Chegaram os novos desafios semanais para Gran Turismo 7. Desta vez temos duas corridas na Califórnia, sendo uma delas um evento especial com o BAC Mono, um dos meu carros favoritos.
A desenvolvedora do GT7, Polyphony Digital, faz uma espécie de curadoria e solta uma lista com cinco desafios. Uma boa parte deles já está disponível de forma fixa no game. Além disso, sempre temos um evento especial de tempo limitado, que acontece apenas durante a semana do evento. Aqui no Brasil, os desafios começam na sexta e vão até a meia noite da quinta da semana seguinte.
Créditos extras
Um bom incentivo para realizar os desafios semanais no Gran Turismo 7 é a premiação extra. Nesta semana você ganha bilhetes de 100.000cr e 200.000cr ao completar o primeiro e o terceiro evento. Além disto, também ganhará um bilhete de 6 estrelas ao completar os cinco eventos.
O grande destaque desta semana é uma mesma locação aparecer em dois eventos. Corremos duas corridas da Califórnia, uma delas com o evento especial monotipo com um dos meus carros favoritos BAC mono. No outro evento corremos com carros obrigatoriamente feitos entre 1960 e 1989 com um limite de pontos de performance (PP) de 580PP.
Os dois eventos são extremamente atrativos para mim. Primeiro, pilotar o BAC Mono já é um ótimo motivo para eu ligar combo Playstation 5 + PSVR2 + Logitech G29. E segundo, eu adoro a imersão que GT7 entrega em realidade virtual e com carros clássicos posso usar a alavanca de câmbio na vida real e ter isso replicado dentro do jogo. O garante um degrau a mais de imersão e que é bem valioso para mim.
Os outros eventos desta semana são:
Duas voltas nas avenidas de Tóquio com carros de estrada; Copa Nissan GT-R no circuito ficcional Suíço Deep Forest; WTC 800 com 8 voltas no longo circuito de Sainte-Croix na França.
Correr em layouts diferentes na mesma localidade é bônus interessante. De certo arranjo um tempo para fazer pelo menos as corridas na Califórnia. O prazo para completar os desafios da semana 3 de Outubro termina na quinta feira. Divirta-se na pista.
A semana 3 do mês Setembro dos desafios semanais no Gran Turismo 7 esta chegando ao fim. Nesta semana teve duas corridas longas com mais de dez voltas, corrida com os carros leves japoneses, evento especial monotipo e copa amadora de carros europeus.
Nesta semana fui logo no evento especial porque une um carro que gosto muito e uma pista que estou relativamente familiarizado. Fiz a corrida com o BAC Mono na pista Dragon Trail Litoral, com a skin do Mario que já usava no meu há muito tempo. O detalhe desta prova é que errei e rodei na última volta e só consegui retomar a primeira posição na ultima curva.
Eu acho os carros Kei japoneses difíceis de pilotar e por isso fui na força no ódio. Tive que repetir algumas vezes a corrida Willow Springs, mas no fim consegui levar o com o Suzuki Cappuccino.
A corrida da Copa dos Amadores Europeia me interessou porque a pontuação de performance recomendada era 400. Gosto explorar aquela área lá de baixo, especialmente com os modelos mais antigos. Desta vez escolhi um Volkswagem Polo GTi 2014 e fui me divertir na pista Kyoto Driving Park.
O circuito novo não sai da programação
Eiger Nordwand voltou mais uma vez aos desafios semanais no Gran Turismo 7. Alguém na Playstation ama essa pista e colocou o seu layout invertido para sediar o desafio mundial de Rali GR.B. Tentei algumas vezes, mas não consegui chegar entre os três primeiros.
Por último teve a competição de neo clássicos no circuito Red Bull Ring. A prova com 10 voltas e condições climáticas diversas me deu dor cabeça. Na primeira tentativa fiquei sem combustível com meu Toyota Supra. Tentei outra vez mas não consegui chegar ao pódio. Decidi tentar agora com outro carro, mas desta vez a chuva veio e eu nem tinha pneus intermediários ou de chuva pesada pra substituir.
Falhei miseravelmente em duas das cinco provas propostas nesta semana. Curiosamente eu já havia conseguido vencer ambos os eventos em outras ocasiões. Sinto que quanto mais tempo fico longe do volante, pior meu desempenho ao voltar. Tenho feito malabarismo com meu tempo no PSVR2, pra conseguir encaixar tudo que estou jogando, além de tentar me manter como um adulto funcional, tá difícil! mas semana que vem tem mais 🙂
A adição dos desafios semanais ao Gran Turismo 7 aconteceu em alguma atualização feita há um bom tempo. E pra mim foi uma das coisas mais legais a acontecer porque sempre me fazem ligar o Playstation 5 e usar o combo PSVR2 e Logitech G29.
Eventos exclusivos
Toda semana são selecionados cinco eventos de categorias distintas e em circuitos diferentes. Alguns deles são exclusivos e acontecem por tempo limitado, ou seja, apenas durante a semana em que o desafio semanal está online.
Os novos desafios são lançados toda sexta-feira e permanecem disponíveis até a meia noite de quinta-feira. Há incentivos para participar, apesar de isso também mudar semanalmente, não é raro vermos as recompensas de até 850k créditos no game. Ou ainda bilhetes de 6 estrelas para peças e carros.
Fora da zona de conforto
Gosto dos desafios semanais no Gran Turismo 7 porque eles eventualmente me fazem correr em uma categoria ou circuito que tenho pouco interesse. E eventualmente acabo descobrindo coisas legais.
Na última semana por exemplo, teve um evento limitado apenas com Porsche 356 na nova pista nos Alpes, Eiger Nordwand. A combinação funcionou e achei a corrida bem divertida. Além disso, eu sempre aproveito qualquer oportunidade para pilotar um conversível usando o Playstation VR 2 porque é garantia de espetáculo.
Nesta mesma semana tive a oportunidade de juntar um dos meu carros e pitas favoritos no mesmo evento. Corri no circuito inglês Brands Hatch usando a sensacional BMW M3 de 1989 em VR, o que deixa tudo muito mais interessante.
Desafios anteriores
No fim de Agosto eu também registrei duas corridas dos desafios semanais do Gran Turismo 7. Aproveitei pra usar o Maverick, já que este nome sempre aparece nas conversas de quem ama carros antigos.
E rolou também um desafio japonês nas ruas de Tóquio. Escolhi o óbvio e fui de Mitsubishi Lancer Evolution (1998) no circuito Tokyo Expressway. E eu não me canso de aproveitar a liberdade que a realidade virtual me dá e sempre tento ver um pouco mais do cenário japonês para além da pista enquanto corro usando o PSVR2.
Como mencionei antes, os desafios semanais do Gran Turismo 7 são bastante efetivos para me fazer voltar para o game. Eu hesito um pouco no online porque geralmente vira selvageria, especialmente nos rankings mais baixos, que é o meu caso. Mas confesso que dias atrás entrei para a corrida de karts na pista de Eiger Nordwand e foi muito divertido.
Fiquei um tempo sem postar nada sobre Gran Turismo 7 aqui, mas tenho jogado sempre. Em umas semanas mais, outras menos. Eu gosto muito de usar o combo PSVR2 + Logitech G29 no Playstation 5 e isso é o bastante para garantir que Gran Turismo 7 seja um dos games que mais tenho jogado.
Bom é isso, vou aproveitar que hoje lançaram os novos desafios semanais e voltar para as pistas e para os carros em realidade virtual. Até mais!
A Playstation Store recebe hoje um game com uma proposta diferente, a Stalwart Games uniu em Barbaria pancadaria e estratégia no PSVR 2. Apenas degolar inimigos e triturar esqueletos não é o bastante. Para se dar bem é preciso uma boa dose de estratégia para montar e equipar seu reino contra os ataques dos invasores do modo multiplayer. O game que estreia hoje no PSVR2 por R$104,90, também está disponível em outras plataformas: Steam, Meta Quest 2 e Quest 3.
Ao entrar em Barbaria você encarna um semideus bombadão e é acompanhado por um Globin que te apresenta como as coisas funcionam ali. É ele que vai introduzindo as diversas partes do game de forma competente e gradativa. E quando você se dá conta já está executando coisas bem diferentes. Como deixar momentaneamente o controle de seu campeão no meio da batalha para usar um dos poderes especiais de um semideus. E isso isso é feito com uma visão área e estratégica do campo de batalha.
Clash of Clans encontra Swordsman VR ou Gorn
O combate é parte essencial do game e me lembra um pouco do Swordman VR, só que de forma mais simples. Enquanto o visual está mais próximo de Gorn. A pancadaria é brutal e em primeira pessoa utilizando os controles de movimento do PSVR2. Você pode socar seus inimigos, o que é sempre uma delicia em VR. Mas pode também usar diversas armas disponíveis como machado, espada, marreta e arco e flecha. Além disso, os campeões possuem especiais diferentes e usa-los bem e no momento certo pode definir o curso de um ataque.
A outra parte essencial é a criação de seu reino e a forma como você estrategicamente organiza suas defesas. Aqui você entra no modo Deus e vai conectando peças de reino e adicionando defesas como seu campeão, canhão, armadilha e outros monstros que se juntaram ao seu exército num esquema que lembra um jogo de tabuleiro. Cada uma dessas peças tem um custo e você tem um limite de pontos para gastar e garantir que seu reino possa se defender dos ataques que virão enquanto você estiver longe do headset.
Barbaria conta com um modo multijogador assíncrono, a lá Clash of Clans, sempre online. Isso significa que você invadirá outros reinos mas os oponentes não estarão lá com o headset para garantir a defesa. O mesmo serve para quando seu reino for atacado outro jogador, isso só acontece quando você já tirou seu PSVR 2 e não pode participar da pancadaria, só restando a sua estratégia para defender seu reino.
“Só mais uma raid pra eu conseguir o upgrade“
Barbaria conta com muitas opções de melhorias que podem vir nos baús após os ataques ou adquiridas com os vendedores da sua fortaleza em troca de “violência” a única moeda do game. Há inúmeros itens para desbloquear, modos diferentes de batalha, armas, desafios, campeões, skins, leaderboard e muito mais.
E é por aqui que o jogo te fisga, depois do momento introdutório você entra no loop de conseguir fazer aquele upgrade que “vai garantir” sua vitória contra os invasores. Ou ainda conseguir aquele item que você viu no replay do ataque do inimigo que o outro jogador tinha e você ainda não adicionou a sua coleção.
Eu nunca havia me imaginado jogando esse tipo de jogo, mas confesso que esse looping que envolve obter itens e recursos na força bruta e depois usar estratégia para fazer frente aos outros oponentes é externamente viciante e novo pra mim. Não me recordo de uma proposta similar, nem no primeiro Playstation VR o que é um baita ponto para a desenvolvedora por se propor a unir em Barbaria pancadaria e estratégia no PSVR 2.
Visual, áudio e texto
O game não se leva muito a sério em relação a história e ambientação. O seu Goblin guia não perde uma oportunidade de dizer que ele está surpreso com sua vitória já que a expectativa sempre foi realmente muito baixa. O combate tem um lance meio exagerado e cômico as vezes. E tem ainda a surpresa na hora de customizar as cores do monstro da equipe. Ele literalmente desfila pra você ver aos olhares atentos do estilista goblin e com música de passarela tocando, completamente fora do contexto e eu adorei, 10/10.
O game está disponível apenas em Inglês e apesar de achar que isso não irá comprometer a experiência como um todo, já que há pouco texto. As mecânicas do game são introduzidas via texto e isso pode gerar alguma frustração ao empacar em algum “tutorial” caso você não tenha nenhum conhecimento do idioma. As músicas são ótimas e de estilos variados, mas infelizmente não há dublagem.
Conclusão
Barbaria não só inova na proposta como entrega o que promete e por isso eu o recomendo. O game é do tipo que te dá a sensação de que é possível atingir / conquistar algo em uma sessão curta de jogo. Por isso consigo me ver visitando Barbaria por muito tempo, mesmo nos dias em que só tenho 20 minutos pra jogar. Ou ainda para intercalar entre as longas sessões de Gran Turismo 7, Saints & Sinners ou Resident Evil.
Agradeço ao estúdio Stallwart Games pelo envio da chave do jogo para avaliação.
Antes de meu PSVR2 chegar decidi retomar Gran Turismo 7 depois de um bom tempo longe. Como GT7 é um dos grandes títulos chegando no lançamento do novo headset da Sony, decidi fazer um upgrade e pegar o Logitech G29. Não sou um grande fã de carros na vida real, mas jogos de corrida com um volante são absolutamente divertidos. E depois dos vídeos divulgados sobre o modo VR do GT7 não tive dúvidas de que este seria o melhor momento para o upgrade. Agora estou tentando fazer créditos em Gran Turismo 7 para aumentar minha coleção de carros na garagem.
Na real eu decidi abandonar o GT7 antes porque tinha que usar o meu bom e velho Logitech G27. Para usa-lo no Playstation 5 eu tinha que conectar a um adaptador, no entanto ele desconectava a cada 8 minutos. Então, antes dele desconectar eu tinha que pausar o game e resetar a conexão via hardware e isso obviamente me impedia de correr online. Sempre soube ser possível correr online com o dualsense do ps5. Mas pra mim fica muito difícil dar um passo atrás no quesito imersão e trocar o volante pelo controle tradicional depois de ter experimentado.
Estou ainda mais empolgado pra retornar as pistas porque vai ser o game completo em VR (exceto tela dividida). Gran Turismo 7 adiciona uma camada a mais de imersão a uma das mais tradicionais franquias da Playstation. Confesso já me divertir um bocado jogando a versão beta de Euro Truck Simulator com meu atual PSVR conectado ao PC via Steam VR. Então eu acho que correr nas pistas de GT7 no Playstation VR 2 vai ser sensacional.
Fazendo créditos em Gran Turismo 7 para comprar carros
Gostar de correr não significa que eu seja bom nisso. Então tem sido relativamente difícil fazer créditos para ir aumentando a minha coleção de carros em GT7. Por isso, minha opção tem sido o evento de Ferraris no circuito croata Dragon Trail. Já que se concluído com o bônus de corrida limpa dá ao primeiro colocado 135 mil créditos em menos de 10 minutos.
Sei que a maestria de alguns circuitos rendem 1 milhão de créditos. Mas, isso só pode ser obtidos uma vez, e pra ser sincero acho que desejo fazer esse tipo de coisa em VR. É estranha essa sensação de querer mergulhar em Gran Turismo 7 mas ao mesmo tempo tentar deixar o melhor pra depois. Afinal faltam só alguns dias para eu finalmente poder correr no GT7 com o PSVR2.
Neste último domingo rolou mais uma edição do Booyah Booyah Tournament de Splatoon 3. E eu finalmente consegui levantar a taça desta vez! Meu time finalmente foi campeão de um torneio de Splatoon 3. Aconteceu no BBT, que é um torneio frequente no cenário nacional, foca na galera que está iniciando no competitivo e ao meu ver, visa acima de tudo a integração da comunidade.
Desta vez o tema foi Among Us e por conta disso a dinâmica da coisa foi um pouco complexa. Basicamente em toda a partida um integrante do time jogava na equipe adversária para fazer as vezes do impostor. Isto é algo completamente não usual dentro de Splatoon e dessa forma nem todos os times exploraram bem. Ocasionalmente vi alguns times usando muito bem seu impostor e confesso que em algumas partidas o impostor que estava provisoriamente no meu time deu mais trabalho que o imaginado.
Partidas transmitidas e comentadas
O torneio teve transmissão online no Youtube pelo canal Joga Diacho, que se não estiver enganado também é organizador do BBT. E também teve live no Twitch com o canal Splatum, que é um ponto de encontro da comunidade BR desde o Spaltoon 2.
Os quatro integrantes do meu time foram revelados antes da data do torneio para termos tempo de nos falarmos e treinar. Depois de algum tempo tentando conciliar a agenda de todos conseguimos jogar juntos algumas vezes, mesmo sem os quatro, os treinos valeram a pena. Especialmente para quebrar o gelo entre os integrantes que não se conheciam.
Em homenagem ao próprio Among Us o meu time recebeu o nome de Pollus e era composto por mim (jazzybeats), Lash que joga em um time brasileiro de Splatoon chamado BSB (Black Squid Band), MatWinter e HooliganD2. Eu já havia jogado com o Lash algumas vezes, em um BBT no Splatoon 2 e em algumas partidas privadas organizadas pela comunidade.
Apesar da confusão com a proposta do impostor eu me diverti bastante. Definitivamente, Splatoon competitivo é sempre legal. Além disto, neste torneio e com este time em call eu dei muita risada. A dinâmica causada pelo impostor na equipe causou inúmeros equívocos, eu matei o jogador da minha equipe que estava como impostor do outro lado algumas vezes. Neste mesmo contexto, era engraçado ouvir ele pedindo pra não atirar em meio ao calor da partida, nem sempre soltávamos o dedo no botão a tempo.
A parte boa é que no geral o time funcionou e na final enfrentamos o competitivo Splat Samba em um set de melhor de cinco. Perdemos a primeira e ganhamos as outras três difíceis partidas para finalmente levantarmos a taça de um torneio de Splatoon 3. Subi a última partida da final e você pode conferir no vídeo do canal abaixo.
Jogar GT Sport tem sido legal, o grande destaque é realmente o modo Sport, que é onde as corridas oficiais contra outros jogadores acontecem e seu comportamento na pista impacta diretamente em sua reputação e licença virtual.
Atualmente o jogo disponibiliza apenas três eventos que são realizados diversas vezes ao longo do dia. Sempre tem prazo para inscrição mas se houver tempo você pode correr para tentar a qualificação e largar em uma posição melhor. Algo que achei estranho é que se você entrar no mesmo evento com um carro diferente do que usou para fazer uma qualificação anterior, o tempo é mantido. Então o que fiz foi chegar a um tempo de qualificação que achei razoável e depois simplesmente partia direto para as corridas.
Depois de algum tempo correndo e eventualmente ficando puto estressado com o comportamento de outros jogadores na pista, finalmente consegui minha primeira vitória numa partida ranqueada online. E olha, é bem legal! Mesmo estando no ranking mais baixo o nível é superior aos dos adversários (inteligencia artificial) do modo Arcade.
A vitória veio no circuito Dragon Trail Litoral, larguei na quarta colocação com o tempo de 1:52.624 pilotando meu VW Scirocco Gr.4 .