Inspirado pela minha visita à exposição de Monet no MASP, mergulhei em Please, Touch the Artwork (lançado no dia 23/05 para Nintendo Switch). E que descoberta fascinante! Este jogo transforma a relação entre espectador e obra com uma proposta ousada: tocar na arte nunca foi tão literal.
Arte Que Exige Interação
Com tom descontraído e cheio de personalidade, você controla uma caveira de terno que viaja por pinturas icônicas.
Diferente de museus tradicionais, aqui é preciso tocar na arte — com toques na tela (via touchscreen no modo portátil) revelo objetos escondidos, resolvo puzzles e avanço a história.
É meio que um “Onde Está Wally?” artístico, homenageando o visionário James Ensor.
Portabilidade e Jogabilidade Relaxante
O Switch brilha no modo portátil: segure o console e toque literalmente na arte para explorar telas. Perfeito para tardes preguiçosas!
A trilha sonora suave e os visuais pintados à mão criam um clima acolhedor. Sua missão? Encontrar itens solicitados por personagens excêntricos — uma caça ao tesouro que prova que tocar na arte pode ser divertido.
Gameplay em Vídeo
Feito por Um Único Artista-DEV
Me surpreendi ao saber que um único desenvolvedor criou o jogo, celebrando os 75 anos da memória de James Ensor.
Essa paixão transborda: do humor irreverente às mecânicas precisas. Para amantes de arte e indies criativos, tocar na arte nunca foi tão literal — e significativo.
Veredito Final
Please, Touch the Artwork é uma experiência única. Une educação artística, puzzles leves e um charme que cativa. Comprovando que tocar na arte nunca foi tão literal — e tão encantador.
Ideal para maiores de 12 anos e quem busca jogos relaxantes!
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