela confirmação dos campeonatos com o selo da Federação Internacional de Automobilismo.
    A temporada oficial começa em Abril de 2018 com dois campeonatos: no de nações (Nations Cup) os jogadores defenderão seus países e no de montadoras ( Manufacturer Fan Cup ) o jogador poderá defender sua marca favorita.
    No dia 4 de Novembro começa a pré temporada e provavelmente mais detalhes serão revelados, por enquanto tudo o que se sabe é que os campeonatos FIA terão servidores dedicados e os pilotos que chegarem mais longe serão convidados a premiação anual de pilotos da FIA onde receberão um troféu GT FIA.

    Fonte