Autor: derso

  • Suzuka no GT7 VR: Corrida de Recuperação na Terceira Etapa da Liga

    Suzuka no GT7 VR: Corrida de Recuperação na Terceira Etapa da Liga

    A terceira etapa da liga de Gran Turismo 7 em VR em Suzuka foi marcada por uma palavra: recuperação. Mesmo com a experiência da primeira etapa e do pódio na segunda, o circuito japonês me testou como nunca. Suzuka no GT7 VR: Corrida de Recuperação não foi apenas um desafio técnico, mas uma prova de resiliência.

    A Qualificação: Sexta Posição e Mentalidade de Resgate

    Desde os treinos, Suzuka mostrou suas garras. Garanti apenas a sexta posição no grid, a mais baixa da minha temporada. Porém, sabia que a corrida não acabava ali. Com pneus macios e uma estratégia agressiva, planejei uma recuperação desde a largada.

    A Corrida: Erros, Quedas e a Virada da Chave

    Iniciei com pneus macios, e a estratégia funcionou: na primeira curva, subi para o quarto lugar. Ainda na primeira volta, herdei a terceira posição após um erro do adversário à frente. A esperança de um pódio durou pouco.

    Na segunda volta, perdi a posição para Biggerwood. Na tentativa de reagir, cometi um erro grave na curva Spoon, rodei e caí para a oitava posição. Foi o momento decisivo: Suzuka no GT7 VR: Corrida de Recuperação exigiu que eu virasse a chave. Em vez de brigar pelo pódio, foquei em minimizar perdas e resgatar pontos.

    A Subida de Volta: Foco e Adaptação

    Com pneus ainda em bom estado, concentrei-me em ultrapassar com segurança. Consegui recuperar uma posição e terminar em sétimo, igualando meu resultado na estreia da liga. A lição? Em Suzuka, até uma corrida de recuperação pode valer a pena.

    Interlagos: A Próxima Chance de Redenção
    A quarta etapa no Autódromo de Interlagos será uma nova página. Aprendi com os tropeços em Suzuka e ajustei minha abordagem em pistas técnicas. A imersão do VR, como sempre, amplifica cada decisão – seja para atacar ou administrar riscos.

    Suzuka no GT7 VR: Corrida de Recuperação foi sobre transformar um dia difícil em aprendizado. Cada volta ensinou que, mesmo longe do pódio, há vitórias invisíveis na persistência.


    EtapaCircuitoQualificaçãoPosição Final
    PrimeiraLago Maggiore
    SegundaWatkins Glen
    TerceiraSuzuka
  • Clair Obscur: Expedition 33: O RPG Que Vai Revolucionar os Combates por Turnos

    Clair Obscur: Expedition 33: O RPG Que Vai Revolucionar os Combates por Turnos

    Aclamado pela crítica e com lançamento confirmado para 24 de abril, Clair Obscur: Expedition 33 promete reinventar o gênero de RPGs por turnos com mecânicas inovadoras, um estilo visual deslumbrante e uma narrativa envolvente.

    Desenvolvido pela Sandfall Interactive em Unreal Engine 5, o jogo chega ao Gamepass, PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC, combinando estratégia clássica, ação em tempo real e uma ambientação inspirada na Belle Époque francesa.

    Combate Híbrido: A Evolução dos Turnos Tradicionais

    Em Clair Obscur: Expedition 33, cada batalha é uma mistura de planejamento tático e reflexos ágeis. O sistema “Reactive Turn-based Content” permite que os jogadores executem esquivas, parries e contra-ataques em tempo real.

    Domine ritmos de ataque para desencadear combos devastadores, utilize um sistema de mira livre para atingir pontos fracos dos inimigos. E descubra sinergias únicas entre personagens como Gustave e Maelle, protagonistas desta jornada épica para deter a Pintora (Paintress) e seu ciclo de destruição.

    A profundidade estratégica é ampliada pela customização de habilidades, equipamentos e estatísticas, permitindo que cada jogador crie um estilo de jogo único.

    Seja você um fã de estratégia meticulosa ou de ação dinâmica, Clair Obscur: Expedition 33 oferece uma experiência que respeita tradições e quebra convenções.

    Clair-Obscur-Expedition-33-combate-por-turnos Clair Obscur: Expedition 33: O RPG Que Vai Revolucionar os Combates por Turnos

    Um Mundo de Arte, Tragédia e Urgência

    Inspirado na estética da Belle Époque francesa, o jogo transporta os jogadores para cenários surrealistas. Como a Ilha das Visagens — repleta de estátuas que sussurram segredos — e o Campo de Batalha Esquecido, onde a guerra deixou cicatrizes mágicas.

    A trilha sonora, composta para evocar emoções intensas, complementa uma trama sombria: a Expedição 33 tem apenas um ano para destruir a Pintora antes que ela elimine todos os humanos de 33 anos com seu pincel mortal.

    A narrativa explora temas como sacrifício, esperança e legado, enquanto os personagens enfrentam não apenas monstros, mas também dilemas morais e os fantasmas de expedições passadas. Diálogos imersivos, gravados com dubladores renomados, dão vida a uma história que mistura fantasia sombria e drama humano.

    Disponível no Gamepass e Multiplataforma em 24 de Abril

    Um dos grandes destaques de Clair Obscur: Expedition 33 é sua acessibilidade: o jogo estará disponível no Gamepass desde o dia do lançamento (24 de abril), além de versões otimizadas para PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC.

    A Sandfall Interactive aproveitou o poder da Unreal Engine 5 para criar texturas ricas, efeitos de luz cinematográficos e animações fluidas, garantindo que cada cena seja uma obra de arte em movimento.

    Para os colecionadores, o jogo oferece edições físicas com arte exclusiva e trilha sonora em vinyl, perfeitas para fãs que desejam mergulhar ainda mais neste universo.

    Trailer Oficial

    Assista ao trailer oficial e descubra por que Clair Obscur: Expedition 33 é considerado um dos RPGs mais aguardados de 2024!

    Por Que a Crítica Está Apaixonada?

    • Nota 9/10 da IGN: “Uma mistura perfeita entre tradição e inovação, com combates que redefinem o gênero.”
    • GameSpot: “A narrativa emocionante e o visual deslumbrante fazem de Expedition 33 uma experiência obrigatória.”
    • Menção Honrosa no Summer Game Fest: “Sandfall Interactive prova que jogos indie podem rivalizar com AAA em escala e ambição.”
  • Star Wars Zero Company: Novo jogo tático da franquia promete revolução estratégica na era Clone Wars

    Star Wars Zero Company: Novo jogo tático da franquia promete revolução estratégica na era Clone Wars

    A Lucasfilm Games, em parceria com a Bit Reactor e a Respawn Entertainment, acaba de anunciar Star Wars Zero Company, um jogo de estratégia por turnos que mergulha os jogadores nos bastidores da Guerra dos Clones.

    Revelado durante o Star Wars Celebration Japan, o título combina narrativa profunda, personalização de personagens e mecâmicas táticas que lembram clássicos como X-COM – perfeito para fãs de estratégia e do universo Star Wars.

    Trailer de Star Wars Zero Company e Inspiração em X-COM

    Assista ao trailer e reviva a tensão tática de X-COM em uma galáxia muito, muito distante.

    Jogabilidade Estratégica e Personalização

    Em Star Wars Zero Company, você comanda Hawks, um oficial republicano renegado, e uma equipe de mercenários improváveis, incluindo Jedi, clones e até astromechs.

    A jogabilidade lembra X-COM com elementos únicos de Star Wars: use a Força para desalojar inimigos, sincronize ataques com cobertura de clones e gerencie permadeath em dificuldades altas.

    Personalize aparências, classes e até a pintura de droids no seu quartel-general, “The Den”.

    História e Cenário

    A trama se passa na “guerra sob a guerra”, explorando missões secretas durante a Guerra dos Clones.

    Prepare-se para infiltrar bases separatistas, enfrentar piratas e visitar locais icônicos como Vandor (de Solo) e Mapuzo (de Obi-Wan Kenobi).

    A narrativa promete escolhas com consequências galácticas e cameos de personagens famosos.

    Lançamento e Plataformas

    Star Wars Zero Company chega em 2026 para PC, PlayStation 5 e Xbox Series X|S. Já é possível adicionar o jogo à lista de desejos nas lojas.

    Prepare-se para liderar o grupo em batalhas táticas intensas – um jogo que promete unir fãs de X-COM e da saga Star Wars em uma experiência estratégica inédita!

  • DIG VR: Desenterre Sua Paixão por Escavadeiras em Realidade Virtual

    DIG VR: Desenterre Sua Paixão por Escavadeiras em Realidade Virtual

    Desenterre sua paixão por escavadeiras com DIG VR, o novo simulador da Just Add Water e Wired Productions que chega ao PSVR2 e Steam VR no dia 29 de Abril.

    Combinando controles imersivos e uma progressão envolvente, o jogo promete transformar novatos em mestres de máquinas pesadas.

    E para quem adora uma experiência autêntica, prepare-se: aqui, você opera quatro alavancas virtuais como se estivesse dentro de uma escavadeira real!

    Confira abaixo o vídeo exclusivo do canal Caixa de Pixels com minhas primeiras impressões:

    Controles que Mergulham Você no Jogo

    Assim como no Euro Truck Simulator, DIG VR captura a magia de tarefas cotidianas com um toque de imersão total.

    Optei por usar as alavancas virtuais em vez dos joysticks para manter a sensação de estar realmente no comando. E funciona!

    Cada movimento da escavadeira exige precisão, desde cavar buracos até serrar árvores ou compactar terra.

    Diglington: Uma Cidade que Precisa de Sua Ajuda
    Ambientado na fictícia Diglington, o modo história coloca você no papel de um operador de escavadeira herdando o negócio da família.

    Comece com tarefas simples, como ajudar uma senhora a reformar o jardim, e evolua para desafios complexos que exigem estratégia.

    Escolha entre o modo Zen (relaxante, sem punições) ou o modo Graded (para quem busca recompensas maiores).

    Personalização, Trilha Sonora e Muito Mais
    A moeda do jogo permite comprar skins, adesivos e pinturas para suas máquinas. Além disso, as rádios do jogo, inspiradas no estilo GTA, oferecem uma trilha sonora variada para acompanhar suas horas de trabalho.

    Já joguei 11 horas e ainda não terminei a campanha – os desafios só aumentam, e a vontade de “só mais uma missão” é constante.

    Por Que DIG VR Me Fez Lembrar do Euro Truck?
    Assim como dirigir caminhões virou uma terapia em Euro Truck, operar escavadeiras em DIG VR cria um fluxo hipnotizante. É fácil se perder no ritmo de cavar, transportar e construir.

    O jogo também oferece modo sandbox, mini games e caça ao tesouro, garantindo variedade para todos os estilos.

    Desenterre Sua Paixão por Escavadeiras

    Se você busca uma experiência VR que equilibra simulação e diversão casual, DIG VR é uma aposta segura.

    Com lançamento marcado para 29 de Abril, prepare-se para assumir o controle e expandir seu negócio virtual.

    E aí, pronto para cavar fundo nessa aventura? Não deixe de assistir ao vídeo no Canal Caixa de Pixels e compartilhar suas expectativas nos comentários!

  • Primeiras Impressões de Polterguys: Possession Party – Diversão Multiplayer com Toque de Terror Infantil

    Primeiras Impressões de Polterguys: Possession Party – Diversão Multiplayer com Toque de Terror Infantil

    Quem procura jogos multiplayer caóticos e cheios de personalidade precisa conhecer Polterguys: Possession Party, lançado em 17 de abril pela Amplified Games Ltd.

    Joguei no PlayStation 5 e, desde as primeiras partidas, o game conquistou meu coração com sua proposta única: uma mistura de sustos leves, humor desengonçado e mecânicas que lembram Fall Guys e Mario Kart.

    Gameplay Frenético e Acessível

    Polterguys: Possession Party é um jogo para até 8 jogadores online (ou 4 no modo split-screen) que desafia você a ser “o último fantasma sobrevivente”.

    A premissa é simples: possua objetos do cenário, use power-ups malucos para sabotar oponentes e fuja de um monstro implacável.

    As partidas rápidas e os mapas variados (com armadilhas físicas e brinquedos interativos) garantem boas risadas, mesmo para jogadores casuais.

    A comparação com Fall Guys é inevitável: os personagens têm movimentos engraçados e as partidas são curtas e intensas. Já os power-ups, como itens que aceleram ou congelam adversários, trazem aquele caos estratégico de Mario Kart.

    Identidade Visual e Áudio

    O universo de Polterguys: Possession Party me lembra denhos animados ou livros de terror infantil, com cenários coloridos que equilibram o macabro e o fofinho.

    Os designs dos fantasmas são criativos, e os 20 trajes colecionáveis permitem personalizar seu personagem.

    O áudio também merece destaque: efeitos sonoros engraçados e uma trilha que mistura suspense e alegria reforçam o clima descontraído.

    Para Toda a Família

    Apesar do tema “assustador”, eu acho que Polterguys: Possession Party é totalmente adequado para crianças. O jogo não é violento, e a comunicação online é moderada. Outro ponto positivo é o preenchimento de vagas com bots, evitando esperas longas.

    Plataformas e Trailer

    Além de PlayStation 5, o jogo está disponível para PS4, Xbox Series X|S e Steam. Fãs de Nintendo Switch podem comemorar: a versão chega em 6 de junho.

    Trailer Oficial:

    trailer de Polterguys

    Conclusão

    Polterguys: Possession Party é uma ótima opção para quem busca diversão em grupo sem complicações. Com mecânicas sólidas, personalização e crossplay, o jogo tem potencial para se tornar um clássico de festas virtuais.

  • Synth Riders Challenges+ Update: Novo Modo Gratuito Traz Caos e Diversão ao VR!

    Synth Riders Challenges+ Update: Novo Modo Gratuito Traz Caos e Diversão ao VR!

    Synth Riders Challenges+ Update: Novo Modo Gratuito Traz Caos e Diversão ao VR!

    A mais nova Challenges+ Update do Synth Riders chegou hoje (15 de abril) para todas as plataformas, incluindo Meta Quest, SteamVR e PlayStation VR2! A atualização gratuita promete revolucionar a experiência do jogo com obstáculos imprevisíveis e power-ups que testarão até os jogadores mais habilidosos.

    O Que Há de Novo no Challenges+ Update do Synth Riders?

    A atualização gratuita transforma os desafios assíncronos do jogo em uma verdadeira batalha contra o caos. Agora, os power-ups usados em modos multiplayer foram adaptados para sabotar seus high scores em tempo real. Entre as armadilhas preparadas pelos desenvolvedores estão:

    • Invaderz: Alienígenas lançam mísseis – desvie ou derrote-os com socos!
    • Warp: Acelere a jogagem em velocidades hipersônicas.
    • Embiggen/Miniaturize: Notas gigantes ou minúsculas para confundir seus reflexos.
    • Prismatic/Vanish: Trilhas invisíveis e notas em arco-íris desafiam sua percepção.
    • Random Colors: Combinações de cores aleatórias para desorientar até os experts.

    A inteligência artificial do jogo escolhe o momento perfeito para ativar essas armadilhas durante as músicas, garantindo que cada desafio seja único e imprevisível!

    Assista ao Trailer da Atualização
    Para sentir a intensidade da Challenges+ , confira o trailer oficial abaixo. Recomendamos inserir o vídeo diretamente no artigo para engajar os leitores:

    Trailer da Challenges+ Update: prepare-se para o caos!

    Kluge Interactive Não Para!

    A Challenges+ Update do Synth Riders é mais uma prova de que a Kluge Interactive está comprometida em inovar. Em 2025, o jogo já recebeu o 80s Mixtape – Side B (com Queen e Wham!), o modo Current Waves e a divertida expansão Flight of the Bumblebees. E os planos não param: novos conteúdos e até um arcade fighting game em VR, o FINAL FURY, estão a caminho!

    Como Jogar?
    Basta atualizar o Synth Riders em sua plataforma preferida e acessar o modo Challenges+ gratuitamente. Aproveite para seguir o jogo nas redes sociais (@SynthRidersVR) e participar da comunidade no Discord para dicas exclusivas!

    Leia Também:

    Não perca a Challenges+ Update do Synth Riders – o caos nunca foi tão divertido

  • Carry Onward Análise: Um Retrato Íntimo do luto nos Games

    Carry Onward Análise: Um Retrato Íntimo do luto nos Games

    Carry Onward é um jogo que mergulha fundo nas complexidades emocionais do luto, e é tema desta análise. Na pele de Thomas, um arquiteto que perdeu a esposa em um acidente, o jogador é convidado a explorar não apenas uma casa repleta de memórias, mas também os meandros de uma mente em processo de elaboração da perda.

    Desenvolvido para PS5, Nintendo Switch e PC (via Steam), o título combina narrativa sensível e mecânicas simbólicas para criar uma experiência que ressoa além da tela.

    Freud, o Luto e a Jornada de Thomas

    Logo nos primeiros minutos de Carry Onward, a conexão com a obra de Sigmund Freud “Luto e Melancolia” (1917) se torna inevitável.

    Como psicanalista, reconheci na jornada de Thomas uma representação quase literal do que Freud descreve: 

    “O luto, via de regra, é a reação à perda de uma pessoa querida ou de uma abstração que esteja no lugar dela, como a pátria, a liberdade, um ideal, etc.”

    É exatamente nesse cenário que encontramos Thomas: após perder a esposa em um acidente, ele se vê incapaz de seguir em frente. Sua recusa em entrar no quarto do casal, a dependência do álcool como escape e a imersão obsessiva no trabalho são reflexos do que Freud define como: 

    “O luto profundo […] contém o mesmo estado de ânimo doloroso, a perda do interesse pelo mundo externo […] o afastamento de qualquer atividade que não esteja ligada a memória do morto.” 

    O jogo não apenas ilustra essa estagnação, mas também explora a “resistência emocional” descrita por Freud: 

    “O homem não abandona de bom grado uma posição libidinal, nem mesmo quando um substituto já se lhe acena.”

    Thomas, mesmo diante da oportunidade de restaurar o farol (símbolo de um novo começo), hesita — um conflito que Carry Onward traduz com sensibilidade nas escolhas do jogador. 

    Gameplay e Escolhas que Moldam a elaboração do luto

    A maior parte de Carry Onward se passa na casa que Thomas está prestes a deixar. Interagir com objetos cotidianos — uma foto, um casaco, um projeto de arquitetura — desencadeia reflexões e memórias.

    A escolha do jogador influencia diretamente o desfecho da história, com cinco finais possíveis que de alguma forma refletem a singularidade do processo de elaboração do luto.

    carry-onward-thomas-foto-jardim-analise Carry Onward Análise: Um Retrato Íntimo do luto nos Games
    Thomas observa a foto da esposa no jardim: um lembrete de que o luto pode abrir espaço para recomeços. (Fonte: Captura de tela do jogo feita pelo autor)

    Em uma cena marcante, Thomas encontra uma foto de sua esposa cuidando do jardim — um símbolo de vida em meio ao vazio. A imagem, como o jogo sugere, lembra que ‘cada fim pode ser um caminho para um novo começo.”

    Em minha primeira jogada (cerca de 30 minutos), o final surpreendeu pela direção inesperada. Na segunda, as escolhas alinharam-se melhor às minhas expectativas, reforçando como a “elaboração do luto é singular”.

    Essa mecânica não apenas aumenta a rejogabilidade, mas também ilustra a complexidade emocional que o tema exige.

    Narrativa, Estética e Limitações

    O visual estilizado, embora simples, serve bem à proposta introspectiva. A trilha sonora melancólica e a dublagem competente (disponível apenas em inglês) complementam a atmosfera. Pontuo, porém, que os controles desengonçados em certos momentos podem quebrar a imersão, ainda que não comprometam a experiência geral.

    Para Quem é Carry Onward?

    Recomendo Carry Onward a jogadores que buscam reflexão sobre saúde mental e narrativas densas. Quem espera ação frenética ou desafios complexos deve evitar. Mas para quem se identifica com títulos como The First Tree ou Adios, citados como inspiração pelo desenvolvedor, esta análise reforça: vale cada minuto.

    Conclusão da Análise

    Carry Onward cumpre sua proposta de ser um “recorte sobre o processo de luto”, usando interatividade para humanizar uma jornada dolorosa. Como Freud descreve em Luto e Melancolia, o processo exige que o enlutado enfrente a “prova de realidade” — aceitar que o objeto amado não existe mais e retirar a libido das ligações com ele. O jogo traduz essa resistência emocional (“o homem não abandona de bom grado uma posição libidional“) nas escolhas ambíguas de Thomas, equilibrando esperança e melancolia.

    Se você está em um momento introspectivo ou se interessa por games que exploram a psique humana, esta análise conclui: Carry Onward é uma experiência necessária.

  • Primeiro Pódio na Liga Gran Turismo 7 VR: A Superação em Watkins Glen

    Primeiro Pódio na Liga Gran Turismo 7 VR: A Superação em Watkins Glen

    Após um sétimo lugar na primeira etapa da Liga Gran Turismo 7 VR, cheguei à segunda corrida no circuito de Watkins Glen com um objetivo claro: melhorar minha performance e garantir meu primeiro pódio na Liga Gran Turismo 7 VR. A ansiedade da estreia deu lugar à determinação, e o resultado? Uma das corridas mais emocionantes da minha jornada no sim racing!

    Preparação e Qualificação: A Chave para o Pódio

    Na véspera da prova, participei de treinos com outros pilotos como Finn, que dominou o treino com consistentes voltas de 1:44 com o Redbull X2014 Jr. Sabia que a vitória seria difícil, mas treinei bastante para aprimorar minha estratégia de pneus médios. Na qualificação, uma volta boa garantiu a quarta posição no grid, ao lado do meu companheiro de equipe, Millo que largou na quinta posição.

    Largada e Primeiras Voltas: O Caos Controlado

    Na largada, aproveitei o lado interno da primeira curva para subir para terceiro lugar, mas uma frenagem brusca para evitar colisões custou velocidade. Na curva do “Bus Stop”, um rival tentou uma ultrapassagem arriscada. A colisão lateral derrapou meu carro, mas mantive-o na pista e segurei a posição. Primeiro pódio na Liga Gran Turismo 7 VR? Ainda era possível!

    colisao-lateral-watkins-glen-gran-turismo-7-vr Primeiro Pódio na Liga Gran Turismo 7 VR: A Superação em Watkins Glen
    Momento tenso: colisão lateral na curva do Bus Stop durante a disputa pelo terceiro lugar. Não perder o controle do carro foi crucial para o pódio!

    Estratégia e Erros: A Dança dos Pneus

    Com Wask em segundo, aproveitei sua punição por exceder limites da pista para assumir a posição. Porém, ele usava pneus macios e logo me pressionou. Optei por pneus médios para um pit stop tardio, mas dois erros me custaram segundos valiosos em punições. Quando parei na volta 11, voltei em terceiro, mas com pneus macios e foco total.

    A Volta Mais Rápida e o Ataque Final

    Nas voltas finais, imprimi um ritmo arrasador: 1:44.434, minha melhor volta no circuito e a volta mais rápida da corrida!
    Na penúltima volta, alcancei Wask e, na última curva, arrisquei uma ultrapassagem pela parte interna. Sua defesa brilhante me fez perder o impulso, e um erro na curva seguinte selou meu destino: terceiro lugar e o primeiro pódio na Liga Gran Turismo 7 VR!

    Conclusão: Suzuka e a Promessa de Chuva

    O pódio em Watkins Glen não é só uma vitória pessoal, mas a prova de que a Brocarga está no caminho certo. A próxima etapa em Suzuka, com previsão de chuva, promete desafios ainda maiores. E eu? Já estou pronto para lutar pelo topo novamente.

    Quer reviver a primeira etapa? Confira Primeira Corrida na Liga Gran Turismo 7 VR aqui no Caixa de Pixels!

  • PS Plus Abril 2025: Hogwarts Legacy e Blue Prince Brilham no Catálogo, mas Preço Aumenta no Brasil

    PS Plus Abril 2025: Hogwarts Legacy e Blue Prince Brilham no Catálogo, mas Preço Aumenta no Brasil

    As novidades da PS Plus abril e o aumento de preço no Brasil. O catálogo de abril de 2025 promete agitar o mundo gamer com Hogwarts Legacy como carro-chefe, além do aclamado Blue Prince, lançamento direto no serviço e já considerado um dos melhores jogos de 2025 pela crítica. Porém, a Sony também anunciou um aumento significativo nos preços das assinaturas no Brasil, válido já a partir deste mês.

    Destaques do Catálogo PS Plus Abril 2025

    1. Hogwarts Legacy (PS4/PS5):
      Viva o sonho de frequentar Hogwarts em 1800! Este RPG de mundo aberto permite criar seu próprio bruxo, dominar feitiços e desvendar segredos mágicos. Imperdível para fãs de Harry Potter!
    2. Blue Prince (PS5):
      Lançamento direto no PS Plus! Explore a mansão Mt. Holly, com cômodos que mudam de lugar, em uma trama envolvente de mistério e quebra-cabeças. Disponível a partir de 10 de abril.
    3. Lost Records: Bloom & Rage – Tape 2 (PS5):
      Conclua a jornada nostálgica da irmandade de Velvet Cove, alternando entre 1995 e 2022. Episódio disponível em 15 de abril.
    4. EA Sports PGA Tour (PS5):
      Jogue golfe em campos realistas com física avançada. Disponível a partir de 10 de abril.

    Para assinantes Deluxe:

    • Alone in the Dark 2 (PS4/PS5): Reviva o clássico do survival horror em HD.
    • War of the Monsters (PS4/PS5): Batalhas caóticas com monstros gigantes.

    Aumento de Preço da PS Plus no Brasil em abril

    A Sony confirmou reajuste nas assinaturas a partir de 16 de abril de 2025:

    • Novos usuários:
      • Essential: R$43,90(mensal)/ R$ 359,90 (anual)
      • Extra: R$65,90(mensal)/ R$ 592,90 (anual)
      • Deluxe: R$76,90(mensal)/ R$ 691,90 (anual)
    • Assinantes atuais:
      O reajuste valerá após 24 de junho, com aumentos menores (ex.: Essential anual sobe para R$ 319,90).

    Conclusão:
    Apesar do aumento de preço, o catálogo da PS Plus de abril compensa com Hogwarts Legacy e Blue Prince como grandes atrações. Vale a pena explorar os jogos antes de decidir renovar sua assinatura!

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  • Besiege VR: O Fenômeno da Física Chega ao Meta Quest em Maio de 2025

    Besiege VR: O Fenômeno da Física Chega ao Meta Quest em Maio de 2025

    A 3R Games, conhecida pelo sucesso Thief Simulator VR (350 mil cópias vendidas) e pelo aguardado Cave Crave, anunciou que Besiege VR será lançado para o Meta Quest em Maio de 2025. O jogo, que vendeu mais de 4 milhões de cópias no PC, promete revolucionar a experiência em realidade virtual com construção de máquinas, física realista e caos épico.

    Assista ao Trailer Oficial:

    Prepare-se para construir e destruir em RV!

    Por Que Besiege VR Será um Marco para o Meta Quest?

    1. Legado de Sucesso:
      Originalmente lançado em 2015 no PC, Besiege conquistou avaliações “Extremamente Positivas” na Steam (95% de 44 mil reviews). Agora, reconstruído para VR, o jogo traz:
      • 70+ blocos para criar máquinas de cerco (catapultas, tanques, navios e até mechas gigantes!).
      • 50 níveis em campanha e 3 ambientes sandbox.
      • Haptics avançados para sentir explosões e colisões.
    2. Inovação em Realidade Virtual:
      Segundo Piotr Surmacz (CEO da 3R Games), “Besiege VR coloca você dentro da ação, com áudio 3D, interface intuitiva e escala monumental”. A versão para Meta Quest custará $19,99 e permitirá importar criações do PC (com limitações técnicas).
    3. Palavra dos Criadores:
      Stefan Metaxa (Spiderling Studios) destacou: “Jogar Besiege em RV é uma experiência única: você sente o tamanho das máquinas e interage como nunca!”.

    Detalhes Técnicos do Lançamento:

    • Preço: $19,99 (pré-venda com 4 skins exclusivos).
    • Idiomas: Português, inglês, espanhol, japonês e mais 11 opções.
    • Discord Oficial: 3r.games/discord
    Catapulta-em-Besiege-VR-1024x576 Besiege VR: O Fenômeno da Física Chega ao Meta Quest em Maio de 2025

    Quer ser o primeiro a jogar? Acompanhe as pré-vendas de Besiege VR no Meta Quest Store e prepare-se para destruir castelos em RV!