O sábado, 7 de Junho, trouxe uma grande surpresa para os fãs dos games em realidade virtual! No Future Game Show, a nDreams Elevation revelou Reach VR, seu mais ambicioso projeto até hoje, com um trailer estonteante apresentado por ninguém menos que Shuhei Yoshida — lenda da indústria e ex-executivo da PlayStation.
O anúncio confirmou o lançamento do jogo ainda em 2025 para PSVR2, Meta Quest e PC VR, consolidando Reach VR como um dos títulos mais esperados do ano.
Assista ao excelente trailer de Reach:
Trailer Oficial de Reach VR – Apresentado no evento Future Game Show 2025(summer)
Por Que Reach VR é um Marco para a Realidade Virtual?
Com estúdio responsável por Synapse (um dos melhores jogos VR da geração), a nDreams promete elevar a imersão a patamares inéditos. Reach combina:
Mundo cinemático: Aventura em uma civilização subterrânea com ameaças míticas e escolhas que impactam a narrativa.
Liberdade criativa: Ferramentas versáteis e combate fluído contra adversários mortais.
Shuhei Yoshida, grande entusiasta da VR, destacou:
“Fiquei impressionado com a liberdade, criatividade e imersão que a nDreams alcançou. Reach VR é um passo pioneiro para a realidade virtual.”
Credibilidade que Inspira Confiança
A chancela de Shuhei Yoshida não é acidental. A nDreams constrói sua reputação com inovações técnicas em VR, e Reach VR é a soma dessa expertise. Glenn Brace (Head da nDreams Elevation) reforça:
“Queremos que os jogadores sintam-se presentes e no controle total de cada ação. Reach VR é a materialização desse ethos.”
Para quem acompanha a evolução da realidade virtual, a combinação nDreams + Shuhei Yoshida + mecânicas revolucionárias é um sinal claro: Reach VR tem tudo para se tornar um marco tecnológico para os games em realidade virtual.
Próximos Passos e Onde Adicionar à Lista de Desejos
O jogo já está disponível para wishlist nas lojas:
E preparem-se: um deep dive com gameplay será revelado no VR Developer Direct em 10 de Junho de 2025.
Conclusão: A Espera Vale a Pena!
Reach personifica o futuro da realidade virtual — uma fusão de narrativa épica, interatividade sem barreiras e credibilidade técnica. Com o respaldo de Shuhei Yoshida e o histórico impecável da nDreams, cada detalhe do anúncio reforça: 2025 será o ano em que a VR dará um salto inesquecível.
Prepare seus headsets: a revolução imersiva está chegando!
O aguardado Thief VR: Legacy of Shadow foi oficialmente revelado para PlayStation VR2 durante o State of Play da Sony, nesta terça-feira (04/06)!
A adaptação em realidade virtual da lendária franquia Thief promete mergulhar os jogadores nas sombras de “The City” com mecânicas imersivas inéditas.
Desenvolvido pela Vertigo Games (Arizona Sunshine) em parceria com a Eidos-Montréal e Maze Theory, o jogo chegará também ao Meta Quest e PC VR via Steam ainda este ano.
Em Thief VR: Legacy of Shadow, você assume o papel de Magpie, um ladrão órfão que sobrevive nas ruas opressoras governadas pelo tirano Baron Northcrest.
A descoberta de um artefato ancestral desencadeia uma conspiração sombria, exigindo astúcia e habilidades furtivas.
Com o uso dos controles do PSVR2 e feedback háptico, ações como escalar prédios, apagar luzes com flechas d’água e desarmar fechaduras ganham um realismo tátil inédito.
A jogabilidade aproveita ao máximo a tecnologia do PSVR2: agache-se fisicamente para evitar guardas, mova-se entre sombras e utilize o ambiente para planejar cada movimento.
O combate com arco se destaca pela precisão dos controles intuitivos, enquanto o cenário steampunk repleto de segredos incentiva a exploração vertical.
Segundo Wiebe van der Werk, da Vertigo Games, Thief VR: Legacy of Shadow “eleva a fantasia do stealth a patamares impossíveis em outras mídias”.
Para fãs da série original, a adaptação é um marco histórico: uma franquia cult renascida em VR, com atmosfera fiel e mecânicas repaginadas.
Novatos experimentarão a emoção de furtividade e arrombamentos em primeira pessoa, com missões dinâmicas e sistemas de progressão.
Plataformas e Disponibilidade:
PSVR2 (lançamento em 2025)
Meta Quest e PC VR (Steam) também em 2025.
Adicione a adaptação da franquia Thief em VR à sua lista de desejos e prepare-se para herdar o legado das sombras!
A espera acabou! Resolution Games e Wizards of the Coast revelaram o primeiro trailer com cenas reais de Demeo x DUNGEONS & DRAGONS: Battlemarked, confirmando o lançamento para PSVR2, PC VR, Meta Quest, PC e PS5 no final de 2025.
Assista ao trailer oficial:
Explore Cragmaw Castle em realidade virtual! Trailer oficial de Demeo D&D Battlemarked, o RPG cooperativo para PSVR2, Quest e PC.
O aguardado Demeo D&D Battlemarked mergulha os jogadores na icônica floresta de Neverwinter Wood, cenário clássico de D&D, com locais como Cragmaw Castle e Mount Hotenow.
Para nós, fãs de Demeo no PSVR2, a emoção é dupla: o jogo mantém a essência cooperativa de tabuleiro em realidade virtual, agora ampliada com narrativa profunda e escolhas impactantes.
Segundo Tommy Palm, CEO da Resolution Games, o Demeo D&D Battlemarked equilibra combate tático com história imersiva, incluindo cutscenes dramáticas e diálogos ricos.
A cereja do bolo? Matt Sernett, designer lendário de Baldur’s Gate e D&D 5ª edição, lidera a narrativa. Ele destaca: “O mundo de D&D é tão crucial quanto seus personagens – preparem-se para perigos e maravilhas!”
Plataformas e Wishlist:
O Demeo D&D Battlemarked já está disponível para wishlist na PlayStation Store, Steam e Meta Horizon, com versões VR (PSVR2, Quest 2/3, PC VR) e não-VR (PC, PS5). A segunda aventura do jogo será revelada em breve!
Por que aguardamos ansiosos? Como amantes do Demeo no PSVR2, sabemos que ele captura a mágica de um tabuleiro em VR como nenhum outro. A fusão com o universo D&D promete uma experiência social inigualável, repleta de estratégia e storytelling. Este é o RPG cooperativo que os fãs de jogos de mesa em VR merecem!
Conclusão: Prepare seus dados virtuais! Demeo D&D Battlemarked promete redefinir RPGs imersivos em 2025. Adicione já à sua wishlist e siga a @caixadepixels para mais updates!
A espera acabou! O aclamado V-Rider SBK VR, jogo oficial da Superbike World Championship, acaba de ser anunciado para PSVR2 e PC VR via Steam.
Depois do sucesso no Meta Quest — onde já coleciona avaliações positivas pela experiência imersiva —, o “simcade” de corrida de motos promete revolucionar a realidade virtual com uma abordagem fiel ao esporte real.
Para os fãs de velocidade, o V-Rider SBK VR não é apenas mais um jogo: é uma porta de entrada para as sensações autênticas do grid.
Como entusiasta que nunca pilotou motos em VR, confesso que o trailer me conquistou.
A física de pilotagem, os visuais nítidos e a promessa de adrenalina pura sugerem uma imersão inédita — algo que pode finalmente colocar um novo game no patamar de Gran Turismo 7no PSVR2.
Assista ao trailer de V-Rider SBK VR:
Por que este jogo é um divisor de águas?
Realismo Esportivo: Pilotagem baseada em gestos e 5 motos oficiais (Ducati, BMW, Kawasaki, Honda, Yamaha). 14 circuitos icônicos do campeonato, incluindo as novas pistas de 2024: Cremona e Estoril.
Multiplayer Cross-Platform: Corra contra 21 oponentes no PSVR2/PC, desafie “fantasmas” de jogadores (Ghost Challenge). Ou entre em batalhas PvP com usuários de Meta, Pico e Steam.
Tecnologia Imersiva: Áudio espacial 3D (com roncos de moto realistas) e MotionWellness™ para reduzir enjoos.
Modos Variados: Endurance, Torneios da WSBK 2023/2024, Hot Lap e até um modo “Spectator” para assistir a corridas.
Será o rival que o PSVR2 precisa?
O trailer destaca gráficos fluidos e efeitos de velocidade impressionantes — um sinal de que o V-Rider SBK VR pode suprir a carência de títulos de corrida de alto nível no headset da Sony. Se entregar a mesma precisão técnica que consagrou a versão do Quest, teremos um forte candidato a “jogo essencial” de velocidade para donos de PSVR2.
Conclusão: Com lançamento iminente para PC VR e PSVR2, o V-Rider SBK VR aposta na fusão entre acessibilidade (“simcade”) e profundidade esportiva.
Se você, como eu, busca a emoção de uma corrida real sem sair de casa, este é um título para acompanhar de perto.
A pergunta que fica: será nossa chance de “sentir” a Ducati Panigale V4 R nas mãos?
Fique ligado no caixadepixels.com.br para a data de lançamento!
Synth Riders Challenges+ Update: Novo Modo Gratuito Traz Caos e Diversão ao VR!
A mais nova Challenges+ Update do Synth Riders chegou hoje (15 de abril) para todas as plataformas, incluindo Meta Quest, SteamVR e PlayStation VR2! A atualização gratuita promete revolucionar a experiência do jogo com obstáculos imprevisíveis e power-ups que testarão até os jogadores mais habilidosos.
O Que Há de Novo no Challenges+ Update do Synth Riders?
A atualização gratuita transforma os desafios assíncronos do jogo em uma verdadeira batalha contra o caos. Agora, os power-ups usados em modos multiplayer foram adaptados para sabotar seus high scores em tempo real. Entre as armadilhas preparadas pelos desenvolvedores estão:
Invaderz: Alienígenas lançam mísseis – desvie ou derrote-os com socos!
Warp: Acelere a jogagem em velocidades hipersônicas.
Embiggen/Miniaturize: Notas gigantes ou minúsculas para confundir seus reflexos.
Prismatic/Vanish: Trilhas invisíveis e notas em arco-íris desafiam sua percepção.
Random Colors: Combinações de cores aleatórias para desorientar até os experts.
A inteligência artificial do jogo escolhe o momento perfeito para ativar essas armadilhas durante as músicas, garantindo que cada desafio seja único e imprevisível!
Assista ao Trailer da Atualização Para sentir a intensidade da Challenges+ , confira o trailer oficial abaixo. Recomendamos inserir o vídeo diretamente no artigo para engajar os leitores:
Trailer da Challenges+ Update: prepare-se para o caos!
Kluge Interactive Não Para!
A Challenges+ Update do Synth Riders é mais uma prova de que a Kluge Interactive está comprometida em inovar. Em 2025, o jogo já recebeu o 80s Mixtape – Side B (com Queen e Wham!), o modo Current Waves e a divertida expansão Flight of the Bumblebees. E os planos não param: novos conteúdos e até um arcade fighting game em VR, o FINAL FURY, estão a caminho!
Como Jogar? Basta atualizar o Synth Riders em sua plataforma preferida e acessar o modo Challenges+ gratuitamente. Aproveite para seguir o jogo nas redes sociais (@SynthRidersVR) e participar da comunidade no Discord para dicas exclusivas!
Arken Age é uma aventura em realidade virtual em um mundo de fantasia chamado Abismo biológico (Bio Chasm). O game será lançado no próximo dia 16 de Janeiro para PSVR2 e PCVR. Nós já jogamos algumas horas e vamos contar nossas primeiras impressões de Arken Age.
Fiquei animado ao ver a logomarca da Vitruvius VR, desenvolvedora do game, aparecer de forma nítida no headset. Isso já diz algo sobre a qualidade gráfica que iremos encontrar.
Arken Age – Modos Gráficos no PSVR2
A novidade na área visual fica pelo game oferecer dois modos gráficos no PSVR2. O modo desempenho que roda à 90FPS nativos e o modo Qualidade que roda à 120 FPS reprojetados, em uma resolução maior. Escolhi aceitar a recomendação dos desenvolvedores e fiquei com o primeiro.
Após uma primeira cutscene em que recebemos um pouco do contexto daquele universo e de nosso personagem, o “desvinculado”, começamos o tutorial na pequena torre em que nos encontramos.
O tutorial está confinado a esta torre e nos mostra muitas coisas sem ser maçante. Logo no primeiro contato ficam claras as possibilidades de customização de armas por exemplo, tanto no sentido funcional quanto no estético.
Precisamos encontrar projetos para poder instalar as modificações nas três armas à nossa disposição: espada, arma leve e arma pesada.
Contamos com bots de inimigos para testarmos as armas assim que elas nos são apresentadas. E se for preciso, podemos repetir as ondas de inimigos até nos familiarizarmos com o uso das armas em combate.
VR levado a sério
Arken Age – Combate – PSVR2 – PCVR
As mecânicas que aprendemos na torre me dão a sensação de que o game é “VRAF” (“VR para caraleo” em tradução livre). Encontrei Interações variadas e satisfatórias ao longo do tutorial.
Usar aquelas paradas que saem do nossos pulsos para escalar é absolutamente satisfatório. E não é só sobre o movimento que fazemos com os punhos para ativa-las. É também sobre o feedback que o game te dá, pelo som, pelo visual e também pela vibração dos controles.
Ainda na torre somos introduzidos ao tablet, que me lembrou o de Alien Rogue Incursion, e aparentemente oferece mais possibilidades.
Ao sair da torre e ir para a primeira fase no portão do Abismo biológico, começo a ver um pouco mais deste universo.
Há algo nas minhas primeiras impressões de Arken Age que me remete a Avatar, talvez seja a conexão com a natureza, ou os corpos alienígenas que de alguma forma lembram o humano.
Arken Age – Bio Chasm Gateway
Mesmo jogando no nível normal, os inimigos demonstram algum desafio durante o combate. Depois de identificar minha presença tendem a tomar uma postura agressiva.
Simultaneamente tendem a usar cobertura quando disponível, e sempre tentam reduzir a distância para iniciar combate corpo a corpo.
Colecionando informações
Em todas as fases, incluindo a torre do tutorial, há uma espécie de colecionável verde. Quando todos de uma área são coletados é revelado um pequeno trecho da história daquele universo no tablet.
Essa busca fica mais fácil se você encontrar o corpo do cartógrafo e absorver a energia dele. Depois disso o tablet mostra a direção e a distância em que estes colecionáveis estão.
Há também memórias espalhadas, que são uma espécie de log de áudio, que nos contam mais sobre aquele universo e curiosamente parecem um cérebro encapsulado.
Estes foram alguns dos fatores que me incentivaram a explorar cada canto das três primeiras áreas do game.
As primeiras impressões de Arken Age são muito boas e acho que 2025 não poderia começar melhor para o jogador de realidade virtual.
Dia 16 tem o lançamento do game e pode ter certeza que traremos a análise completa do game.
Eu tive minhas primeiras impressões de Arken Age com uma cópia de avaliação gentilmente cedida pelo estúdio. Agradeço pela confiança em nosso trabalho.
Você acaba de chegar a uma remota e assustadora ilha do Caribe para tentar encontrar o lendário tesouro de Davy Jones. Pirates VR Jolly Roger promete entregar uma aventura pirata emocionante com tesouros, armadilhas, inimigos, mistérios e muito mais.
A desenvolvedora Split Light Studio lança no dia 14 de Janeiro Pirates VR Jolly Roger para PC VR via Steam. E já confirmou que há uma versão do game para PSVR2 em desenvolvimento, prevista para chegar entre abril e junho deste ano.
Em Pirates VR nossa missão é sobreviver a todos os perigos que a jornada em busca do tesouro em uma ilha amaldiçoada irá trazer.
Pirates VR Jolly Roger – Praia
Felizmente temos a companhia de nosso papagaio pirata, que não perde uma oportunidade para fazer piada nossa cara, mas também dá dicas úteis ao longo da campanha.
Ao chegarmos a praia o game começa a inserir suas mecânicas básicas. O detalhe aqui é que a primeira impressão é muito boa, porque visualmente falando o game agrada.
A ilha caribenha é convincente e os gráficos estão nítidos no headset. Os visuais no geral são bons, eventualmente encontrei uma ou outra textura que deixou a desejar, mas não compromete a experiência.
Aventura diversa
Eu levei 4hs para terminar a campanha que é bem linear. No entanto ela é diversa porque mistura coisas como quebra cabeças, escaladas, combate, luta contra chefe e exploração de baixo da água.
O game oferece também dois desafios: de escalada e arremesso de machado. Para desbloquear ambos é necessário ter moedas de ouro e objetos preciosos o suficiente.
Estes podem ser encontrados espalhados pelos cenários e são um incentivo para abrir todos baús, quebrar vasos, abrir tumbas e explorar cada canto do game.
O início da campanha foca em explorar a praia em busca de um caminho para as cavernas onde o tesouro está escondido. No inicio só escalamos, nadamos, aprendemos a usar o inventário e a juntar partes para criar ferramentas úteis.
Pirates VR Jolly Roger – Prisão
Ao avançarmos para dentro da caverna somos apresentados à lanterna que além de iluminar o caminho tem poderes mágicos. Ela pode mostrar símbolos ocultos e não visíveis a olho nu e também atacar mortos vivos que habitam as áreas mais escuras da ilha.
Só mais para a metade do game é que finalmente encontramos um revolver antigo. Temos apenas um tiro antes de precisar recarregar a arma. Foi um pouco estranho no começo, mas depois de um tempo eu já estava acostumado.
Felizmente os desenvolvedores simplificaram o processo e basta levar o revolver a região da cintura em que estão armazenadas as munições para recarregar.
Falando em armazenamento, ao segurar o botão do controle ele abre nosso inventário, que inclui os espaços de acesso rápido em que armazenamos a arma e lanterna.
Guardando itens
Além dos coldres nas laterais da cintura, também podemos acessar itens de forma rápida sobre os ombros.
Apesar de Pirates VR Jolly Roger ter implementado bem a mecânica de escalar. Eu fiquei com a sensação de que para todo o restante a coisa é um pouco desengonçada.
Pirates VR Jolly Roger – Caverna
Demorei um tempo para me acostumar com o disparo da arma que para mim parecia ter um certo atraso. Além disso, a posição em que era preciso segurar o controle para mirar o disparo é pouco usual.
Ao longo do game a interação com alavancas e o simples ato de coletar objetos também são desengonçados. No entanto, eles não comprometem a experiência, dado que esse tipo de coisa é de alguma forma esperada para jogos indies.
O que me causou alguma frustração nesta área foi o combate corpo a corpo. Usei o machado e mais tarde uma espada de um inimigo e coisa não fluiu muito bem. Tanto que acabei ficando nas armas de fogo para resolver os combates que surgiram.
Como uma boa jornada de Pirata do Caribe, ela conta também com armadilhas, enigmas e quebra cabeças. E no geral achei o nível de dificuldade nesta área adequado.
A luta contra o chefe é legal, o encontramos em dois momentos e seu desafio é moderado. Para ser sincero não acho que este seja um game difícil. Mesmo optando pelo combate com arma de fogo na maior parte do game, não faltou munição. Assim como não faltaram maçãs para recuperar vida e óleo para a lanterna.
A narrativa aqui se resume a clássica história de pirata, não tem nada de novo. Por isso, a ausência de legendas em nosso idioma não deve fazer tanta falta.
Papagaio “quinta série”
Pirates VR Jolly Roger – Papagaio de pirata nas câmaras
As interações e menus são de alguma forma intuitivos para quem já joga vídeo game há algum tempo. No entanto, algumas dicas e piadas do papagaio são uma perda importante, já que o áudio do jogo está apenas em inglês.
Falando em áudio ele cumpre o necessário, mas notei que deu uma escorregada quando o som de passos na areia se manteve enquanto eu caminhava num terreno coberto de água no inicio do jogo.
Eu gostei do ritmo do jogo, ele vai introduzindo complexidade aos poucos. Mas confesso que no início a coisa está mais para um walking simulator que um game de ação.
O combate demora para aparecer e é inserido em camadas, primeiro com a lanterna, depois com a arma de fogo. Acho que isso pode frustrar os jogadores mais ávidos por ação.
Eu joguei a versão de PC VR via Steam usando meu PSVR2 e não pude deixar de notar a ausência do feedback tátil dos gatilhos adaptáveis e na cabeça. Espero que os desenvolvedores incluam estas adições na versão de Playstation VR 2, porque elas elevam a imersão.
Pirates VR Jolly Roger – Combate no templo
Vale a pena?
Pirates VR Jolly Roger é uma aventura pirata emocionante que mistura ação, quebra cabeças, combate e exploração em VR em um universo muito bonito.
As quatro horas de campanha foram agradáveis e mesmo que o jogo seja um pouco desengonçado para algumas coisas, eu o recomendo.
Pirates VR Jolly Roger é sem dúvidas a forma mais rápida e divertida que conheço de me colocar na pele de um pirata do Caribe.
Eu realizei a análise do game com um cópia de avaliação gentilmente enviada pelo estúdio. Agradeço a confiança em nosso trabalho.
Fui pego desprevenido. Bom, pra ser honesto, quase isso. Então, reformulando: eu não sabia muito bem o que esperar de Synth Riders Expencience Barbie Dance n’ Dream, mas se tivesse parado para pensar sobre antes de ter jogado, não teria sido muito diferente do que experienciei.
Peço desculpas pelo jeito atrapalhado que comecei meu texto. Foi uma das primeiras vezes que joguei Synth Riders e a primeira vez que joguei Barbie Dance n’ Dream. Suponho que os desenvolvedores não fizeram a DLC com a música da boneca pensando em um marmanjo de 33 anos como seu público alvo.
Uma análise precisa
Após jogar, entrei na Steam e me deparei com a análise feita ainda no primeiro dia do ano pela usuária denominada Suy, que acho extremamente oportuno colocar neste texto:
Análise da usuária da Steam
É rosa, é bom, é fofo. Talvez eu não consiga encontrar definição melhor que a da Suy, então não vou me atrever a tentar. Quero, contudo, deixar algumas impressões.
Sou desengonçado quando o assunto é PSVR2, e isso fica evidente a cada vez que ligo o acessório de realidade virtual da Sony. Ainda tenho alguma vertigem em alguns jogos, mas, por outro lado, fico encantado com a imersão que ele traz.
Com Synth Riders Experience não é diferente. De alguma forma o jogo me transporta para uma pista de dança bem interativa. Sabe quando você vai a alguma festa e te levam para a pista de dança e não te resta outra alternativa senão a de dançar? Pois bem, assim que me senti jogando o Barbie Dance n’ Dream.
Sou descoordenado, então a interatividade do jogo é uma grande aliada para me ajudar a me manter no ritmo. As bolas verdes, rosas e douradas nos guiam por entre o ritmo e melodia. Se no começo tudo parece difícil, com o tempo nos acostumamos com a proposta e entramos na dança.
Imagem: reprodução
Mesmo com a música da Barbie senti isso. Entrei no ritmo e quando menos percebi, a música tinha acabado. Logo após pulei do modo normal para o expert de uma só vez. O modo normal não tinha me desafiado o suficiente. Claro, falhei retumbantemente. Como meio termo, joguei no modo hard e consegui me dar bem.
Venha para a pista, Gabi!
Pedi para minha companheira Gabi testar a música e ela prontamente atendeu. Esse é um feito raro para ela, que é pouco interessada no universo dos jogos. O VR2 parece ter efeito diferente. Ela se interessa mais, talvez, pela novidade da imersão.
A Gabi se arrumou, ajustou o VR na cabeça, se posicionou e começou a jogatina. Fiquei vendo de longe a performance dela, que estava melhor que a minha, admito. Ela parecia concentrada, mas teve condições de fazer um único e pontual comentário no meio do jogo: “que música é essa, hein?” sem, contudo, abandonar os movimentos. É, talvez provavelmente a Barbie também não quisesse atingir a ela.
Quando acabou a partida ela fez mais algum comentário sobre a música, mas sem demora quis saber em qual posição no ranking ela tinha ficado, e também se fora melhor do que eu. Ela é competitiva.
Barbie Dreams, a nova DLC de Synth Riders Experience é talvez melhor apreciada pela Suy, mas certamente demonstrou para mim e para a Gabi que independentemente da música, a atmosfera do game é envolvente e pode render boas horas de exercício e diversão.
Eu tive minhas primeiras impressões com uma cópia de avaliação gentilmente cedida pelo estúdio. Agradeço pela confiança em nosso trabalho.
Brigue com robôs em um torneio mortal, combine poderes especiais, escolha a melhor arma e tente derrotar o capitão para mostrar quem é que manda no ciclo. Clone Drone in the Hyperdome trouxe combate e desmembramento de robôs para a realidade virtual.
A Doborog Games acaba de lançar CDHD para Meta Quest 2, 3 e 3s e para PC VR na Steam. O game chegou depois do grande sucesso do primeiro jogo, Clone Drone in the Danger Zone, lançado em 2021.
A nota do game anterior é muito boa na Steam, foi traduzido para 12 idiomas e chegou ao Playstation, Xbox e Nintendo Switch.
Clone Drone in the Hyperdome – Gameplay Machado
Neste jogo encarnamos Blink, o mais novo ciclo competidor do torneio mortal. Que é também uma espécie de programa de TV e conta com narradores.
Ao morrer em combate a sua consciência é transferida pra outro clone. O número de clones funciona como o número de vidas em outros jogos.
Vale lembrar que se você tomar um dano crítico morre na hora, e confesso que isso acontece com alguma frequência neste tipo de jogo.
E no caso de perder um braço, não tem muito o que fazer. Não há poção de cura ou algo do tipo. É terminar essa a run com um braço só mesmo, ou morrer tentando.
A gameplay é basicamente o combate em arenas, tentando vencer o loop para desafiar o Capitão e tomar seu lugar. Durante a run você enfrentará os outros competidores que desejam a mesma coisa.
Variedade de armas
Clone Drone in the Hyperdome – Gameplay Kata
Vale lembrar que há diversas armas disponíveis no jogo como: espada larga, katana, arco, machado, foices, adagas e muito mais. Elas podem ser compradas ou encontradas pelo caminho.
As armas que você usava ao morrer continuam no mesmo lugar, junto do seu antigo corpo. Desta forma, sempre é possível voltar e pegar as armas novamente, se ninguém as tiver pegado antes, claro.
Apesar das armas serem diferentes e terem pesos diferentes o combate aqui é um pouco mais arcade que jogos como Legendary Tales ou Skydance’s Behemoth.
Prepare-se para mover seus braços para atacar com arco e flecha, machado e defender-se com seu escudo. O movimentos que temos que fazer com os controles de movimento emulam os reais e isso eleva a imersão.
Outra parte importante do combate é que todos os competidores possuem um punho turbo. Que é um especial característico que pode ser combinado gerando poderes bem interessantes.
Ao combinar o punho turbo da Necromante com o da Ninja Kata, quando você invoca os mortos eles ganham o poder de atirar shurikens.
Os competidores que dividem a sala de espera com você, funcionam como uma espécie de subchefe. E em algumas ocasiões você pode escolher quem enfrentar primeiro.
Definir que punho turbo você pegará primeiro e quais combinações tentará fazer, garante um certo tom de estratégia a cada run.
Amigos ou inimigos?
Clone Drone in the Hyperdome – Gameplay escolha
Depois de uma run sempre voltamos para a sala de espera onde encontramos os outros personagens. Ali é que os relacionamentos se desenvolvem e a história é contada.
As nossas decisões de com quem e quando brigar afetam o relacionamento que desenvolvemos com eles. Se você escolher enfrentar sempre o mesmo no começo da run, ele vai achar que é pessoal.
É nas relações entre os competidores que conhecemos um pouco mais sobre aquele universo e sobre cada um deles. Eu confesso que este é um dos pontos altos do jogo.
Estes personagens são muito bons, suas personalidades são convincentes e a dublagem é espetacular. Infelizmente o jogo está apenas em inglês. Não há localização para outros idiomas.
Além da excelente dublagem o áudio conta com bons efeitos sonoros e com uma trilha sonora eletrônica que se adequa muito bem a proposta do game.
No ritmo de briga
Eu me peguei algumas vezes curtindo a música balançando a cabeça ou batendo o pé entre uma batalha e outra.
Visualmente falando os desenvolvedores adotaram o mesmo estilo “voxel” do primeiro game. E inevitavelmente a primeira coisa que me vem a mente para descrever o estilo adotado é Minecraft.
Joguei a versão de PC VR pela Steam e gostei do que vi. Os cenários e personagens estão nítidos no headset. E os efeitos de iluminação são bons.
A única coisa que deixa a desejar nesta área é que com alguma frequência encontrei a galera nas arquibancadas completamente imóvel e isso impacta negativamente a imersão.
Falando em aspectos que poderiam ser melhores, a campanha é relativamente curta. A gente começa com um objetivo e vê ele aumentar no decorrer da história. Fiquei com a sensação de que a coisa acaba rápido demais.
Outro ponto que me incomoda um pouco e de alguma forma se relaciona com o primeiro é que o game é pouco desafiador. Os combates lamentavelmente tendem a ser rápidos e fáceis.
Vale a pena?
Clone Drone in the Hyperdome é um roguelite que nos oferece a chance de desmantelar robôs em combates em arenas. Decapitar um adversário com um machado ou acertar um tiro de flecha na cabeça de alguém é muito satisfatório em VR.
Temos uma boa quantidade de armas para usar. E diversos poderes especiais para combinar. Ambos garantem a possibilidade de que as runs sejam diferentes.
O universo criado é bonito e interessante, os personagens são cheios de personalidade e a trilha sonora é boa.
Clone Drone in the Hyperdome é sem dúvidas um belo pacote. Apesar da curta duração da campanha, vale a pena por todo o restante que o game faz muito bem.
Eu realizei a análise do game com um cópia de avaliação gentilmente enviada pelo estúdio. Agradeço a confiança em nosso trabalho.
O mais desengonçado jogo de plataforma chegou à realidade virtual. Curve Games lançou Human Fall Flat VR para o PSVR2 , Meta Quest 2 e 3 e Steam VR no começo de Dezembro. E joguei algumas horas para descobrir como a adaptação do jogo de muito sucesso se saiu em VR.
Eu não joguei a versão tradicional deste jogo, mas ele de forma alguma é desconhecido pra mim. Amigos já haviam recomendado o game no Nintendo Switch, alegando “uma experiência muito engraçada”.
Além disso, a versão original de Human Fall Flat vendeu mais de cinquenta milhões de cópias. Ou seja, é improvável que qualquer pessoa minimamente interessada em games desconheça essa franquia.
Controles esquisitos
Assim que comecei Human Fall Flat VR o esquema de controle do me chamou a atenção. Controlamos nosso personagem em terceira pessoa. Mas controlamos suas mãos e braços emulando os movimentos dele na vida real.
Confesso que precisei de um tempo para me adaptar a este esquema estranho e inovador. Que as vezes me lembrava controlar os braços de uma marionete. Mas quanto mais jogava mais ficava evidente que esta era a escolha ideal para o game.
O jogo tem uma característica bem humorada que fica absolutamente clara na narração dos tutoriais. Ou mesmo no fato de termos que conduzir nosso personagem cambaleante e desengonçado por cenários oníricos. O que torna tarefa simples em missões difíceis e engraçadas já que agora não se trata apenas de apertar botões no joystick.
Opções de conforto
Encontramos três opções de conforto para VR: confortável, recomendada e imersiva. Elas visam adaptar o game a tolerância do jogador ao enjoo de movimento e a medo de altura.
Então, independente do quão experiente em realidade virtual você seja, há uma opção para jogar aqui. Isto é importante porque a ideia central do game é cruzarmos um “sonho” (um nível), até chegarmos ao fim dele nos jogando no abismo.
Esta versão do game conta com todos os níveis do original e mais uma seleção de níveis criados pelos mais talentosos membros da comunidade.
Encontrei já nos primeiros níveis uma boa diversidade de ambientes como: estação de trens abandonada, penhascos, e zona industrial com guindastes e maquinário que me lembra empilhadeiras.
Podemos jogar Human Fall Flat VR sozinhos ou com amigos no modo multiplayer online. E essa opção contempla toda a campanha ou o conjunto de sonhos do game.
Pensando no multiplayer a ideia de customizar nosso personagem faz ainda mais sentido. Mesmo porque é legal vestir itens e skins para nos diferenciar de nossos amigos no mapa. Além de atribuir um tom ainda mais cômico as cenas engraçadas do jogo.
Abrindo a caixa
As primeiras impressões de Human Fall Flat VR são muito boas. Este é um daqueles casos em que as partes do game se conectam bem a um objetivo comum, que neste caso é divertir e fazer rir.
Seja sozinho ou com amigos as risadas são garantidas, porque o simples ato de carregar uma caixa de um lado ao outro pode ser mais desafiador que o esperado.
Os desenvolvedores conseguiram deixar um game desengonçado ainda mais atrapalhado com a adição do VR, o que nesse caso é algo muito bom.
Vou seguir jogando e assim que tiver concluído a campanha, volto para uma análise completa e mais detalhada do game.
Eu tive minhas primeiras impressões com uma cópia de avaliação gentilmente cedida pelo estúdio. Agradeço pela confiança em nosso trabalho.