A Lucasfilm Games, em parceria com a Bit Reactor e a Respawn Entertainment, acaba de anunciar Star Wars Zero Company, um jogo de estratégia por turnos que mergulha os jogadores nos bastidores da Guerra dos Clones.
Revelado durante o Star Wars Celebration Japan, o título combina narrativa profunda, personalização de personagens e mecâmicas táticas que lembram clássicos como X-COM – perfeito para fãs de estratégia e do universo Star Wars.
Trailer de Star Wars Zero Companye Inspiração em X-COM
Assista ao trailer e reviva a tensão tática de X-COM em uma galáxia muito, muito distante.
Jogabilidade Estratégica e Personalização
Em Star Wars Zero Company, você comanda Hawks, um oficial republicano renegado, e uma equipe de mercenários improváveis, incluindo Jedi, clones e até astromechs.
A jogabilidade lembra X-COM com elementos únicos de Star Wars: use a Força para desalojar inimigos, sincronize ataques com cobertura de clones e gerencie permadeath em dificuldades altas.
Personalize aparências, classes e até a pintura de droids no seu quartel-general, “The Den”.
História e Cenário
A trama se passa na “guerra sob a guerra”, explorando missões secretas durante a Guerra dos Clones.
Prepare-se para infiltrar bases separatistas, enfrentar piratas e visitar locais icônicos como Vandor (de Solo) e Mapuzo (de Obi-Wan Kenobi).
A narrativa promete escolhas com consequências galácticas e cameos de personagens famosos.
Lançamento e Plataformas
Star Wars Zero Company chega em 2026 para PC, PlayStation 5 e Xbox Series X|S. Já é possível adicionar o jogo à lista de desejos nas lojas.
Prepare-se para liderar o grupo em batalhas táticas intensas – um jogo que promete unir fãs de X-COM e da saga Star Wars em uma experiência estratégica inédita!
Desenterre sua paixão por escavadeiras com DIG VR, o novo simulador da Just Add Water e Wired Productions que chega ao PSVR2 e Steam VR no dia 29 de Abril.
Combinando controles imersivos e uma progressão envolvente, o jogo promete transformar novatos em mestres de máquinas pesadas.
E para quem adora uma experiência autêntica, prepare-se: aqui, você opera quatro alavancas virtuais como se estivesse dentro de uma escavadeira real!
Confira abaixo o vídeo exclusivo do canal Caixa de Pixels com minhas primeiras impressões:
Controles que Mergulham Você no Jogo
Assim como no Euro Truck Simulator, DIG VR captura a magia de tarefas cotidianas com um toque de imersão total.
Optei por usar as alavancas virtuais em vez dos joysticks para manter a sensação de estar realmente no comando. E funciona!
Cada movimento da escavadeira exige precisão, desde cavar buracos até serrar árvores ou compactar terra.
Diglington: Uma Cidade que Precisa de Sua Ajuda Ambientado na fictícia Diglington, o modo história coloca você no papel de um operador de escavadeira herdando o negócio da família.
Comece com tarefas simples, como ajudar uma senhora a reformar o jardim, e evolua para desafios complexos que exigem estratégia.
Escolha entre o modo Zen (relaxante, sem punições) ou o modo Graded (para quem busca recompensas maiores).
Personalização, Trilha Sonora e Muito Mais A moeda do jogo permite comprar skins, adesivos e pinturas para suas máquinas. Além disso, as rádios do jogo, inspiradas no estilo GTA, oferecem uma trilha sonora variada para acompanhar suas horas de trabalho.
Já joguei 11 horas e ainda não terminei a campanha – os desafios só aumentam, e a vontade de “só mais uma missão” é constante.
Por Que DIG VR Me Fez Lembrar do Euro Truck? Assim como dirigir caminhões virou uma terapia em Euro Truck, operar escavadeiras em DIG VR cria um fluxo hipnotizante. É fácil se perder no ritmo de cavar, transportar e construir.
O jogo também oferece modo sandbox, mini games e caça ao tesouro, garantindo variedade para todos os estilos.
Desenterre Sua Paixão por Escavadeiras
Se você busca uma experiência VR que equilibra simulação e diversão casual, DIG VR é uma aposta segura.
Com lançamento marcado para 29 de Abril, prepare-se para assumir o controle e expandir seu negócio virtual.
E aí, pronto para cavar fundo nessa aventura? Não deixe de assistir ao vídeo no Canal Caixa de Pixels e compartilhar suas expectativas nos comentários!
Quem procura jogos multiplayer caóticos e cheios de personalidade precisa conhecer Polterguys: Possession Party, lançado em 17 de abril pela Amplified Games Ltd.
Joguei no PlayStation 5 e, desde as primeiras partidas, o game conquistou meu coração com sua proposta única: uma mistura de sustos leves, humor desengonçado e mecânicas que lembram Fall Guys e Mario Kart.
Gameplay Frenético e Acessível
Polterguys: Possession Party é um jogo para até 8 jogadores online (ou 4 no modo split-screen) que desafia você a ser “o último fantasma sobrevivente”.
A premissa é simples: possua objetos do cenário, use power-ups malucos para sabotar oponentes e fuja de um monstro implacável.
As partidas rápidas e os mapas variados (com armadilhas físicas e brinquedos interativos) garantem boas risadas, mesmo para jogadores casuais.
A comparação com Fall Guys é inevitável: os personagens têm movimentos engraçados e as partidas são curtas e intensas. Já os power-ups, como itens que aceleram ou congelam adversários, trazem aquele caos estratégico de Mario Kart.
Identidade Visual e Áudio
O universo de Polterguys: Possession Party me lembra denhos animados ou livros de terror infantil, com cenários coloridos que equilibram o macabro e o fofinho.
Os designs dos fantasmas são criativos, e os 20 trajes colecionáveis permitem personalizar seu personagem.
O áudio também merece destaque: efeitos sonoros engraçados e uma trilha que mistura suspense e alegria reforçam o clima descontraído.
Para Toda a Família
Apesar do tema “assustador”, eu acho que Polterguys: Possession Party é totalmente adequado para crianças. O jogo não é violento, e a comunicação online é moderada. Outro ponto positivo é o preenchimento de vagas com bots, evitando esperas longas.
Plataformas e Trailer
Além de PlayStation 5, o jogo está disponível para PS4, Xbox Series X|S e Steam. Fãs de Nintendo Switch podem comemorar: a versão chega em 6 de junho.
Trailer Oficial:
trailer de Polterguys
Conclusão
Polterguys: Possession Party é uma ótima opção para quem busca diversão em grupo sem complicações. Com mecânicas sólidas, personalização e crossplay, o jogo tem potencial para se tornar um clássico de festas virtuais.
Synth Riders Challenges+ Update: Novo Modo Gratuito Traz Caos e Diversão ao VR!
A mais nova Challenges+ Update do Synth Riders chegou hoje (15 de abril) para todas as plataformas, incluindo Meta Quest, SteamVR e PlayStation VR2! A atualização gratuita promete revolucionar a experiência do jogo com obstáculos imprevisíveis e power-ups que testarão até os jogadores mais habilidosos.
O Que Há de Novo no Challenges+ Update do Synth Riders?
A atualização gratuita transforma os desafios assíncronos do jogo em uma verdadeira batalha contra o caos. Agora, os power-ups usados em modos multiplayer foram adaptados para sabotar seus high scores em tempo real. Entre as armadilhas preparadas pelos desenvolvedores estão:
Invaderz: Alienígenas lançam mísseis – desvie ou derrote-os com socos!
Warp: Acelere a jogagem em velocidades hipersônicas.
Embiggen/Miniaturize: Notas gigantes ou minúsculas para confundir seus reflexos.
Prismatic/Vanish: Trilhas invisíveis e notas em arco-íris desafiam sua percepção.
Random Colors: Combinações de cores aleatórias para desorientar até os experts.
A inteligência artificial do jogo escolhe o momento perfeito para ativar essas armadilhas durante as músicas, garantindo que cada desafio seja único e imprevisível!
Assista ao Trailer da Atualização Para sentir a intensidade da Challenges+ , confira o trailer oficial abaixo. Recomendamos inserir o vídeo diretamente no artigo para engajar os leitores:
Trailer da Challenges+ Update: prepare-se para o caos!
Kluge Interactive Não Para!
A Challenges+ Update do Synth Riders é mais uma prova de que a Kluge Interactive está comprometida em inovar. Em 2025, o jogo já recebeu o 80s Mixtape – Side B (com Queen e Wham!), o modo Current Waves e a divertida expansão Flight of the Bumblebees. E os planos não param: novos conteúdos e até um arcade fighting game em VR, o FINAL FURY, estão a caminho!
Como Jogar? Basta atualizar o Synth Riders em sua plataforma preferida e acessar o modo Challenges+ gratuitamente. Aproveite para seguir o jogo nas redes sociais (@SynthRidersVR) e participar da comunidade no Discord para dicas exclusivas!
Carry Onward é um jogo que mergulha fundo nas complexidades emocionais do luto, e é tema desta análise. Na pele de Thomas, um arquiteto que perdeu a esposa em um acidente, o jogador é convidado a explorar não apenas uma casa repleta de memórias, mas também os meandros de uma mente em processo de elaboração da perda.
Desenvolvido para PS5, Nintendo Switch e PC (via Steam), o título combina narrativa sensível e mecânicas simbólicas para criar uma experiência que ressoa além da tela.
Freud, o Luto e a Jornada de Thomas
Logo nos primeiros minutos de Carry Onward, a conexão com a obra de Sigmund Freud “Luto e Melancolia” (1917) se torna inevitável.
Como psicanalista, reconheci na jornada de Thomas uma representação quase literal do que Freud descreve:
“O luto, via de regra, é a reação à perda de uma pessoa querida ou de uma abstração que esteja no lugar dela, como a pátria, a liberdade, um ideal, etc.”
É exatamente nesse cenário que encontramos Thomas: após perder a esposa em um acidente, ele se vê incapaz de seguir em frente. Sua recusa em entrar no quarto do casal, a dependência do álcool como escape e a imersão obsessiva no trabalho são reflexos do que Freud define como:
“O luto profundo […] contém o mesmo estado de ânimo doloroso, a perda do interesse pelo mundo externo […] o afastamento de qualquer atividade que não esteja ligada a memória do morto.”
O jogo não apenas ilustra essa estagnação, mas também explora a “resistência emocional” descrita por Freud:
“O homem não abandona de bom grado uma posição libidinal, nem mesmo quando um substituto já se lhe acena.”
Thomas, mesmo diante da oportunidade de restaurar o farol (símbolo de um novo começo), hesita — um conflito que Carry Onward traduz com sensibilidade nas escolhas do jogador.
Gameplay e Escolhas que Moldam a elaboraçãodo luto
A maior parte de Carry Onward se passa na casa que Thomas está prestes a deixar. Interagir com objetos cotidianos — uma foto, um casaco, um projeto de arquitetura — desencadeia reflexões e memórias.
A escolha do jogador influencia diretamente o desfecho da história, com cinco finais possíveis que de alguma forma refletem a singularidade do processo de elaboração do luto.
Thomas observa a foto da esposa no jardim: um lembrete de que o luto pode abrir espaço para recomeços. (Fonte: Captura de tela do jogo feita pelo autor)
Em uma cena marcante, Thomas encontra uma foto de sua esposa cuidando do jardim — um símbolo de vida em meio ao vazio. A imagem, como o jogo sugere, lembra que ‘cada fim pode ser um caminho para um novo começo‘.”
Em minha primeira jogada (cerca de 30 minutos), o final surpreendeu pela direção inesperada. Na segunda, as escolhas alinharam-se melhor às minhas expectativas, reforçando como a “elaboração do luto é singular”.
Essa mecânica não apenas aumenta a rejogabilidade, mas também ilustra a complexidade emocional que o tema exige.
Narrativa, Estética e Limitações
O visual estilizado, embora simples, serve bem à proposta introspectiva. A trilha sonora melancólica e a dublagem competente (disponível apenas em inglês) complementam a atmosfera. Pontuo, porém, que os controles desengonçados em certos momentos podem quebrar a imersão, ainda que não comprometam a experiência geral.
Para Quem é Carry Onward?
Recomendo Carry Onward a jogadores que buscam reflexão sobre saúde mental e narrativas densas. Quem espera ação frenética ou desafios complexos deve evitar. Mas para quem se identifica com títulos como The First Tree ou Adios, citados como inspiração pelo desenvolvedor, esta análise reforça: vale cada minuto.
Conclusão da Análise
Carry Onward cumpre sua proposta de ser um “recorte sobre o processo de luto”, usando interatividade para humanizar uma jornada dolorosa. Como Freud descreve em Luto e Melancolia, o processo exige que o enlutado enfrente a “prova de realidade” — aceitar que o objeto amado não existe mais e retirar a libido das ligações com ele. O jogo traduz essa resistência emocional (“o homem não abandona de bom grado uma posição libidional“) nas escolhas ambíguas de Thomas, equilibrando esperança e melancolia.
Se você está em um momento introspectivo ou se interessa por games que exploram a psique humana, esta análise conclui: Carry Onward é uma experiência necessária.
Após um sétimo lugar na primeira etapa da Liga Gran Turismo 7 VR, cheguei à segunda corrida no circuito de Watkins Glen com um objetivo claro: melhorar minha performance e garantir meu primeiro pódio na Liga Gran Turismo 7 VR. A ansiedade da estreia deu lugar à determinação, e o resultado? Uma das corridas mais emocionantes da minha jornada no sim racing!
Preparação e Qualificação: A Chave para o Pódio
Na véspera da prova, participei de treinos com outros pilotos como Finn, que dominou o treino com consistentes voltas de 1:44 com o Redbull X2014 Jr. Sabia que a vitória seria difícil, mas treinei bastante para aprimorar minha estratégia de pneus médios. Na qualificação, uma volta boa garantiu a quarta posição no grid, ao lado do meu companheiro de equipe, Millo que largou na quinta posição.
Largada e Primeiras Voltas: O Caos Controlado
Na largada, aproveitei o lado interno da primeira curva para subir para terceiro lugar, mas uma frenagem brusca para evitar colisões custou velocidade. Na curva do “Bus Stop”, um rival tentou uma ultrapassagem arriscada. A colisão lateral derrapou meu carro, mas mantive-o na pista e segurei a posição. Primeiro pódio na Liga Gran Turismo 7 VR? Ainda era possível!
Momento tenso: colisão lateral na curva do Bus Stop durante a disputa pelo terceiro lugar. Não perder o controle do carro foi crucial para o pódio!
Estratégia e Erros: A Dança dos Pneus
Com Wask em segundo, aproveitei sua punição por exceder limites da pista para assumir a posição. Porém, ele usava pneus macios e logo me pressionou. Optei por pneus médios para um pit stop tardio, mas dois erros me custaram segundos valiosos em punições. Quando parei na volta 11, voltei em terceiro, mas com pneus macios e foco total.
A Volta Mais Rápida e o Ataque Final
Nas voltas finais, imprimi um ritmo arrasador: 1:44.434, minha melhor volta no circuito e a volta mais rápida da corrida! Na penúltima volta, alcancei Wask e, na última curva, arrisquei uma ultrapassagem pela parte interna. Sua defesa brilhante me fez perder o impulso, e um erro na curva seguinte selou meu destino: terceiro lugar e o primeiro pódio na Liga Gran Turismo 7 VR!
Conclusão: Suzuka e a Promessa de Chuva
O pódio em Watkins Glen não é só uma vitória pessoal, mas a prova de que a Brocarga está no caminho certo. A próxima etapa em Suzuka, com previsão de chuva, promete desafios ainda maiores. E eu? Já estou pronto para lutar pelo topo novamente.
As novidades da PS Plus abril e o aumento de preço no Brasil. O catálogo de abril de 2025 promete agitar o mundo gamer com Hogwarts Legacy como carro-chefe, além do aclamado Blue Prince, lançamento direto no serviço e já considerado um dos melhores jogos de 2025 pela crítica. Porém, a Sony também anunciou um aumento significativo nos preços das assinaturas no Brasil, válido já a partir deste mês.
Destaques do Catálogo PS Plus Abril 2025
Hogwarts Legacy (PS4/PS5): Viva o sonho de frequentar Hogwarts em 1800! Este RPG de mundo aberto permite criar seu próprio bruxo, dominar feitiços e desvendar segredos mágicos. Imperdível para fãs de Harry Potter!
Blue Prince (PS5): Lançamento direto no PS Plus! Explore a mansão Mt. Holly, com cômodos que mudam de lugar, em uma trama envolvente de mistério e quebra-cabeças. Disponível a partir de 10 de abril.
Lost Records: Bloom & Rage – Tape 2 (PS5): Conclua a jornada nostálgica da irmandade de Velvet Cove, alternando entre 1995 e 2022. Episódio disponível em 15 de abril.
EA Sports PGA Tour (PS5): Jogue golfe em campos realistas com física avançada. Disponível a partir de 10 de abril.
Para assinantes Deluxe:
Alone in the Dark 2 (PS4/PS5): Reviva o clássico do survival horror em HD.
War of the Monsters (PS4/PS5): Batalhas caóticas com monstros gigantes.
Aumento de Preço da PS Plus no Brasil em abril
A Sony confirmou reajuste nas assinaturas a partir de 16 de abril de 2025:
Novos usuários:
Essential: R$43,90(mensal)/ R$ 359,90 (anual)
Extra: R$65,90(mensal)/ R$ 592,90 (anual)
Deluxe: R$76,90(mensal)/ R$ 691,90 (anual)
Assinantes atuais: O reajuste valerá após 24 de junho, com aumentos menores (ex.: Essential anual sobe para R$ 319,90).
Conclusão: Apesar do aumento de preço, o catálogo da PS Plus de abril compensa com Hogwarts Legacy e Blue Prince como grandes atrações. Vale a pena explorar os jogos antes de decidir renovar sua assinatura!
Acesse caixadepixels.com.br e fique por dentro de todas as novidades do universo gamer!
A 3R Games, conhecida pelo sucesso Thief Simulator VR (350 mil cópias vendidas) e pelo aguardado Cave Crave, anunciou que Besiege VR será lançado para o Meta Quest em Maio de 2025. O jogo, que vendeu mais de 4 milhões de cópias no PC, promete revolucionar a experiência em realidade virtual com construção de máquinas, física realista e caos épico.
Assista ao Trailer Oficial:
Prepare-se para construir e destruir em RV!
Por Que Besiege VR Será um Marco para o Meta Quest?
Legado de Sucesso: Originalmente lançado em 2015 no PC, Besiege conquistou avaliações “Extremamente Positivas” na Steam (95% de 44 mil reviews). Agora, reconstruído para VR, o jogo traz:
70+ blocos para criar máquinas de cerco (catapultas, tanques, navios e até mechas gigantes!).
50 níveis em campanha e 3 ambientes sandbox.
Haptics avançados para sentir explosões e colisões.
Inovação em Realidade Virtual: Segundo Piotr Surmacz (CEO da 3R Games), “Besiege VR coloca você dentro da ação, com áudio 3D, interface intuitiva e escala monumental”. A versão para Meta Quest custará $19,99 e permitirá importar criações do PC (com limitações técnicas).
Palavra dos Criadores: Stefan Metaxa (Spiderling Studios) destacou: “Jogar Besiege em RV é uma experiência única: você sente o tamanho das máquinas e interage como nunca!”.
Detalhes Técnicos do Lançamento:
Preço: $19,99 (pré-venda com 4 skins exclusivos).
Idiomas: Português, inglês, espanhol, japonês e mais 11 opções.
Na esteira do último Nintendo Direct, que trouxe anúncios emocionantes para os fãs (confira nossa análise completa aqui), a revelação do preço do Nintendo Switch 2 deixou a comunidade em choque: US$ 449,99,um salto significativo em relação aos US$ 299,99 do modelo original em 2017. Ainda mais surpreendente foi a decisão da Nintendo de pausar as pré-vendas dias após o anúncio, citando a necessidade de “avaliar o impacto das tarifas e condições de mercado”.
Por que o Nintendo Switch 2 é tão caro?
Em entrevista ao The Verge, Doug Bowser, presidente da Nintendo of America, listou os motivos:
Tela LCD maior e mais nítida;
Hardware mais potente (GPU aprimorada);
Joy-Cons redesenhados para maior durabilidade;
GameChat, sistema de chat integrado (exclusivo para assinantes do Nintendo Switch Online);
Longevidade do console: “Queremos que seja um dispositivo durável e parte da rotina de entretenimento dos jogadores”.
Bowser também destacou que as tarifas anunciadas em 2 de abril não influenciaram o preço inicial, mas admitiu que a empresa está “avaliando o impacto” delas no futuro. A declaração veio após a Nintendo adiar indefinidamente as pré-vendas do Switch 2 nos EUA, gerando dúvidas sobre um possível reajuste de valor.
Mario Kart World a US$ 79,99: O novo teto dos jogos
Além do console, os jogos também subiram. Mario Kart World, lançamento exclusivo do Switch2, chegará em 5 de junho por US$ 79,99 – US$ 20 a mais que o padrão da geração anterior. A justificativa? Segundo Bill Trinen, VP de produtos da Nintendo, o jogo é “imenso, repleto de segredos e a experiência mais rica da franquia”.
Outra surpresa foi Nintendo Switch 2 Welcome Tour, um “manual interativo” de minigames que custará US$ 9,99 – diferente de títulos como Wii Sports (gratuito no Wii). Trinen defendeu: “O trabalho da equipe merece esse valor”.
Estratégia de preços: Switch 2 como console premium
A Nintendo mantém os três modelos do Switch original à venda (base, OLED e Lite), com preços entre US$ 299 e US$ 349. Bowser explicou que o preço do Switch 2 foi pensado para posicioná-lo como premium, sem desvalorizar a linha atual: “Consideramos a experiência única que ele oferece, não apenas a comparação com o Switch 1”.
O que esperar agora? Enquanto aguardamos a Nintendo Direct Mario Kart (17 de abril) para detalhes do jogo, a comunidade questiona se US$ 449 é justo para o Switch 2. Com as tarifas globais em alta, o preço final ainda pode mudar. E vale lembrar que a Nintendo Brasil não confirmou os preços que serão praticados em nosso país.
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Análise de Röki: um puzzle game nórdico sobre trauma e família
Röki, lançado em 2020, chegou ao meu radar recentemente por indicação e vi que estava na PS Plus. Por isso decidi mergulhar nesse universo melancólico que mistura puzzles complexos, mitologia escandinava e temas profundos como trauma, luto e reconciliação familiar. Desenvolvido pela Polygon Treehouse, o jogo é uma experiência única, que equilibra desafios mentais exigentes com uma narrativa poética e visualmente deslumbrante.
Narrativa e Temáticas: Um Conto de Fadas para Adultos
Inspirado no folclore nórdico, Röki acompanha Tove, uma jovem em busca de salvar sua família em um mundo repleto de criaturas mágicas e paisagens gélidas. A história aborda traumas familiares e perdas com uma delicadeza rara nos games, usando metáforas visuais (como florestas sombrias e monstros “assustadoramente fofos”) para simbolizar processos emocionais. A localização em português do Brasil é um acerto que aproxima o público, embora a ausência de dublagem deixe certas cenas menos impactantes.
Gameplay: Puzzles que Exigem Paciência (e Muito Cérebro)
Se você ama puzzles de múltiplas etapas, Röki é um prato cheio. Os desafios são complexos e interconectados, muitas vezes exigindo backtracking e experimentação. Um exemplo marcante é a interação com Trollhilde, uma troll que precisa de ajuda para remover uma adaga encravada em seu ombro – um quebra-cabeça que envolve coleta de itens e compreensão da lore do jogo. Prepare-se para gastar horas explorando ambientes meticulosamente detalhados – minha campanha durou 12h, com alguns momentos de frustração, mas sempre recompensados por descobertas narrativas.
Técnica e Performance: Suave como a Neve Nórdica
Joguei no PS5, e o desempenho foi impecável: carregamentos rápidos, texturas nítidas e uma trilha sonora atmosférica que amplia a imersão. A arte em low-poly estilizada é um destaque, transformando florestas e cavernas em cenários que parecem saídos de um livro ilustrado.
Veredito da análise de Röki: Um Jogo Necessário (mas Não para Todos)
Röki é uma experiência emocional disfarçada de puzzle game. Apesar da dificuldade elevada em certos pontos, sua narrativa sobre cura e resiliência familiar ressoa profundamente. A decisão de priorizar texto escrito em vez de dublagem pode afastar alguns, mas a localização em português e a originalidade temática fazem dele um título indispensável para fãs de aventuras narrativas.
Destaques de Röki:
Exploração de um mundo inspirado no folclore escandinavo.
Interação com criaturas como Trollhilde, que mistura desafio e storytelling.
Puzzles interconectados e baseados em itens.
Arte low-poly e trilha sonora atmosférica.
Acessibilidade para todos os públicos (jogo não violento).
Já jogou Röki? Conte nos comentários como foi sua experiência com os puzzles e qual criatura folclórica mais te marcou!