A espera acabou! O aclamado V-Rider SBK VR, jogo oficial da Superbike World Championship, acaba de ser anunciado para PSVR2 e PC VR via Steam.
Depois do sucesso no Meta Quest — onde já coleciona avaliações positivas pela experiência imersiva —, o “simcade” de corrida de motos promete revolucionar a realidade virtual com uma abordagem fiel ao esporte real.
Para os fãs de velocidade, o V-Rider SBK VR não é apenas mais um jogo: é uma porta de entrada para as sensações autênticas do grid.
Como entusiasta que nunca pilotou motos em VR, confesso que o trailer me conquistou.
A física de pilotagem, os visuais nítidos e a promessa de adrenalina pura sugerem uma imersão inédita — algo que pode finalmente colocar um novo game no patamar de Gran Turismo 7no PSVR2.
Assista ao trailer de V-Rider SBK VR:
Por que este jogo é um divisor de águas?
Realismo Esportivo: Pilotagem baseada em gestos e 5 motos oficiais (Ducati, BMW, Kawasaki, Honda, Yamaha). 14 circuitos icônicos do campeonato, incluindo as novas pistas de 2024: Cremona e Estoril.
Multiplayer Cross-Platform: Corra contra 21 oponentes no PSVR2/PC, desafie “fantasmas” de jogadores (Ghost Challenge). Ou entre em batalhas PvP com usuários de Meta, Pico e Steam.
Tecnologia Imersiva: Áudio espacial 3D (com roncos de moto realistas) e MotionWellness™ para reduzir enjoos.
Modos Variados: Endurance, Torneios da WSBK 2023/2024, Hot Lap e até um modo “Spectator” para assistir a corridas.
Será o rival que o PSVR2 precisa?
O trailer destaca gráficos fluidos e efeitos de velocidade impressionantes — um sinal de que o V-Rider SBK VR pode suprir a carência de títulos de corrida de alto nível no headset da Sony. Se entregar a mesma precisão técnica que consagrou a versão do Quest, teremos um forte candidato a “jogo essencial” de velocidade para donos de PSVR2.
Conclusão: Com lançamento iminente para PC VR e PSVR2, o V-Rider SBK VR aposta na fusão entre acessibilidade (“simcade”) e profundidade esportiva.
Se você, como eu, busca a emoção de uma corrida real sem sair de casa, este é um título para acompanhar de perto.
A pergunta que fica: será nossa chance de “sentir” a Ducati Panigale V4 R nas mãos?
Fique ligado no caixadepixels.com.br para a data de lançamento!
Novo jogo Tartarugas Ninja VR em 2026! A franquia Teenage Mutant Ninja Turtles está prestes a invadir o mundo da realidade virtual!
Foi anunciado nesta semana o aguardado “Teenage Mutant Ninja Turtles: Empire City”, um jogo em VR desenvolvido pela Cortopia Studios (responsável pelo aclamado “Down the Rabbit Hole” e “Gorn 2”), com lançamento previsto para 2026 no Meta Quest e PC VR via Steam.
A notícia já está agitando os fãs da série, que poderão, finalmente, vestir o half-shell de Leonardo, Michelangelo, Donatello ou Raphael em batalhas épicas contra o Foot Clan.
Por que “Tartarugas Ninja VR 2026” é um marco para os fãs?
Além de trazer a essência da franquia clássica, o jogo promete inovar com mecânicas adaptadas à realidade virtual. Cada Tartaruga manterá sua arma característica (como o bo de Donatello e os sais de Raphael), impactando diretamente na jogabilidade.
Segundo Ace St. Germain, Diretor Criativo do projeto, “a força das Tartarugas vem do seu laço familiar, algo que queremos explorar profundamente nesta experiência”.
Para reforçar a narrativa, o estúdio contou com Tom Waltz, renomado escritor do universo TMNT, garantindo uma história autêntica e envolvente.
Modo solo, cooperação e muito mais!
Um dos grandes destaques de “Tartarugas Ninja VR 2026” é a inclusão do modo cooperativo para até quatro jogadores, permitindo que você e seus amigos enfrentem o Foot Clan em equipe.
A ação será intensa: além dos combates com armas icônicas, os jogadores terão acesso a shurikens, smoke bombs, golpes furtivos e movimentos aéreos.
Detalhes como a diferença de atributos entre os personagens (exemplo: Donatello tem menos vida, mas maior alcance) prometem estratégias únicas em VR.
Explorando o universo TMNT em realidade virtual O jogo não se limita às ruas de Nova York. Os fãs poderão explorar o esconderijo das Tartarugas, incluindo os quartos personalizados de cada personagem, e interagir com aliados como April O’Neil e Mestre Splinter.
A imersão em VR será potencializada por mecânicas como bloqueio, esquiva e ataques em tempo real, prometendo uma experiência que honra o legado da franquia.
Prepare-se para 2026! Se você é fã de Tartarugas Ninja VR 2026, já pode adicionar o jogo à sua lista de desejos nas lojas Meta Quest e Steam VR.
Com um estúdio experiente no comando e uma narrativa que valoriza o vínculo familiar das Tartarugas, este é um título que promete revolucionar os games de ação em realidade virtual. Cowabunga!
Lançado em 8 de maio de 2025 para PC VR (Steam) e Meta Quest, Final Fury chegou ao acesso antecipado com uma proposta clara: transformar jogadores em lutadores por meio de movimentos reais em realidade virtual. Após testar o jogo, é possível afirmar que Final Fury: Uma Base Sólida para os Jogos de Luta em VR traz ideias promissoras para o gênero.
O primeiro impacto é positivo: o jogo possui um estilo visual próprio. Misturando cores vibrantes e designs de personagens que remetem a clássicos do arcade, mas com uma roupagem moderna.
A premissa de combate em primeira pessoa em VR funciona bem – movimentos como socos, bloqueios e esquivas são intuitivos. Especialmente para quem já experimentou títulos como ARMS no Nintendo Switch.
A imersão é reforçada pela trilha sonora pulsante de Zardonic, conhecido por seu trabalho em SUPERHOT.
Controles Físicos e Parceria com Justin Wong
A jogabilidade, desenvolvida com consultoria do lendário Justin Wong (9 vezes campeão da EVO), chama atenção pela fidelidade dos gestos. Cada movimento dos controles de VR se traduz em ações precisas na tela, desde golpes básicos até habilidades especiais. O modo online cross-platform, com suporte a rollback netcode, garante partidas fluidas contra outros jogadores – um diferencial técnico importante para um jogo de luta.
Conteúdo Inicial e Potencial de Crescimento
No lançamento, Final Fury oferece 6 personagens, cada um com habilidades e cenários únicos, além de um modo Arcade que recompensa o jogador com desbloqueios progressivos. Por R$32,99 (Steam) ou US$ 9.99, o preço é convidativo para quem quer acompanhar a evolução do projeto.
A Kluge Interactive já anunciou planos de adicionar mais lutadores, arenas e mecânicas durante o acesso antecipado (previsto para 6 a 12 meses), com a comunidade participando ativamente via Discord.
Por Que Vale a Pena Acompanhar?
Final Fury: Uma Base Sólida para os Jogos de Luta em VR não é apenas um experimento – é um jogo funcional, com mecânicas bem estruturadas e uma direção artística consistente. A colaboração com Justin Wong assegura que o equilíbrio entre os personagens e a profundidade técnica estão no radar da equipe. Para fãs do gênero, é uma oportunidade de ver um projeto crescer e, quem sabe, se tornar referência no VR.
Conclusão
Se você busca uma experiência de luta física em VR com potencial para evoluir, Final Fury merece sua atenção. O acesso antecipado é um convite para fazer parte dessa jornada – e pelo preço atual, é um bom momento para entrar no ringue.
No dia 7 de maio de 2025, Wall Town Wonders chega ao PlayStation VR 2 e Steam VR, trazendo uma experiência única para quem busca relaxar e construir em VR.
Originalmente lançado em realidade mista para Meta Quest, o jogo agora ganha adaptação para VR, mantendo seu charme de cozy game com melhorias visuais e imersão ampliada.
Crie Sua Cidade Vertical Sem Pressa
O grande trunfo de Wall Town Wonders é sua proposta descontraída: construir cidades nas paredes, observando personagens animados e detalhes minuciosos.
Com três cenários que simulam ambientes caseiros (já que a versão VR não usa realidade mista), o jogo é ideal para relaxar e construir em VR, joguei no PSVR2, onde os visuais estilizados brilham com nitidez.
Localização em Português e Novos Recursos
Apesar da ausência de dublagem, a localização em português de Portugal facilita a jogabilidade para brasileiros. E isso é crucial para aproveitar mecânicas como os “encontros românticos”, onde você define como os moradores se relacionam.
Combinado com a jogabilidade relaxante, Wall Town Wonders confirma sua pegada de cozy game para quem quer relaxar e construir em VR sem pressão.
Versão atualizada e Personalização
A versão VR inclui melhorias técnicas, como gráficos redesenhados, alternância entre dia/noite e ambientes mais detalhados.
A customização é destaque: desbloqueie decorações, roupas e upgrades enquanto explora o mundo. Tudo isso reforça por que o jogo é perfeito para relaxar e construir em VR, equilibrando criatividade e imersão.
Conclusão: Uma Fuga Virtual Aconchegante
Se você busca uma experiência leve e cativante, Wall Town Wonders entrega exatamente isso. Com visuais charmosos, ritmo tranquilo e mecânicas acessíveis, ele se firma como um dos melhores jogos para relaxar e construir em VR.
Marque o lançamento de 7 de maio e prepare-se para criar sua cidade em paredes!
Destaques do Jogo:
Sistema de relacionamento entre personagens (“encontros românticos”)
Três cenários imersivos para personalização
Alternância dinâmica entre dia e noite
Otimização gráfica para PSVR2 e Steam VR
Nota Final: Um refúgio virtual para fãs de simulação e cozy games. Wall Town Wonders prova que, às vezes, menos é mais — especialmente quando o objetivo é relaxar e construir em VR.
Lançado em 20 de fevereiro de 2025 para Steam VR e Meta Quest, Ashen Arrows conquista jogadores com uma mistura única de tower defense, roguelike e narrativa envolvente. Em nossa análise, destacamos como o jogo entrega uma estratégia divina em realidade virtual, combinando desafio tático, personalização e mitologia nórdica em uma experiência imersiva.
Gameplay Inovador: Tower Defense com Toque Divino
A estratégia divina em realidade virtual começa na jogabilidade: defenda sua base com arco, flechas especiais, armadilhas e modificadores aleatórios, típicos de roguelikes. Cada rodada traz habilidades e inimigos diferentes, exigindo adaptação constante. Os bônus concedidos pelos deuses (como efeitos aleatórios) adicionam camadas de profundidade, enquanto mapas inspirados em mitos nórdicos apresentam criaturas épicas, como dragões e guerreiros lendários. A dificuldade é equilibrada – desafiadora, mas recompensadora para quem planeja cada movimento.
Visual Estilizado e Dublagem Marcante Apesar dos gráficos simplificados, o estilo artístico de Ashen Arrows é agradável, especialmente em VR. Cenários como florestas nevadas e fortalezas em ruínas ganham vida com detalhes atmosféricos. Destacam-se alguns personagens dublados em inglês e chinês apenas, dando personalidade à jornada, ainda que a falta de opções em outros idiomas seja perceptível.
Exploração e Puzzles: Potencial Não Totalmente Atingido As fases de exploração e puzzles são um respiro criativo entre as ondas de combate, mas lamentamos sua curta duração. Momentos como decifrar runas ou navegar por templos antigos prometiam mais – esperamos que updates futuros expandam essas mecânicas, já que o conceito é promissor.
Co-op e Customização: Viking com Estilo
No modo co-op para até 3 jogadores, a estratégia divina em realidade virtual brilha: coordenar armadilhas, ataques e defesas com amigos é caótico e divertido. A customização de banners e aparência do personagem permite criar um Viking único, reforçando a identidade nas partidas multiplayer.
Conclusão: Uma Jornada que Vale a Penna Ashen Arrows é uma aposta arriscada que funciona. Mesmo com gráficos modestos e fases de exploração curtas, a estratégia divina em realidade virtual se sustenta na variedade de builds, desafio tático e atmosfera única. Ideal para fãs de roguelikes e mitologia nórdica que buscam uma experiência cooperativa inovadora.
Ashen Arrows já está disponível na Steam VR, Meta Quest e Pico. Prepare seu arco e prove seu valor aos deuses!
A tão aguardada adaptação em realidade virtual da franquia Surviving Mars está prestes a desembarcar! Surviving Mars: Pioneer, desenvolvido pela Bolverk Games (responsável pelo aclamado Genotype), chega em Early Access no dia 08 de maio para Steam VR e Meta Quest, prometendo uma experiência imersiva de colonização e sobrevivência no Planeta Vermelho.
Pré-venda com desconto e conteúdo exclusivo
Jogadores de Meta Quest já podem garantir 10% de desconto na pré-venda, além de um pôster exclusivo dentro do jogo. O título será lançado por US$ 19,99, com atualizações constantes durante a fase de Early Access, moldadas pelo feedback da comunidade.
O que esperar de Surviving Mars: Pioneer Early Access?
O jogo combina construção de bases, exploração e gestão de recursos em um ambiente hostil. Entre os destaques estão:
Sistemas de sobrevivência em RV: Controle oxigênio, saúde e energia.
Contratos dinâmicos: Cumpra missões para obter upgrades e blueprints.
Exploração com jato packs e veículos: Descubra anomalias e desvende histórias ocultas.
Crafting estratégico: Produza ferramentas essenciais para expandir sua colônia.
A Bolverk Games traz sua expertise em jogos sci-fi (Genotype) para reimaginar a franquia em RV, com gráficos detalhados e mecânicas adaptadas para imersão total.
Trailer e futuro do jogo
Confira o trailer oficial de Surviving Mars: Pioneer e veja a colonização de Marte em ação:
PlayStation VR2 e próximos passos
Uma versão para PlayStation VR2 está confirmada para o lançamento completo, após o período de Early Access. Enquanto isso, jogadores de PC e Meta Quest poderão acompanhar o desenvolvimento ativo do título, que promete novas funcionalidades e histórias expandidas.
Surviving Mars: Pioneer Early Access é uma oportunidade única para fãs de jogos de estratégia e RV mergulharem na colonização de Marte. Com a qualidade da Bolverk Games e o suporte da Paradox Interactive, este é um título para ficar de olho. Garanta já seu desconto na Meta Quest e prepare-se para sobreviver ao Planeta Vermelho!
Desenterre sua paixão por escavadeiras com DIG VR, o novo simulador da Just Add Water e Wired Productions que chega ao PSVR2 e Steam VR no dia 29 de Abril.
Combinando controles imersivos e uma progressão envolvente, o jogo promete transformar novatos em mestres de máquinas pesadas.
E para quem adora uma experiência autêntica, prepare-se: aqui, você opera quatro alavancas virtuais como se estivesse dentro de uma escavadeira real!
Confira abaixo o vídeo exclusivo do canal Caixa de Pixels com minhas primeiras impressões:
Controles que Mergulham Você no Jogo
Assim como no Euro Truck Simulator, DIG VR captura a magia de tarefas cotidianas com um toque de imersão total.
Optei por usar as alavancas virtuais em vez dos joysticks para manter a sensação de estar realmente no comando. E funciona!
Cada movimento da escavadeira exige precisão, desde cavar buracos até serrar árvores ou compactar terra.
Diglington: Uma Cidade que Precisa de Sua Ajuda Ambientado na fictícia Diglington, o modo história coloca você no papel de um operador de escavadeira herdando o negócio da família.
Comece com tarefas simples, como ajudar uma senhora a reformar o jardim, e evolua para desafios complexos que exigem estratégia.
Escolha entre o modo Zen (relaxante, sem punições) ou o modo Graded (para quem busca recompensas maiores).
Personalização, Trilha Sonora e Muito Mais A moeda do jogo permite comprar skins, adesivos e pinturas para suas máquinas. Além disso, as rádios do jogo, inspiradas no estilo GTA, oferecem uma trilha sonora variada para acompanhar suas horas de trabalho.
Já joguei 11 horas e ainda não terminei a campanha – os desafios só aumentam, e a vontade de “só mais uma missão” é constante.
Por Que DIG VR Me Fez Lembrar do Euro Truck? Assim como dirigir caminhões virou uma terapia em Euro Truck, operar escavadeiras em DIG VR cria um fluxo hipnotizante. É fácil se perder no ritmo de cavar, transportar e construir.
O jogo também oferece modo sandbox, mini games e caça ao tesouro, garantindo variedade para todos os estilos.
Desenterre Sua Paixão por Escavadeiras
Se você busca uma experiência VR que equilibra simulação e diversão casual, DIG VR é uma aposta segura.
Com lançamento marcado para 29 de Abril, prepare-se para assumir o controle e expandir seu negócio virtual.
E aí, pronto para cavar fundo nessa aventura? Não deixe de assistir ao vídeo no Canal Caixa de Pixels e compartilhar suas expectativas nos comentários!
Arken Age é uma aventura em realidade virtual em um mundo de fantasia chamado Abismo biológico (Bio Chasm). O game será lançado no próximo dia 16 de Janeiro para PSVR2 e PCVR. Nós já jogamos algumas horas e vamos contar nossas primeiras impressões de Arken Age.
Fiquei animado ao ver a logomarca da Vitruvius VR, desenvolvedora do game, aparecer de forma nítida no headset. Isso já diz algo sobre a qualidade gráfica que iremos encontrar.
Arken Age – Modos Gráficos no PSVR2
A novidade na área visual fica pelo game oferecer dois modos gráficos no PSVR2. O modo desempenho que roda à 90FPS nativos e o modo Qualidade que roda à 120 FPS reprojetados, em uma resolução maior. Escolhi aceitar a recomendação dos desenvolvedores e fiquei com o primeiro.
Após uma primeira cutscene em que recebemos um pouco do contexto daquele universo e de nosso personagem, o “desvinculado”, começamos o tutorial na pequena torre em que nos encontramos.
O tutorial está confinado a esta torre e nos mostra muitas coisas sem ser maçante. Logo no primeiro contato ficam claras as possibilidades de customização de armas por exemplo, tanto no sentido funcional quanto no estético.
Precisamos encontrar projetos para poder instalar as modificações nas três armas à nossa disposição: espada, arma leve e arma pesada.
Contamos com bots de inimigos para testarmos as armas assim que elas nos são apresentadas. E se for preciso, podemos repetir as ondas de inimigos até nos familiarizarmos com o uso das armas em combate.
VR levado a sério
Arken Age – Combate – PSVR2 – PCVR
As mecânicas que aprendemos na torre me dão a sensação de que o game é “VRAF” (“VR para caraleo” em tradução livre). Encontrei Interações variadas e satisfatórias ao longo do tutorial.
Usar aquelas paradas que saem do nossos pulsos para escalar é absolutamente satisfatório. E não é só sobre o movimento que fazemos com os punhos para ativa-las. É também sobre o feedback que o game te dá, pelo som, pelo visual e também pela vibração dos controles.
Ainda na torre somos introduzidos ao tablet, que me lembrou o de Alien Rogue Incursion, e aparentemente oferece mais possibilidades.
Ao sair da torre e ir para a primeira fase no portão do Abismo biológico, começo a ver um pouco mais deste universo.
Há algo nas minhas primeiras impressões de Arken Age que me remete a Avatar, talvez seja a conexão com a natureza, ou os corpos alienígenas que de alguma forma lembram o humano.
Arken Age – Bio Chasm Gateway
Mesmo jogando no nível normal, os inimigos demonstram algum desafio durante o combate. Depois de identificar minha presença tendem a tomar uma postura agressiva.
Simultaneamente tendem a usar cobertura quando disponível, e sempre tentam reduzir a distância para iniciar combate corpo a corpo.
Colecionando informações
Em todas as fases, incluindo a torre do tutorial, há uma espécie de colecionável verde. Quando todos de uma área são coletados é revelado um pequeno trecho da história daquele universo no tablet.
Essa busca fica mais fácil se você encontrar o corpo do cartógrafo e absorver a energia dele. Depois disso o tablet mostra a direção e a distância em que estes colecionáveis estão.
Há também memórias espalhadas, que são uma espécie de log de áudio, que nos contam mais sobre aquele universo e curiosamente parecem um cérebro encapsulado.
Estes foram alguns dos fatores que me incentivaram a explorar cada canto das três primeiras áreas do game.
As primeiras impressões de Arken Age são muito boas e acho que 2025 não poderia começar melhor para o jogador de realidade virtual.
Dia 16 tem o lançamento do game e pode ter certeza que traremos a análise completa do game.
Eu tive minhas primeiras impressões de Arken Age com uma cópia de avaliação gentilmente cedida pelo estúdio. Agradeço pela confiança em nosso trabalho.
Brigue com robôs em um torneio mortal, combine poderes especiais, escolha a melhor arma e tente derrotar o capitão para mostrar quem é que manda no ciclo. Clone Drone in the Hyperdome trouxe combate e desmembramento de robôs para a realidade virtual.
A Doborog Games acaba de lançar CDHD para Meta Quest 2, 3 e 3s e para PC VR na Steam. O game chegou depois do grande sucesso do primeiro jogo, Clone Drone in the Danger Zone, lançado em 2021.
A nota do game anterior é muito boa na Steam, foi traduzido para 12 idiomas e chegou ao Playstation, Xbox e Nintendo Switch.
Clone Drone in the Hyperdome – Gameplay Machado
Neste jogo encarnamos Blink, o mais novo ciclo competidor do torneio mortal. Que é também uma espécie de programa de TV e conta com narradores.
Ao morrer em combate a sua consciência é transferida pra outro clone. O número de clones funciona como o número de vidas em outros jogos.
Vale lembrar que se você tomar um dano crítico morre na hora, e confesso que isso acontece com alguma frequência neste tipo de jogo.
E no caso de perder um braço, não tem muito o que fazer. Não há poção de cura ou algo do tipo. É terminar essa a run com um braço só mesmo, ou morrer tentando.
A gameplay é basicamente o combate em arenas, tentando vencer o loop para desafiar o Capitão e tomar seu lugar. Durante a run você enfrentará os outros competidores que desejam a mesma coisa.
Variedade de armas
Clone Drone in the Hyperdome – Gameplay Kata
Vale lembrar que há diversas armas disponíveis no jogo como: espada larga, katana, arco, machado, foices, adagas e muito mais. Elas podem ser compradas ou encontradas pelo caminho.
As armas que você usava ao morrer continuam no mesmo lugar, junto do seu antigo corpo. Desta forma, sempre é possível voltar e pegar as armas novamente, se ninguém as tiver pegado antes, claro.
Apesar das armas serem diferentes e terem pesos diferentes o combate aqui é um pouco mais arcade que jogos como Legendary Tales ou Skydance’s Behemoth.
Prepare-se para mover seus braços para atacar com arco e flecha, machado e defender-se com seu escudo. O movimentos que temos que fazer com os controles de movimento emulam os reais e isso eleva a imersão.
Outra parte importante do combate é que todos os competidores possuem um punho turbo. Que é um especial característico que pode ser combinado gerando poderes bem interessantes.
Ao combinar o punho turbo da Necromante com o da Ninja Kata, quando você invoca os mortos eles ganham o poder de atirar shurikens.
Os competidores que dividem a sala de espera com você, funcionam como uma espécie de subchefe. E em algumas ocasiões você pode escolher quem enfrentar primeiro.
Definir que punho turbo você pegará primeiro e quais combinações tentará fazer, garante um certo tom de estratégia a cada run.
Amigos ou inimigos?
Clone Drone in the Hyperdome – Gameplay escolha
Depois de uma run sempre voltamos para a sala de espera onde encontramos os outros personagens. Ali é que os relacionamentos se desenvolvem e a história é contada.
As nossas decisões de com quem e quando brigar afetam o relacionamento que desenvolvemos com eles. Se você escolher enfrentar sempre o mesmo no começo da run, ele vai achar que é pessoal.
É nas relações entre os competidores que conhecemos um pouco mais sobre aquele universo e sobre cada um deles. Eu confesso que este é um dos pontos altos do jogo.
Estes personagens são muito bons, suas personalidades são convincentes e a dublagem é espetacular. Infelizmente o jogo está apenas em inglês. Não há localização para outros idiomas.
Além da excelente dublagem o áudio conta com bons efeitos sonoros e com uma trilha sonora eletrônica que se adequa muito bem a proposta do game.
No ritmo de briga
Eu me peguei algumas vezes curtindo a música balançando a cabeça ou batendo o pé entre uma batalha e outra.
Visualmente falando os desenvolvedores adotaram o mesmo estilo “voxel” do primeiro game. E inevitavelmente a primeira coisa que me vem a mente para descrever o estilo adotado é Minecraft.
Joguei a versão de PC VR pela Steam e gostei do que vi. Os cenários e personagens estão nítidos no headset. E os efeitos de iluminação são bons.
A única coisa que deixa a desejar nesta área é que com alguma frequência encontrei a galera nas arquibancadas completamente imóvel e isso impacta negativamente a imersão.
Falando em aspectos que poderiam ser melhores, a campanha é relativamente curta. A gente começa com um objetivo e vê ele aumentar no decorrer da história. Fiquei com a sensação de que a coisa acaba rápido demais.
Outro ponto que me incomoda um pouco e de alguma forma se relaciona com o primeiro é que o game é pouco desafiador. Os combates lamentavelmente tendem a ser rápidos e fáceis.
Vale a pena?
Clone Drone in the Hyperdome é um roguelite que nos oferece a chance de desmantelar robôs em combates em arenas. Decapitar um adversário com um machado ou acertar um tiro de flecha na cabeça de alguém é muito satisfatório em VR.
Temos uma boa quantidade de armas para usar. E diversos poderes especiais para combinar. Ambos garantem a possibilidade de que as runs sejam diferentes.
O universo criado é bonito e interessante, os personagens são cheios de personalidade e a trilha sonora é boa.
Clone Drone in the Hyperdome é sem dúvidas um belo pacote. Apesar da curta duração da campanha, vale a pena por todo o restante que o game faz muito bem.
Eu realizei a análise do game com um cópia de avaliação gentilmente enviada pelo estúdio. Agradeço a confiança em nosso trabalho.
O estúdio Blue Brain Games lançou House of Da Vinci VR para Meta Quest e Steam VR. No game temos a oportunidade de explorar um pouquinho da Florença do século XVI para ser aprendiz do grande mestre Leonardo Da Vinci.
Esta é uma adaptação para a realidade virtual do primeiro jogo da trilogia House of Da Vinci. O estúdio também está desenvolvendo uma versão deste game para o PSVR2.
Vale lembrar que todos os games da trilogia original tem boa avaliação na Steam. E também estão disponíveis em outras plataformas como Playstation, Nintendo Switch, Xbox, Android e IOS
Logo ao começar fiquei impressionado com a beleza dos cenários que retratam Florença na época de Leonardo Da Vinci. Em seguida, fiquei um pouco decepcionado ao descobrir a forma de se locomover pelo cenário implementada.
No jogo eu só posso alterar o ponto em que estou no cenário e não posso caminhar livremente. Os pontos são pré determinados e neles tenho a liberdade de olhar pra onde quiser virando minha cabeça.
Posso também utilizar o controle para girar a camera em incrementos. Não temos a opção de giro suave e que para quem é veterano em VR, isso é de alguma forma frustrante.
Este esquema de movimentação me lembrou o excelente puzzle game Mare no PSVR2. E apesar de reconhecer os sentimentos confusos que esta primeira impressão deixou em mim, segui jogando e com pouco tempo já estava adaptado.
House of Da Vinci VR – Florença
Início intrigante
Após completar puzzles simples que explicam as mecânicas básicas do jogo, presencio uma explosão no alto de uma torre. Em seguida vejo um homem sair de lá voando em um dispositivo desconhecido no que aparenta ser uma fuga.
E foi com este começo empolgante que o fio da narrativa se estabeleceu. Ela é contata através das cartas deixadas por Leonardo Da Vinci para você, seu mais promissor aprendiz.
Partes da narrativa também aparecem nos belíssimos cenários e claro, nas invenções, que fazem parte dos quebra cabeças do game.
Não quero dar spoilers sobre a narrativa, mas nos movemos pelo game porque Da Vinci está sendo perseguido por aqueles que querem utilizar sua mais nova invenção para outros fins.
E como o mestre tinha receio de que a sua mais poderosa obra caísse em mãos erradas. Ele a deixou no laboratório secreto, e a única forma de chegar até ele é resolvendo uma série de enigmas e quebra cabeças.
Imersão do VR
House of Da Vinci VR – interações
Como um jogo em realidade virtual (VR) as interações com o ambiente e os objetos dizem muito sobre a experiência com o game. E apesar de não termos liberdade para interagir com tudo o que compõem o cenário, as interações que encontrei no game são variadas e de alguma maneira satisfatórias.
Em diversos casos para resolver quebras cabeças é preciso coletar um item em um local e adicionar ao inventário. Para utilizar este mesmo item em outro lugar depois.
Alguns objetos demandam que interagimos com ele em nossas mãos. Seja para desdobrar uma ferramenta especial criada pelo mestre, seja para conectar duas peças encontradas em locais diferentes e formar a chave que abre uma porta por exemplo.
Encontrei uma variedade de quebra cabeças, que estão ligados a invenções, estátuas, armaduras, canhões e até jogos de tabuleiro.
E confesso que as interações para a resolução dos quebra cabeças são diversas e bem convincentes em VR. Já que temos que fazer o movimento com o braço e mão para puxar alavancas, mover pinos e virar chaves por exemplo.
Encontrando o gênio?
House of Da Vinci VR – Leonardo
Falando em interações, encontramos ao longo do caminho duas luvas especiais. Ao usarmos a da mão direita habilitamos uma espécie de super visão que nos mostra coisas não visíveis a olho nu.
Enquanto a luva da mão esquerda nos permite voltarmos no tempo para cenas especificas em que vemos o próprio Leonardo Da Vinci lidando com suas invenções. Desta forma podemos entender como operar algumas de suas invenções.
Eu gosto como a dificuldade e complexidade dos quebra cabeças evoluem durante as 5 horas de campanha. E do fato de encontrar no jogo um bom sistema de dicas, para ajudar naqueles momentos em que me senti travado sem conseguir evoluir.
Ao pressionar o botão no controle o jogo nos mostra uma pista. Aponta para a posição ou equipamento em que você deveria estar, ou diz que um objeto precisa ser manipulado em sua mão antes de ser utilizado por exemplo.
Se mesmo assim não conseguirmos avançar, em alguns casos podemos segurar o mesmo botão para recebermos uma dica mais clara. E eventualmente até a solução do problema que buscamos.
Esse sistema de dicas é muito bom porque é completamente opcional. Além disso, é uma ótima forma de evitar a frustração de não conseguir sair do lugar. Mesmo quando a solução está diante dos nosso olhos.
Vale a pena?
Apesar da ligeira frustração inicial relacionada a movimentação o jogo logo me convenceu com a beleza dos visuais e sua narrativa intrigante.
Poder interagir de forma variada com os quebra cabeças inspirados nas invenções do mestre Leonardo Da Vinci em VR é muito legal.
O sistema de dicas funciona muito bem evitando aqueles momentos de frustração ao mesmo tempo que é completamente opcional.
House of Da Vinci VR é um ótimo puzzle game e recomendado para os amantes do gênero e os interessados nas obras do grande mestre.
Além disso, dado o sistema de locomoção adotado, pode ser uma boa para as pessoas que estão começando na realidade virtual.
Eu realizei esta análise de House of Da Vinci VR com uma cópia Steam VR de avaliação gentilmente enviada pelo estúdio. Agradeço pela confiança em nosso trabalho.