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  • Wall Town Wonders: Relaxar e Construir em VR

    Wall Town Wonders: Relaxar e Construir em VR

    No dia 7 de maio de 2025, Wall Town Wonders chega ao PlayStation VR 2 e Steam VR, trazendo uma experiência única para quem busca relaxar e construir em VR.

    Originalmente lançado em realidade mista para Meta Quest, o jogo agora ganha adaptação para VR, mantendo seu charme de cozy game com melhorias visuais e imersão ampliada.

    Crie Sua Cidade Vertical Sem Pressa

    O grande trunfo de Wall Town Wonders é sua proposta descontraída: construir cidades nas paredes, observando personagens animados e detalhes minuciosos.

    Com três cenários que simulam ambientes caseiros (já que a versão VR não usa realidade mista), o jogo é ideal para relaxar e construir em VR, joguei no PSVR2, onde os visuais estilizados brilham com nitidez.

    Localização em Português e Novos Recursos

    Apesar da ausência de dublagem, a localização em português de Portugal facilita a jogabilidade para brasileiros. E isso é crucial para aproveitar mecânicas como os “encontros românticos”, onde você define como os moradores se relacionam.

    Combinado com a jogabilidade relaxante, Wall Town Wonders confirma sua pegada de cozy game para quem quer relaxar e construir em VR sem pressão.

    Versão atualizada e Personalização

    A versão VR inclui melhorias técnicas, como gráficos redesenhados, alternância entre dia/noite e ambientes mais detalhados.

    A customização é destaque: desbloqueie decorações, roupas e upgrades enquanto explora o mundo. Tudo isso reforça por que o jogo é perfeito para relaxar e construir em VR, equilibrando criatividade e imersão.

    Conclusão: Uma Fuga Virtual Aconchegante

    Se você busca uma experiência leve e cativante, Wall Town Wonders entrega exatamente isso. Com visuais charmosos, ritmo tranquilo e mecânicas acessíveis, ele se firma como um dos melhores jogos para relaxar e construir em VR.

    Marque o lançamento de 7 de maio e prepare-se para criar sua cidade em paredes!


    Destaques do Jogo:

    • Sistema de relacionamento entre personagens (“encontros românticos”)
    • Três cenários imersivos para personalização
    • Alternância dinâmica entre dia e noite
    • Otimização gráfica para PSVR2 e Steam VR

    Nota Final: Um refúgio virtual para fãs de simulação e cozy games. Wall Town Wonders prova que, às vezes, menos é mais — especialmente quando o objetivo é relaxar e construir em VR.

  • The Midnight Walk: Jogo de Fantasia Sombria em Argila Promete Uma Experiência Única em PS5, PSVR2 e Steam

    The Midnight Walk: Jogo de Fantasia Sombria em Argila Promete Uma Experiência Única em PS5, PSVR2 e Steam

    Prepare-se para mergulhar em um universo sombrio e artisticamente deslumbrante com The Midnight Walk: jogo de fantasia sombria em argila, que chega às plataformas PS5, PSVR2 e Steam no próximo dia 08 de Maio.

    Combinando a magia do stop-motion com uma narrativa envolvente e atmosfera de horror, o título é uma obra-prima visual que lembra clássicos como O Estranho Mundo de Jack de Tim Burton e filmes aclamados como Kubo and the Two Strings.

    The-Midnight-Walk-jogo-de-fantasia-sombria-em-argila The Midnight Walk: Jogo de Fantasia Sombria em Argila Promete Uma Experiência Única em PS5, PSVR2 e Steam

    Uma Jornada Artesanal em Meio à Escuridão
    Em The Midnight Walk: jogo de fantasia sombria em argila, você assume o papel de O Queimado, uma figura enigmática que busca respostas em um mundo mergulhado em escuridão.

    Acompanhado por Potboy, uma criatura-lanterna cuja chama é sua única proteção, explore ambientes meticulosamente esculpidos em argila, como florestas sombrias e desertos congelados.

    A estética stop-motion não só imprime vida ao jogo, mas também cria uma conexão emocional única, reminiscente de obras como Mary and Max e Minha vida de abóbrinha.

    Trailer Oficial: Mergulhe na Atmosfera do Jogo

    Recursos que Definem a Jogabilidade

    • Proteja Potboy: Sua chama é vital para afastar criaturas das sombras.
    • Quebra-Cabeças e Mistérios: Desvende a lore fragmentada do mundo e descubra quem roubou o sol.
    • Inimigos Únicos: Use estratégia ou furtividade para sobreviver a monstros surrealistas.

    Arte que Encanta e Amedronta

    A inspiração em Tim Burton é evidente nas formas distorcidas e na paleta de cores contrastantes. Cada cenário foi esculpido manualmente em argila e digitalizado em 3D, garantindo uma experiência visual imersiva, especialmente em PSVR2, onde a profundidade do stop-motion ganha vida.

    The-Midnight-Walk-queimado-e-potboy The Midnight Walk: Jogo de Fantasia Sombria em Argila Promete Uma Experiência Única em PS5, PSVR2 e Steam

    Por Que The Midnight Walk é Imperdível?

    • VR Inovador: A versão para PSVR2 oferece imersão total em um mundo tátil e surreal.
    • Narrativa Profunda: Cinco histórias interligadas exploram temas como perda e resiliência.
    • Estética Única: Uma homenagem ao stop-motion, perfeita para fãs de Anomalisa e Kubo and the Two Strings.

    Prepare-se para o Lançamento!
    The Midnight Walk: jogo de fantasia sombria em argila chega em 08/05 e promete ser um marco para amantes de arte e terror.

    Não perca a chance de explorar este mundo feito à mão. Acompanhe novidades no Caixa de Pixels e adicione a sua lista de desejos na Steam e PS store!

  • DIG VR: Desenterre Sua Paixão por Escavadeiras em Realidade Virtual

    DIG VR: Desenterre Sua Paixão por Escavadeiras em Realidade Virtual

    Desenterre sua paixão por escavadeiras com DIG VR, o novo simulador da Just Add Water e Wired Productions que chega ao PSVR2 e Steam VR no dia 29 de Abril.

    Combinando controles imersivos e uma progressão envolvente, o jogo promete transformar novatos em mestres de máquinas pesadas.

    E para quem adora uma experiência autêntica, prepare-se: aqui, você opera quatro alavancas virtuais como se estivesse dentro de uma escavadeira real!

    Confira abaixo o vídeo exclusivo do canal Caixa de Pixels com minhas primeiras impressões:

    Controles que Mergulham Você no Jogo

    Assim como no Euro Truck Simulator, DIG VR captura a magia de tarefas cotidianas com um toque de imersão total.

    Optei por usar as alavancas virtuais em vez dos joysticks para manter a sensação de estar realmente no comando. E funciona!

    Cada movimento da escavadeira exige precisão, desde cavar buracos até serrar árvores ou compactar terra.

    Diglington: Uma Cidade que Precisa de Sua Ajuda
    Ambientado na fictícia Diglington, o modo história coloca você no papel de um operador de escavadeira herdando o negócio da família.

    Comece com tarefas simples, como ajudar uma senhora a reformar o jardim, e evolua para desafios complexos que exigem estratégia.

    Escolha entre o modo Zen (relaxante, sem punições) ou o modo Graded (para quem busca recompensas maiores).

    Personalização, Trilha Sonora e Muito Mais
    A moeda do jogo permite comprar skins, adesivos e pinturas para suas máquinas. Além disso, as rádios do jogo, inspiradas no estilo GTA, oferecem uma trilha sonora variada para acompanhar suas horas de trabalho.

    Já joguei 11 horas e ainda não terminei a campanha – os desafios só aumentam, e a vontade de “só mais uma missão” é constante.

    Por Que DIG VR Me Fez Lembrar do Euro Truck?
    Assim como dirigir caminhões virou uma terapia em Euro Truck, operar escavadeiras em DIG VR cria um fluxo hipnotizante. É fácil se perder no ritmo de cavar, transportar e construir.

    O jogo também oferece modo sandbox, mini games e caça ao tesouro, garantindo variedade para todos os estilos.

    Desenterre Sua Paixão por Escavadeiras

    Se você busca uma experiência VR que equilibra simulação e diversão casual, DIG VR é uma aposta segura.

    Com lançamento marcado para 29 de Abril, prepare-se para assumir o controle e expandir seu negócio virtual.

    E aí, pronto para cavar fundo nessa aventura? Não deixe de assistir ao vídeo no Canal Caixa de Pixels e compartilhar suas expectativas nos comentários!

  • Synth Riders Challenges+ Update: Novo Modo Gratuito Traz Caos e Diversão ao VR!

    Synth Riders Challenges+ Update: Novo Modo Gratuito Traz Caos e Diversão ao VR!

    Synth Riders Challenges+ Update: Novo Modo Gratuito Traz Caos e Diversão ao VR!

    A mais nova Challenges+ Update do Synth Riders chegou hoje (15 de abril) para todas as plataformas, incluindo Meta Quest, SteamVR e PlayStation VR2! A atualização gratuita promete revolucionar a experiência do jogo com obstáculos imprevisíveis e power-ups que testarão até os jogadores mais habilidosos.

    O Que Há de Novo no Challenges+ Update do Synth Riders?

    A atualização gratuita transforma os desafios assíncronos do jogo em uma verdadeira batalha contra o caos. Agora, os power-ups usados em modos multiplayer foram adaptados para sabotar seus high scores em tempo real. Entre as armadilhas preparadas pelos desenvolvedores estão:

    • Invaderz: Alienígenas lançam mísseis – desvie ou derrote-os com socos!
    • Warp: Acelere a jogagem em velocidades hipersônicas.
    • Embiggen/Miniaturize: Notas gigantes ou minúsculas para confundir seus reflexos.
    • Prismatic/Vanish: Trilhas invisíveis e notas em arco-íris desafiam sua percepção.
    • Random Colors: Combinações de cores aleatórias para desorientar até os experts.

    A inteligência artificial do jogo escolhe o momento perfeito para ativar essas armadilhas durante as músicas, garantindo que cada desafio seja único e imprevisível!

    Assista ao Trailer da Atualização
    Para sentir a intensidade da Challenges+ , confira o trailer oficial abaixo. Recomendamos inserir o vídeo diretamente no artigo para engajar os leitores:

    Trailer da Challenges+ Update: prepare-se para o caos!

    Kluge Interactive Não Para!

    A Challenges+ Update do Synth Riders é mais uma prova de que a Kluge Interactive está comprometida em inovar. Em 2025, o jogo já recebeu o 80s Mixtape – Side B (com Queen e Wham!), o modo Current Waves e a divertida expansão Flight of the Bumblebees. E os planos não param: novos conteúdos e até um arcade fighting game em VR, o FINAL FURY, estão a caminho!

    Como Jogar?
    Basta atualizar o Synth Riders em sua plataforma preferida e acessar o modo Challenges+ gratuitamente. Aproveite para seguir o jogo nas redes sociais (@SynthRidersVR) e participar da comunidade no Discord para dicas exclusivas!

    Leia Também:

    Não perca a Challenges+ Update do Synth Riders – o caos nunca foi tão divertido

  • Primeiro Pódio na Liga Gran Turismo 7 VR: A Superação em Watkins Glen

    Primeiro Pódio na Liga Gran Turismo 7 VR: A Superação em Watkins Glen

    Após um sétimo lugar na primeira etapa da Liga Gran Turismo 7 VR, cheguei à segunda corrida no circuito de Watkins Glen com um objetivo claro: melhorar minha performance e garantir meu primeiro pódio na Liga Gran Turismo 7 VR. A ansiedade da estreia deu lugar à determinação, e o resultado? Uma das corridas mais emocionantes da minha jornada no sim racing!

    Preparação e Qualificação: A Chave para o Pódio

    Na véspera da prova, participei de treinos com outros pilotos como Finn, que dominou o treino com consistentes voltas de 1:44 com o Redbull X2014 Jr. Sabia que a vitória seria difícil, mas treinei bastante para aprimorar minha estratégia de pneus médios. Na qualificação, uma volta boa garantiu a quarta posição no grid, ao lado do meu companheiro de equipe, Millo que largou na quinta posição.

    Largada e Primeiras Voltas: O Caos Controlado

    Na largada, aproveitei o lado interno da primeira curva para subir para terceiro lugar, mas uma frenagem brusca para evitar colisões custou velocidade. Na curva do “Bus Stop”, um rival tentou uma ultrapassagem arriscada. A colisão lateral derrapou meu carro, mas mantive-o na pista e segurei a posição. Primeiro pódio na Liga Gran Turismo 7 VR? Ainda era possível!

    colisao-lateral-watkins-glen-gran-turismo-7-vr Primeiro Pódio na Liga Gran Turismo 7 VR: A Superação em Watkins Glen
    Momento tenso: colisão lateral na curva do Bus Stop durante a disputa pelo terceiro lugar. Não perder o controle do carro foi crucial para o pódio!

    Estratégia e Erros: A Dança dos Pneus

    Com Wask em segundo, aproveitei sua punição por exceder limites da pista para assumir a posição. Porém, ele usava pneus macios e logo me pressionou. Optei por pneus médios para um pit stop tardio, mas dois erros me custaram segundos valiosos em punições. Quando parei na volta 11, voltei em terceiro, mas com pneus macios e foco total.

    A Volta Mais Rápida e o Ataque Final

    Nas voltas finais, imprimi um ritmo arrasador: 1:44.434, minha melhor volta no circuito e a volta mais rápida da corrida!
    Na penúltima volta, alcancei Wask e, na última curva, arrisquei uma ultrapassagem pela parte interna. Sua defesa brilhante me fez perder o impulso, e um erro na curva seguinte selou meu destino: terceiro lugar e o primeiro pódio na Liga Gran Turismo 7 VR!

    Conclusão: Suzuka e a Promessa de Chuva

    O pódio em Watkins Glen não é só uma vitória pessoal, mas a prova de que a Brocarga está no caminho certo. A próxima etapa em Suzuka, com previsão de chuva, promete desafios ainda maiores. E eu? Já estou pronto para lutar pelo topo novamente.

    Quer reviver a primeira etapa? Confira Primeira Corrida na Liga Gran Turismo 7 VR aqui no Caixa de Pixels!

  • Out of Sight VR ganha data de lançamento na Steam: jogo de terror em segunda pessoa chega em 22 de maio

    Out of Sight VR ganha data de lançamento na Steam: jogo de terror em segunda pessoa chega em 22 de maio

    Out of Sight VR: Jogo de terror em segunda pessoa com atmosfera aterrorizante chega à Steam em 22 de maio

    A espera está quase no fim para os fãs de terror imersivo! Out of Sight VR, o intrigante jogo de que falamos durante o VR Showcase de março de 2025, acaba de ganhar data oficial de lançamento: 22 de maio de 2025 para Steam e Steam VR! Desenvolvido pela The Gang e adaptado para realidade virtual pela Flat2VR Studios, em parceria com a Starbreeze Entertainment, o título promete revolucionar a imersão em VR com sua perspectiva única em segunda pessoa e uma atmosfera que remete aos clássicos da franquia Little Nightmares.

    Proteja Sophie em um mundo onde as sombras escondem o perigo

    Em Out of Sight VR, você não é a protagonista, mas sim Teddy, um protetor de pelúcia mudo e costurado, responsável por guiar Sophie, uma garota cega presa em uma mansão assombrada. Enquanto ela avança por corredores decadentes e salas trancadas, cabe a você observar, planejar e intervir usando uma mecânica inovadora: sua visão é independente do corpo da personagem, criando uma conexão emocional única entre jogador e protagonista.

    A premissa, que já chamou atenção no evento de março, ganha ainda mais força com a confirmação do lançamento. Como destacam os desenvolvedores:

    “Você é a única linha de vida de Sophie. Cada sucesso é um suspiro de alívio. Cada erro parece pessoal.”

    Assista ao trailer oficial de Out of Sight VR e sinta a tensão da mansão assombrada:

    Trailer de Out of Sight VR - Terror em segunda pessoa na Steam

    Terror psicológico, quebra-cabeças e perseguições em VR

    Inspirado em Little Nightmares, o jogo mistura quebra-cabeças inteligentes, perseguições caóticas e fragmentos narrativos escondidos no ambiente. A mansão é um personagem vivo, com segredos que revelam uma história sombria de prisão e tragédia. Entre os destaques estão:

    • Cenas de perseguição com mudanças de perspectiva, onde o mundo gira de formas aterrorizantes graças à tecnologia VR.
    • Puzzles que exigem posicionamento estratégico para abrir caminhos seguros.
    • Horrores psicológicos que exploram a impotência e a tensão de proteger alguém que não enxerga as ameaças.

    Out of Sight VR tem data de lançamento Steam e já está disponível para wishlist; versões para Meta Quest e PS VR2 chegam em 2025

    Além da versão para Steam VR, o jogo também chegará posteriormente ao Meta Quest 3/3s e PlayStation VR2, ampliando o acesso à experiência. Enquanto isso, os jogadores já podem adicionar Out of Sight VR à lista de desejos na Steam e se preparar para mergulhar em uma narrativa emocionalmente intensa.

    Por que acompanhar este lançamento?
    Se você é fã de jogos como Little Nightmares ou busca experiências inovadoras em VR, Out of Sight VR é um título obrigatório. A combinação de terror atmosférico, mecânicas de segunda pessoa e uma história envolvente promete colocar o jogo no radar dos principais títulos indie de 2025.

    Leia mais sobre o anúncio inicial de Out of Sight VR no VR Showcase de março e não deixe de adicionar o jogo à sua wishlist na Steam!

  • Primeira Corrida na Liga Gran Turismo 7 VR: Superação com a Equipe Brocarga

    Primeira Corrida na Liga Gran Turismo 7 VR: Superação com a Equipe Brocarga

    No último domingo fiz minha primeira corrida na Liga de Gran Turismo 7 exclusiva para VR. Vivi uma experiência eletrizante ao estrear como piloto da equipe Brocarga na liga Adrian Newey, uma competição exclusiva para jogadores de Gran Turismo 7 em Realidade Virtual (VR). Pilotando o icônico Red Bull X2014, enfrentei desafios intensos no cenário deslumbrante do circuito italiano Lago Maggiore, em uma prova que misturou adrenalina, frustração e uma recuperação memorável.

    Qualificação Estratégica: 5º Lugar no Grid

    A etapa começou com uma qualificação de 10 minutos, onde precisei equilibrar agressividade e precisão para garantir um bom posicionamento. Graças a uma estratégia focada em aproveitar as retas rápidas e freadas precisas nas curvas fechadas, conquistei a 5ª posição no grid de largada. A sensação de estar entre os melhores pilotos da liga, com o volante virtual nas mãos e o headset de VR imersivo, foi indescritível.

    A Corrida: Acidentes, Persistência e Resiliência

    A largada foi promissora, mas o destino reservava reviravoltas para minha primeira corrida na Liga de Gran Turismo 7 VR. Na primeira curva, um adversário atingiu a lateral traseira do meu Red Bull X2014, causando uma derrapagem e uma colisão violenta com o muro. O impacto me lançou para a última posição, com mais de 10 segundos de distância do pelotão. Em vez de desistir, decidi transformar a frustração em foco.

    red-bull-x2014-lago-maggiore-gran-turismo-7 Primeira Corrida na Liga Gran Turismo 7 VR: Superação com a Equipe Brocarga
    Acidente no início da corrida durante a primeira etapa da liga Gran Turismo 7 no PSVR2

    Sem rivais próximos, aproveitei para ajustar o ritmo e manter uma pilotagem consistente. Na volta 8, o desafio se intensificou: encontrei o piloto que me tirou da pista no início. Em uma manobra ousada, ultrapassei-o na Curva 1, mas na Curva 2, ele colidiu comigo novamente, fazendo meu carro girar. Desta vez, porém, o adversário reconheceu a falha e cedeu a posição, permitindo que eu retomasse a corrida à frente.

    Resultado Final: 7º Lugar e Lições para o Futuro

    Após 30 minutos de prova, cruzei a linha de chegada em 7º lugar. Apesar da frustração por não alcançar um pódio, reconheço que foi uma boa recuperação após dois acidentes graves. A experiência reforçou a importância da calma sob pressão e da adaptação em corridas de alta intensidade, especialmente em ligas VR, onde a imersão amplia cada emoção.

    Por Que Corridas em VR São Únicas?

    Competir no Gran Turismo 7 com óculos de Realidade Virtual é revolucionário. Cada detalhe — do ronco do motor à sensação de velocidade nas curvas do Lago Maggiore — ganha vida, criando uma conexão física com a pista. Para pilotos que buscam simulações realistas, a VR é um divisor de águas.

    Conclusão: Um Começo Promissor na Liga Adrian Newey

    Minha estreia na liga Adrian Newey foi marcada por superação e aprendizado técnico. Mesmo com contratempos, a capacidade de recuperar posições e a solidariedade entre pilotos (como a atitude do adversário) mostraram o espírito esportivo que define essa comunidade. Já estou preparando ajustes no setup do Red Bull X2014 e treinando para a próxima etapa!

  • Update de Gran Turismo traz corrida contra IA em Interlagos

    Update de Gran Turismo traz corrida contra IA em Interlagos

    O Update de janeiro de Gran Turismo 7 chegou, trazendo quatro novos carros, três eventos e finalmente a corrida contra IA em Interlagos.

    Já tem um tempo que espero Interlagos receber alguma atenção da Polyphony Digital. O nosso circuito não tem chuva e até o ultimo update não era possível correr contra a Sophy a Inteligência artificial do Gran Turismo.

    Além da corrida contra IA em Interlagos, o circuito também recebeu um novo evento, o Mundial de Turismo 600.

    A “Gran Turismo Sophy” também chegou ao circuito Mount Panorama, e confesso que poder correr offline sem os tradicionais bots do game vai ser mais divertido.

    A gente vai encontrar quatro novos carros, já sabíamos que o Hyundai IONIQ 5 N’24 chegaria, depois do anuncio no evento do mês passado.

    Estou bastante interessado no Gran Turismo F3500-A, a máquina original de fórmula, que me lembra os carros de F1 do início da década de 90.

    Os outros dois carros que recebemos neste update são: o Honda Civic Si Extra (EF) 1987 e o Toyota C-HR S 2018.

    Também recebemos um Menu Extra no Café, desta vez é o “Coleção: Grupo C” e pela imagem publicada no site eu acho que já tenho os três carros. Para acessar este menu é preciso ter nível de colecionar 47 ou superior.

    Para os fotógrafos virtuais o update trouxe uma curadoria intitulada “Direção Cromática” para o Destaque no Scapes.

    Este update trouxe uma série de outras melhorias como trocas de motor para mais carros, ajuste de dificuldade em eventos, alteração no modelo de simulação de física e muito mais. Veja aqui os detalhes da atualização no site de GT7.

  • Bridge the Gap – puzzle para saudosistas em pleno PSVR2

    Bridge the Gap – puzzle para saudosistas em pleno PSVR2

    Bridge the Gap é o novo jogo desenvolvido pela 3R Games e publicado pela Take It Studio lançado para Playstation PSVR2 na última sexta-feira, dia 17 de janeiro. O game transita entre o puzzle e ação e deve agradar os jogadores mais saudosistas que utilizam os óculos de realidade virtual da Sony.

    Você pode estar se perguntando: saudosista? Por qual motivo? Bem, ao colocar o VR e entrar no universo de Bridge the Gap senti que já estava familiarizado com a proposta, e não demorou muito para me localizar: o jogo é um filho bem diagramado do saudoso Lemmings, que joguei em Super Nintendo nos idos dos anos 90.

    Isso não significa que o jogo não traga sua marca. Bridge the Gap é desafiador e requer certa habilidade (que não possuo) para manejar todas as ações necessárias para os “monkies“, como são chamados, não se jogarem dos blocos para entrarem para a história.

    WhatsApp-Image-2025-01-22-at-18.05.39-1 Bridge the Gap - puzzle para saudosistas em pleno PSVR2
    Bridge the Gap VR

    Aliás, um parênteses interessante. A desenvolvedora do game nos disse que o jogo inicialmente se chamava “Monkies in the Brickland”, mas que alterou o título com o intuito de representar mais fielmente a gameplay, além de facilitar as buscas em sites como o Youtube, já que a palavra Monkies é corrigida pelo site, uma vez que sua grafia correta em inglês é Monkeys.

    Jogo de VR com cara de mobile

    Minha primeira impressão do game é que ele tem cara de jogo para celular. A razão para essa associação é que o método de passar de fases e conquistar de zero a três estrelas de acordo com sua performance me lembrou fórmula já consagrada pelos jogos de celular, como por exemplo em Angry Birds.

    Além disso, as fases são relativamente curtas, e é certamente um convite à jogatina despretenciosa. Sabe aquele jogo que você abre no celular enquanto espera o trem chegar à sua estação?

    O jogo tem visual simples, mas bonito. Certamente não precisaria ser lançado para PSVR2 para funcionar. Arrisco, inclusive, a dizer que se fosse restrito aos smartphones, Bridge the Gap faria até mais sucesso. Fórmula pra isso ele tem.

    Não leve minhas palavras como ofensa, por favor! Não há nada de errado em dizer que o jogo deveria ser feito para celular. A plataforma é diferente, mas o título pode ser apreciado por pessoas com objetivos diferentes aos habituais dos jogadores de realidade virtual.

    De toda forma, Bridge the Gap encontraria forte concorrência nos celulares, já que Lemmings está disponível para iOS e Android, sendo que somente neste esse último já conta com mais de 5 milhões de downloads. A briga por atenção não seria fácil para os Monkies.

    Salve os monkies

    A tarefa de salvar os atrapalhados monkies não é das mais simples, isso porque eles são muito determinados em não mudar de direção sozinhos.

    Tentei jogar sentado, mas percebi que precisaria de espaço para me movimentar e me levantei. A princípio pensamos que o jogo será parado e que conseguiremos fazer todas as ações com pouco esforço, mas não é o que acontece.

    WhatsApp-Image-2025-01-22-at-18.05.40 Bridge the Gap - puzzle para saudosistas em pleno PSVR2
    Imagem: reprodução

    É necessário bom domínio do espaço do game, além de rápido raciocínio para conseguir se dar bem, e a tarefa não é fácil. O jogo conta atualmente com 80 fases, com alguns modos diferentes. A desenvolvedora ainda promete que mais mapas estão por vir.

    Vale a pena jogar Bridge the Gap se você quer passar o tempo e ter um desafio capaz de prender a atenção e deixar curioso quanto à próxima fase.

    Fiz essa análise com cópia cedida pelo desenvolvedor do game, agradecemos a confiança em nosso trabalho.

  • Análise de Arken Age que chega PSVR2 e PCVR

    Análise de Arken Age que chega PSVR2 e PCVR

    A Vitruvius VR lança hoje seu mais novo game para o PSVR2 e PCVR via Steam. Nesta análise de Arken Age a gente vai descobrir se a excelente primeira impressão que publicamos na semana passada se mantem para toda a obra.

    Em Arken Age você encontrará uma aventura em realidade virtual para um jogador. O game tem legendas e menus em português do Brasil, o áudio está só em inglês.

    Nesta jornada você irá explorar um mundo chamado Abismo biológico, que foi criado pelo grande Arborista. Sua missão é enfrentar os inimigos Hyperion e entender o que está por trás do desaparecimento do criador.

    A gente encontra neste universo uma interessante mistura de ficção científica e fantasia. E por conta da sua conexão com a natureza e de seus habitantes meio alienígenas meio humanos, a coisa toda tem um toque de Avatar para mim.

    Esta análise de Arken Age me fez pensar no quanto é difícil explicar o quão bom Arken Age é para quem nunca jogou VR. Porque uma das melhores partes do game é sobre como nossos movimentos na vida real se traduzem no jogo.

    Arken Age é um desses casos em que é preciso experimentar, é preciso sentir para entender o quão imersiva a experiência é.

    Extraindo o melhor da plataforma

    Os desenvolvedores utilizam muito bem as características do PSVR2 para elevar a imersão. Um exemplo disso é o rastreamento ocular que não só ajuda a garantir a excelente apresentação visual do game, mas também é usado no combate com o machado e no rifle de precisão.

    Já que passamos pela questão visual, vamos lembrar que este game é um dos poucos que oferecem dois modos gráficos para o jogador. O modo desempenho que roda a 90FPS nativos e o modo Qualidade que em uma resolução maior roda a 120 FPS reprojetados.

    Arken-Age-Modos-Graficos Análise de Arken Age que chega PSVR2 e PCVR
    Arken Age – Modos Gráficos no PSVR2

    Durante a análise de Arken Age eu não encontrei uma diferença relevante entre os dois modos, e acabei ficando com o modo Desempenho mesmo.

    No geral o universo do jogo é muito bonito e fazemos a maior parte desta jornada na natureza. Em meio ao verde das árvores e o azul da água.

    Começamos o game na Torre da Guardiã Celestial, onde recebemos uma pequena introdução daquele universo e do nosso personagem, o Desvinculado.

    É nesta mesma torre que fazemos todo o tutorial, que é relativamente longo, mas nos ensina a maior parte do que será necessário em nossa jornada.

    Escalando novos patamares

    Enquanto aprendemos as mecânicas e interações básicas do jogo fica claro o quanto o estúdio se empenhou para entregar uma experiência imersiva.

    A forma como escalamos é absolutamente satisfatória. Com um movimento do punho uma picareta é ejetada de nosso equipamento na região de nosso pulso. Convenientemente em nossas mãos, nos deixando prontos para escalar.

    Escalar é um dos exemplos do porque muito de Arken Age é sobre o que sentimos quando o jogamos. Não é só sobre os movimentos que fazemos para usar as picaretas de escalada. É também sobre o feedback que o game te dá, pelo visual, pelo som e também pela vibração dos controles.

    Assim como Alien Rogue Incursion e Skydance’s Behemoth utilizamos um tablet para várias funções. Aqui ele serve para coisas como acompanhar o progresso da missão, acessar o inventário, saber mais sobre o universo, controlar os colecionáveis, acessar configurações, salvar o jogo, etc…

    Uma parte legal do uso do tablet foi inseri-lo como ferramenta útil na exploração. Todas as fases, incluindo o tutorial, possuem pequenas piramides verdes espalhadas que são os colecionáveis.

    Ao encontrarmos o corpo do cartógrafo e absorvermos os dados o tablet passa a mostrar a direção e a distância em que estão os colecionáveis.

    A exploração é incentivada na busca pelo fruto das árvores que pode ser usado para recuperar vida ou ainda transforma-lo em seringas que tem um poder de recuperação ainda maior.

    Há também as memórias que nos dizem mais sobre o universo e a obtenção de arkenite, que é energia necessária para as armas do game.

    Armas para o combate

    Por falar em armas, o jogo nos dá acesso a três tipos básicos: uma arma de combate corpo a corpo, uma arma leve e uma arma pesada. Todas elas podem ser customizadas esteticamente ou com modificações funcionais que compramos ou encontramos pelo caminho.

    Todas essas modificações nas armas ajudam a deixar o combate interessante ao longo de toda a campanha. Especialmente porque ele é baseado em física e as mudanças nas armas impactam significativamente a forma como as usamos.

    Tomemos como exemplo a primeira modificação que instalei na espada. Eu a transformei em um machado em que ao manter o gatilho pressionado a cabeça do machado é lançada para onde eu estiver olhando. E para chama-lo de volta basta pressionar o mesmo gatilho novamente.

    As modificações para as armas tendem a seguir essa mesma linha. Eu passei um tempo me divertindo como sniper e usando a arma pesada como um rifle de precisão.

    Aqui temos outro exemplo do bom uso do rastreamento ocular. A mira de precisão aparece ao levarmos nosso punho próximos ao rosto e fecharmos um dos olhos.

    Depois que passei a enfrentar inimigos mais resistentes decidi migrar para uma metralhadora pesada com maior poder de dano e frequência de tiro.

    O feedback tátil aqui é um espetáculo! A sensação nos gatilhos e nos controles é muito boa e passa muito bem a sensação que trocamos de arma.

    Desafio Hyperion

    Eu gosto dos inimigos apresentarem um repertório variado, alterando sua abordagem de acordo com o meu comportamento. Sempre buscam cobertura ou recuperam vida quando possível e tendem a reduzir a distância para iniciar o combate corpo a corpo.

    No geral apresentam um bom desafio. Mas confesso que eu gostaria que eles enxergassem um pouco mais distante e me identificasse com mais facilidade. Porque isso me obrigaria a ter mais cautela nas minhas abordagens.

    O jogo tem algumas boas e divertidas lutas contra chefes. Mas nada que se compare ao último chefe, essa batalha é memorável. O nível de desafio é outro e o design do personagem e o seu repertorio me surpreenderam um bocado.

    Eu levei 14 horas para terminar a campanha com todos os colecionáveis e todos os modificadores de arma, no nível normal. Arken Age oferece o modo “novo jogo +”, no qual farei questão de testar assim que conseguir.

    Apesar de Arken Age oferecer diversas opções de acessibilidade, eu considero a intensidade da experiência alta. Por isso o game pode não ser a melhor opção para os iniciantes em realidade virtual.

    Vale a pena?

    Sim, Arken Age é muito competente sobre o que sentimos ao jogar. As interações em VR são excelentes e o feedback tátil é bem explorado, tanto nos gatilhos quanto nos controles e na cabeça.

    Os desenvolvedores utilizaram o rastreamento ocular não só para manter os excelentes visuais nos dois modos gráficos de jogo, mas também na gameplay de algumas armas.

    O game nos convida a explorá-lo e nos recompensa constantemente por isso, seja com pedaços da narrativa, seja com modificações para armas, ou ainda informações sobre o universo obtidas na busca pelos colecionáveis e pelo cartógrafo.

    O jogo brilha porque várias de suas características trabalham juntas para elevar a experiência e manter o alto nível de imersão ao longo de toda a campanha.

    Além disso, a Vitruvius VR conseguiu um feito raro ao entregar um game sem nenhum problema de performance ou bug, mesmo antes do lançamento.

    E é surreal pensar que um time de apenas quatro pessoas alcançou esse alto nível de qualidade. Mandaram bem demais!

    Eu realizei essa análise de Arken Age com uma cópia de avaliação gentilmente cedida pelo estúdio. Agradeço a confiança em nosso trabalho.