Meses após o lançamento para PCVR, Pirates VR Jolly Roger chega ao PSVR2 mantendo o núcleo da aventura pirata em VR que analisamos anteriormente – mas com refinamentos dignos de nota. Eu revisitei as ilhas amaldiçoadas, e trago impressões sobre a adaptação.
O Que Mudou (e o Que Permanece)
A grande novidade é uma cena introdutória inédita, que contextualiza sua busca pelo tesouro de Davy Jones com mais dramaticidade.
Visualmente, a adaptação é competente: os cenários caribenhos continuam encantadores, embora notei pop-ins na vegetação da praia inicial – detalhe menor diante da imersão geral.
Os controles do PSVR2 trazem um toque sutil de imersão: os gatilhos adaptáveis respondem durante recargas de armas e escaladas, adicionando camadas táteis discretas (embora não revolucionem a jogabilidade).
Relembrando a Jornada Essencial
Para quem não leu nossa análise original, eis os pilares desta aventura pirata em VR:
- Progressão diversa: Em 4h, você alterna entre escaladas, quebra-cabeças, combates e exploração subaquática;
- Papagaio “quinta série”: Companheiro hilário que dá dicas (em inglês);
- Inventário intuitivo: Acessível por gestos nos coldres da cintura/ombros;
- Combate desigual: Armas de fogo funcionam bem, mas corpo a corpo ainda é desengonçado;
- Exploração recompensadora: Moedas e tesouros escondidos incentivam revirar cada canto.
PSVR2: Conforto e Pequenos Aprimoramentos
A jogabilidade mantém as características da versão PCVR:
- O input lag no disparo persiste, mas é contornável;
- A recarga “na cintura” segue intuitiva;
- A lanterna mágica contra mortos-vivos continua sendo um highligt.
A grande vantagem aqui é o conforto do headset da Sony – ideal para sessões longas de exploração. Os gatilhos adaptáveis, como dito, acrescentam feedback tátil em ações-chave, mas sem alterar a dinâmica central.
Veredito: Vale para Novos Piratas, Interessante para Veteranos
Esta aventura pirata em VR mantém seu charme no PSVR2. A cena inicial extra e o polimento visual fazem desta a versão definitiva para estreantes. Quem já jogou no PCVR encontrará uma experiência familiar, com os extras de conforto e imersão tátil.
Nota do caixadepixels:
“A essência cativante de Jolly Roger segue intacta – agora com a ergonomia do PSVR2 como aliada para navegar por suas águas virtuais.”
Análise realizada com cópia cortesia da Split Light Studio Light Studio.
Deixe um comentário